terça-feira, 31 de maio de 2011

Uma Mulher Casada I e ll

Meu nome eh Carlos, sou taxista aqui em Curitiba e jah narrei um conto neste site(Casal desinibido), resolvi ir contando as minhas aventuras na medida que tenho tempo e vou relembrando detalhes.
Conheci Andreia num dia de muita chuva aqui na capital paranaense, circulava pelas redondezas do Centro Civico quando aquela mulher com uma sombrinha enorme fez sinal e eu parei. Ela entrou no taxi e o ambiente foi tomado por um perfume delicioso, perguntei o destino e ela me passou o endereco de um bairro afastado, jah na periferia de Curitiba. Rumamos para lah e achei estranho pois o lugar eh horrivel, uma pequena favela, mas como estava chuviscando haviam poucas pessoas na rua. Ela então me pede para parar em frente a um dos casebres e aguardar com o motor ligado(pensei com meus botões, deu merda) . Poucos minutos depois ela vem acompanhada de um rapaz de aproximadamente 15 anos, trazia ele praticamente arrastado pelo braco. Entraram no taxi e ela pediu para que eu saisse dali rapidamente, nem precisou terminar de falar e eu jah estava longe do local. Resumindo, o garoto era filho dela e estava fazia dois dias na casa de um traficantezinho pq devia dinheiro a ele e soh foi liberado depois que ela fez o pagamento. A volta foi tensa e perguntei qual seria o proximo destino, ela então pediu que a deixasse proximo de onde lhe havia apanhado, sem problema foi o que fiz. Dei-lhe o meu cartão e disse que se precisasse de algo era soh chamar, pois como moro sozinho, tenho 24h para atender meus clientes que as vezes se metem em frias e me chamam para ajuda-los.Ela agradeceu e pela primeira vez sorriu. Isso tudo ocorreu entre as 17 e 18h. Eu estava parado no ponto, era umas 23h quando o cel tocou, não reconheci o numero mas atendi imediatamente, era uma voz de mulher e disse que precisava de um taxi, me passou o endereco e segui para lah, quando virei numa esquina para entrar na rua que havia sido solicitado a corrida, uma mulher deu com a mão, não lhe reconheci a principio e nem iria parar, pois estava ainda longe do numero que deveria ir, ela percebendo que eu não pararia, gritou alto meu nome, voltei um pouco de reh e então sim reconheci a minha passageira da tarde, ela estava diferente, com uma blusa florada de tecido fino e uma saia social preta na altura dos joelhos. Ela entrou logo no taxi e pediu desculpas pq enquanto me esperava veio caminhando e nem percebeu que tinha andado dus quadras, eu sorri e disse que não tinha problema jah que era ela mesma a pessoa que eu iria buscar. Pedi o endereco e ela disse apenas que eu fosse en direcão ao centro. Segui pela Av Anita Garibaldi e em então ouvi um soluco, olhei pelo espelho e ela estava chorando, fiquei sem saber que fazer ou dizer, as pessaos tem seus momento e algumas querem apenas chorar, outra querem desabafar e outras querem colo, sei lah o que pensei na hora mas achei que aquela mulher queria colo, na boa , sem sacanagem(ainda) . Parei o carro então na via rapida e sem dizer nada dei um lenco de papel que sempre tenho em mãos para estas e outras circunstancias. Ela agradeceu e desabou num choro profundo, comecou falando o quanto a vida era dificil, que não tinha amigos e nem com quem conversar sobre determinados assuntos e no quanto a sociedade era hipocrita pois cobravam um comportamento das pessoas mas todos acabavam praticando coisas erradas e ficando calados mantendo as aparencias. Eu apenas ouvia (pra mim cada um vive como quiser), ela então me falou que o filho estava envolvido com drogas e tanto ela quanto o marido eram pessoas bem posicionadas socialmente e que se aquilo vazasse seria um escandalo pq os dois eram da justica, etc etc etc... Jah estava de saco cheio, mas como o taximetro estava rodando pensei, foda-se. Bem, chamei ela para tomarmos um cafe enquanto ela se acalmava, jah havia