terça-feira, 31 de maio de 2011

A Transformação

“ A luz do dia, recatada. Na sociedade, reservada. Entre quatro paredes, um vulcão, uma devassa totalmente pervertida.”
Desde que nos conhecemos ela mudou, mudou muito e para melhor.
Para começar ela não gostava de dar o cuzinho. Não era tímida, mas também não era ousada. Porém ela sempre teve uma coisa que sempre admirei , ela nunca desistiu de tentar coisas novas, quis sempre experimentar de tudo. Assim, conforme nossa relação ia se fortalecendo, ela ia se soltando.
Apesar de maduros, muitas vezes agíamos como dois adolescentes descobrindo as delicias do sexo, um exemplo eram as gulosas que ela sempre fazia ( e me levava ao delírio) quando pegávamos uma estrada.
Outra coisa que eu adorava era o fato dela vestir roupas sexy para me tesar mais ainda. Ela sabia que eu gostava de vê-la vestida com roupas sensuais e provocantes. Meu tesão ia a mil.
Pacientemente fui ensinando e ela aos poucos foi aprendendo.
Aprendendo que me agradar, ia muito além do que me chupar com maestria ou de me oferecer a bundinha para ser comida ou tomar uns bons tapas
Hoje, ela tem plena consciência de seu poder, de seu magnetismo, de sua feminilidade. Sabe como, o que e onde fazer para me agradar.
Ela aprendeu que no sexo nem tudo é confortável e que para se atingir um outro nível de prazer é preciso sair da zona de conforto
É permitir-se, ousar e ir além. . É perceber, mal disfarçadamente o orgulho no olhar do DONO, uma vez que ele sentirá prazer em saber que a putinha dele alcançou prazer e foi maior do que a dor, a humilhação, o sofrimento proposto.
A submissão e entrega, que toma conta da minha puta, foi tomando conta desta mulher e transformando numa mulher poderosa e fascinante, capaz de fazer qualquer coisa para satisfazer seu macho, eu, seu Dono.
Este é o meu tesão. Saber que minha cadela conseguiu. E, se ela conseguiu é porque eu consegui. Consegui mexer com suas entranhas, mexer com seus valores, mexer com sua moral, mexe com seu ‘eu’ selvagem, instintivo, adormecido e que quando estás nos meus braços explode maravilhosamente gozando de forma alucinada, desvairada.
As vezes lhe mandava torpedos picantes do tipo :” Paixão, minha puta, você esta em toda parte do meu pensamento. Nossa relação é maravilhosa e apimentada, numa sintonia ímpar, alegre, leve. Nos desejamos e nos queremos cada vez mais de forma muito ousada e sacana. “ Sabia que este era o tipo de recado que faria melar sua grutinha ao acabar de ler e que a reação dela seria me mandar outro torpedo, em resposta, com conteúdo ainda mais provocativo.
Nós dois damos valor a esta paixão que nutrimos um pelo outro, que nos faz fantasiar e desejar tudo o que de melhor houver pra nós e para nossa relação, nossa cumplicidade
Sentir-se apaixonada(o) é um sentimento precioso, nem todos conseguem, e alguns quando conseguem, não sabem como manter a chama acessa, ou pior, sentem-se acuados e com medo de mostrar, viver essa dádiva.
Aos poucos fomos quebrando vários de nossos tabus, formatados ao longo de nossas vidas por questões morais ou religiosas e aumentando o grau de nossa intimidade. Não apenas falávamos a respeito de nossas fantasias e desejos, mas queríamos e colocávamos em prática sempre que possível . Passamos a vivenciar de uma maneira,que nem imaginávamos ser tão prazerosa, tão intensa se tornou nossa relação.
Os prazeres do corpo são fáceis e comuns, mas aquele prazer que se encontra lá dentro, com quebras de limites... ...Esse não tem como traduzir. Apenas pode-se senti-lo! E, ela sabia disto. Por isto mesmo se dava toda, de forma e maneira integral.
Depois de mais um dia estressante de trabalho, adentro ao quarto do hotel onde estávamos hospedados e sou recebido com beijos e afagos por parte de minha delicia, suavemente perfumada.
Vestida num provocante short doll preto, ela me diz: “Vida, seu banho está pronto. Refresque-se, estarei te esperando em nossa cama para aliviar o resto do seu cansaço”.
Ajudou-me a tirar a roupa, dobrando-a caprichosamente e ficou comigo até eu entrar na banheira. Voltou logo depois com uma cerveja bem gelada pega no frigobar , que me entregou entre beijos molhados de tesão.
Cerca de meia hora depois, totalmente refeito e relaxado, me enxugo e vou ao seu encontro. Paro na porta do quarto, vendo-a nua e de joelhos sobre a cama, me esperando para possuí-la inteirinha:
- “ Meu Dono e Senhor,estou pronta e disponível para seu desfrute.Usa-me da maneira que desejar...arranque-me a alma, me roça com seus açoites,desenhe meu corpo com as lambadas do seu chicote, marca meu corpo com a palma das tua mão, me deixa a carne rubra. Quanto mais me bateres, mais te adularei. Usa-me como animal, despreza-me, castiga-me, só me dê permissão, para te satisfazer, agora e sempre, beba-me como uma fruta madura a escorrer licores,cheire meu perfume como se fosse uma rosa orvalhada; eu, SUA escrava dedico-lhe minha total obediência, subserviência submissão, e devoção”
Explodo num grito, incontido: “Deliciaaaaaa!!! Assim que gosto de vê-la... seu corpo vibrando e querendo todas e tantas emoções. sensações... com tesão e prazeres intensos, extremos.