acontecido outras vezes, um taxista sai mais barato do que um psicologo. Fomos ao cafe e jah estava fechando, mas como o pessoal me conhece de longa data, ficamos ela, o dono e eu com as portas fechadas. Comecei a reparar naquela mulher, devia ter 1,67, uns 60kg , cabelos na altura dos ombros, pintados num tom avermelhado mas sem ser fogo vivo, a blusa deixava ver nitidamente o tamanho dos seios entre medios e grandes, os labios finos aristocraticamente desenhados por um batom rosinha claro combinando com o esmalte das suas unhas muito bem feitas nas mãos delicadas, enfim, uma mulher muito bem cuidada na casa dos seus 43 anos. Enquanto eu fazia esta avaliacão, ela tb me avaliava, pois seus olhos faziam um passeio pela minha pessoa, rs. A noite estava perdida mesmo, resolvi arriscar um algo mais com aquela mulher, ela queria mais do que um bom ouvinte, suas palavras diziam trsitezas e reclamacões, mas seu olhar e seu jeito de arrumar os cabelos, de ateh sorrir olhando para baixo me diziam que eu tinha uma joia bruta e poderia lapida-la, ou uma mulher muito puta e inocente sedutora. Arrisquei na joia bruta, durante a conversa peguei varias vezes em suas mãos, mas de uma forma que não poderia ser mal interpretado, jah que eu fazia o papel de amigo confidente, porem a certa altura comecei enquanto segurava sua mão, a acariciar seus dedos, estavamos sentamos numa daquelas mesas tipo canto alemão de uma poltrona soh, ela jah contava da sua infancia, estudos, formatura, o sonho com a magistratura, o casamento chamejante no comeco e a atual geleira que se encontrava seu relacionamento, nunca vi ninguem resumir tão sultilmente sua vida em uma hora e meia. Em certo momento ela perguntou se poderia me abracar, queria sentir-se protegida, eu abri os bracos e ela veio, quando senti aqueles seios de encontro ao meu peito, tive uma erecão instantanea(adoro mulher carente), como estavamos sentados lado a lado ela não sentiu, eu afaguei os seus cabelos e dei um leve beijo em sua testa acompanhado de um sorriso, ela elogia meu sorriso e diz que sou muito charmoso etc etc etc. O meu amigo pediu licenca para ir embora, pois jah passava muito da sua hora, paguei a conta e nos despedimos dele, quando chegamos ao taxi fui abrir-lhe a porta de tras , mas ela disse que gostaria de ir na frente comigo se eu não me importasse, eh claro que não me importaria. No trajeto de volta comecamos a falar sobre sexo e casamento, eu contei que era separado e que morava sozinho num lugar pequeno porem aconchegante, ela perguntou se eu era feliz, respondi que sim, estava tranquilo, ela insistiu na pergunta e eu disse que fora algumas noites sem cia , eu geralmente não sentia falta de uma esposa se era a isso que ela se referia. Ela olhou nos meus olhos e perguntou como eu lhe via depois de td o que conversamos, arrisquei outra vez e mandei na lata... acho que uma mulher extremamente inteligente, observadora, carismatica em alguns momentos, dominadora em outros, acho que vc quer sair da rotina mas tem medo de abrir as tuas fantasias e desejos com seu marido, pq atras desta expressão seria se esconde uma puta querendo aflorar . Pelo olhar que ela lancou eu pensei, phodeu a porra toda. Ela ficou seria e quase inexpressiva por uns lonnnngos 10 segundos, depois abriu um sorriso meio timido e disse Vc foi a primeira pessoa que me disse isto desta forma, objetivo e direto . Perguntei se havia acertado, ela disse, vou usar tuas palavras, eu queria um dia me sentir uma puta, queria ser dominada, queria fazer isso sem pudores. Eu pensei , vai fazer putinha e vai ser hj. Desviei o caminho e rumei pra minha casa, tenho uma entrada independente onde ninguem me ve entrando e saindo de casa. Entramos em casa sem trocar uma palavra, deixei ela na sala e fui ao quarto onde tirei a roupa e entrei no banheiro para tomar um banho, esqueci a toalha de proposito em cima cama, gritei a ela para me trazer a toalha que estava na cama , ela veio e meio sem jeito pegou a toalha, eu sai naturalmente do box e ela ficou parada na porta enquanto eu me enxugava, eu agia de forma tranquila como se fossemos antigos amantes, fui ateh a geladeira conferir o que tinha para beber, soh havia suco, não tenho o habito de beber, logo, raramente tenho bebidas em casa, eu andava enrolado na toalha e ela falando banalidades e sentadinha no sofa da sala, peguei suco para nos dois e sentei-me no sofa pequeno em frente a ela, fiquei calado e observava seu comportamento , era divertido perceber que ela estava deslocada. Então eu ordenei a ela num tom suave porem autoritario que tirasse a roupa, ela tentou processar a informacão e demorou uns segundos para se mexer, mandei outra vez , mas agora fui mais incisivo...TIRE A ROUPA. ela comecou a obedecer, tirou a blusa, a saia , usava uma calcinha fio dental preta belissima e um soutien meia taca tb preto , assim como uma meia 3\'4 da mesma cor, fiquei olhando para ela que estava numa situacão de não saber o que fazer, eu repeti TIRE A ROUPA, vc ainda esta vestida. Ela não dizia nada , então tirou o sutien, depois a calcinha que jah estava visivelmente molhada no fundinho, então tirou a sandalia de salto alto e as meias.Meu cacete jah estava duro embaixo da toalha , ela estava em peh na frente do sofa, mandei que se ajoelhasse , ela obedeceu , eu levantei , dei uma volta ao seu redor , ela continuava perdida sem saber para onde olha e o que fazer com as mãos, tirei a minha toalha e me aproximei dela por tras, abaixei e senti o cheiro dos seus cabelos levantando-os da nuca , deixando aquela região exposta, dei uma leve mordida , ela arrepiou-se inteirinha como se tivesse levado um choque, perguntou pela primeira vez o que eu iria fazer com ela, eu respondi calmamente VOU USAR VC, depois vc vai embora , senti que ela em momento algum tinha medo, mas com minha resposta ficou perplexa, sentei-me outra vez no sofa pequeno e a chamei , mandei que viesse de joelhos, não havia mais do que dois passos de distancia , mas parece que ela demorou uma eternidade se arrastando pelo chão ate chegar na minha frente, abri a toalha e disse CHUPA CADELA , ela baixou os olhos e pela primeira vez pegou no meu pau, comecou uma punheta meio desajeitada, eu a segurei pelo queixo e disse , MANDEI VC CHUPAR CADELA...

Ela pareceu ficar assustada agora, mas obedeceu prontamente e colocou meu cacete em sua boca, mandei abrir bem a boquinha, quando ela abriu eu forcei sua cabeca e ela engoliu mais da metade do meu pau, segurei por um breve instante e soltei, seus olhos estavam lacrimejantes, ela respirou fundo e voltou a chupar , desta vez com muita gula , chupava, fazia barulhinhos com a saliva, me recostei no sofa e fiquei ali observando aquela puta surgir de dentro de uma mulher acima de qualquer suspeita. Mandei ela olhar pra mim enquanto chupava , ela disse que tinha vergonha, dei-lhe um tapa no rosto e ordenei OLHA PRA MIM ENQUANTO ME CHUPA SUA CADELA DO CARALHO... Ela me chupava e fazia aquela carinha de putinha inocente, enquanto olhava nos meus olhos, eu podia sentir a revolucão que acontecia dentro daquela mulher acostumada a dar ordens e sem obedecida com presteza e certo temor por todos. Ela me pediu num fio de voz ME BATE OUTRA VEZ... Nem precisou terminar a frase, lhe dei mais dois tapas no rosto, ela ficou enlouquecida, ao mesmo tempo em que me chupava com gosto engolindo meu cacete todo ela se masturbava. Metia os dedos na buceta encharcada e comecou a ter orgasmos, o unico toque que dei em sua pele tinha sido a mordidinha na nuca ate entào, levantei-me do sofa e mandei ela ficar de quatro sobre ele, mandei que abrisse bem a buceta e o cu , ela sempre demorava alguns segundos para assimilar as ordens, mas não reclamou , foi ate onde eu estivera sentado e ficou de quatro abrindo a buceta e o cu com as duas mãos, peguei uma camisinha da estante e coloquei no meu pau , cheguei por tras dela e cuspi no seu cu , ela estava totalmente depilada, tudo bem lisinho e molhado, tinha uma bucetinha linda, com labios nem grandes e nem pequenos, um cuzinho num tom marrom escuro e bem pequenino. Aproximei meu pau do seu rabo e perguntei se ela queria tomar primeiro no cu ou na buceta, ela meio choramingando disse que nunca havia feito sexo anal, eu disse... VC NUNCA DEU O CU CADELA? Ela disse nãooooooo...Falei ok... Esfreguei meu pau primeiro na buceta dela e depois no cu , ela deu um pulinho para frente, dei-lhe um tapa na bunda que ficou vermelha com sinal dos meus dedos e palma da mão marcados nela , mandei ela pedir desculpas e abrir bem o cu , ela pediu desculpas e ainda choramingando abriu o rabo , forcei meu pau naquele cuzinho apertadissimo, quando a cabela entrou ela disse pela primeira vez o meu nome ...aiiiiiiiiii Carlos, eh serio, vai devagar que estah doendo... Mandei ela calar a boca, quem estah tomando no cu deve ficar quieto, esperei alguns segundos para ela se acostumar com o invasor, depois fui metendo lenta e continuadamente , eu estava roxo de tesão , queria meter td logo de uma vez naquela putinha vagabunda, mas poderia machuca-la e não era isso que eu queria. Depois que entrou mais da metade, ela me surpreendeu e num lance rapido jogou a bunda contra a meu corpo, foi inevitavel , entrou td ateh o talo, então comecei a foder com forca, puxava ela pelos quadris e metia td , depois quase tirava e metia outra vez , essa mulher comecou a dizer palavras desconexas e a empurrar a sua bunda contra mim, ela estava fodendo o meu pau com gosto, de repente senti uma pressão maior no meu cacete e ela enterrou a cara no travesseiro para abafar um gemido seguido de um grito desesperado, eu sabia que ela estava tendo um hiper orgasmo, foi lindo de se ver, eu tb jah estava doido pra gozar , havia segurado o orgasmo desde quando ela estava me chupando ... Fiquei parado por alguns instantes deixando ela se recuperar mas ainda engatado no cu daquela puta gostosa...Quando tirei meu pau a camisinha estava um pouco suja , então mostrei a ela e mandei tira-la sem sujar meu pau , ela pegou com um pouco de nojo as tirou e ficou segurando, fui ateh o banheiro e ela me seguiu para jogar a camisinha no cesto de lixo, parei em frente a pia e mandei ela lavar o meu pau, ela ainda estava tremula , depois de lavar bem o meu cacete voltei para a sala e ela abriu o chuveiro para um banho. Quando voltou a sala estava jah mais alinhada, tinha penteado os cabelos e estava com outra postura, mandei ficar de joelhos e me chupar, desta vez ela obedeceu imediatamente, mamou gostoso esfregando meu pau pelo rosto, seios, cabelos ... Coloquei outra camisinha enquanto ela me chupava e a trouxe para cima de mim no sofa grande, meu pau entrou gostoso naquela buceta muito molhada , eu puxava ela pela bunda e forcava meu pau bem fundo dentro dela, chupava seus peitos e beijava sua boca, alias, nosso primeiro beijo foi com ela me cavalgando neste momento, mandei ela chupar meu dedo e meti no seu ex cu virgem , em poucos minutos eu estava gozando igual um cavalo dentro dela, a camisinha ficou lotada de porra, tirei ela de cima de mim e perguntei se gostava de leitinho, ela disse que sim , mas que ainda não nos conheciamos o suficiente para isso , que quando estivessemos intimos eu poderia inclusive gozar dentro dela na boa . Concordei, afinal , loucuras a parte eh preciso ter cuidado ... Depois ficamos namorandinho a madrugada toda, onde meti no seu cu outra vez, hj somos amigos e apos eu mostrar meu cartão de doador de sangue e ela mostrar seus exames fazemos sexo de maneira completa sem preservativo, ela jah bebeu muito da minha porra...por tds os lugares...rs

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