Tudo Meu... teus prazeres, tesão, gozos, teus gemidos, teus gritos, teus suspiros, ... tudo Meu, tudo em minha honra ... para Meu prazer e deleite”.
Vendo-a ali, de joelhos, a minha mercê, disse-lhe: “Paixão, você é meu outro lado, uma vida sonhada que se realiza em você... Você realiza e vai realizar muitos outros linda e, assim, ambos estaremos felizes, compartilhando momentos únicos, vividos em nossas vidas”
O corpo daquela mulher era um inferno de desejos ocultos vontades insanas e escondidas. Naquele instante algemas estavam se quebrando, rompendo com um passado que nunca mais se repetiria, o quarto exalava nossos mútuos desejos.
Sentia seus medos sendo vencidos pelos seus desejos. Ela estava mais madura, mais consciente, mais segura. Estava ultrapassando suas próprias barreiras. Destruindo falsos pudores, suas amarras e construindo uma nova mulher, forte e poderosa.
O tesão que lhe tomava, invadia corpo e mente, bagunçando-a e tornando-a minha puta. Passei a lhe dizer palavras indecorosas, emitindo ordens depravadas..taradas..gulosas. Ela veio de mansinho e enroscou seu corpo no meu. Veio sem receio, sem medos. Ofereceu-me seu ninho, seu carinho
Seu corpo, melado, refletia um desejo sincero. Ela veio sem resistência. Explícita,decidida, aberta, oferecida, disposta a qualquer nova experiência.
Como uma loba domada, amarrada, despudorada. Veio cheia de graça, tesão e safadeza. Cheia de amor, de tesão, de tara. E, deu-se por completa ao seu homem.
Ela me tinha como seu homem, seu macho, não aquele que há havia deflorado, mas aquele que a descobriu. Descobriu a fêmea perdida dentro dela, carente de desejos, e a transformou numa mulher fascinante, cadela ardente, fêmea escandalosa, fêmea submissa. Minha puta, meu orgulho
Estendi-lhe a mão e fiz um gesto com a cabeça e ela entendeu o que eu queria. Naquela noite ela ia sentir mais do que o calor e o peso do meu corpo.
Sem perguntar nada, nem ao menos se atrever olhar em meus olhos, ela se colocou de joelhos cabeça baixa, as pernas semi abertas. Pedi que olhasse em meus olhos e me curvei para beijá-la.
Ansiava pelo seu beijo quente, sua língua buscando a minha,. Meus dedos logo depois desceram pelo seu pescoço, até alcançar seus seios, meus dedos foram apertando seus mamilos com força torcendo-os, fazendo-a soltar um gemido de dor.
Depois desci minha mão até sua xoxota, molhada a esta altura e disse-lhe: - Cachorra, nem fiz nada ainda e já está molhada.
Sentei na beirada da cama e a coloquei sobre meus joelhos de bruços, seria a primeira parte de seu castigo. Sem que ela esperasse dei uma palmada forte, ardida. Depois outra e outra. Seu corpo se retesou e encolheu. Passei minha mãos acariciando aquela bunda gostosa e enfiei meus dedos por entre suas nádegas, excitando-a para depois descer até sua xoxota. Pronto já estava molhada de novo.
Minhas mãos tocando seu corpo iam deixando-a louca, logo resolvi desencadear uma seqüência de palmadas fortes alternadas com carinho que deixaram aquela bundinha ardida, vermelha e marcada com vergões meus dedos. Ela se limitava a gemer baixinho com vontade de chorar, embora estivesse no cio , muito excitada mesmo.
Sentido-a no ponto, passei a chupar e morder seu grelinho, dando um verdadeiro banho de língua em sua buceta.
Quando ela implorou para eu a possuir, coloquei-a de 4 e, de uma vez penetrei-a com força no cuzinho. Ela gemeu fundo, me xingou de filho da puta, o que só aumentou meu tesão e continuei a apertar suas nádegas e dar fortes estocadas, até deixá-la totalmente inerte e jorrar meu gozo dentro daquele cu guloso.
Por diversas vezes eu já tinha adiantado que iria impingir-lhe um castigo e que faria com ela algo novo. Algo que nunca antes havíamos praticado, apesar de já termos falados algumas vezes sobre o assunto.
Não que fosse algo necessário, mas sempre me apeteceu saber como seria e se eu seria capaz de fazer uma mulher chorar de dor e ter prazer.
Sempre me perguntei se eu seria capaz de levar algo assim até o final, visto que não esta na minha índole ser violento. Mas confesso que gosto, sempre gostei de pegadas mais fortes, de coisas mais ousadas. Nunca gostei das coisas tidas como normais, do tipo “papai e mamãe”.
O problema número um era fácil de ser vencido, ou seja, eu querer e eu queria. O problema número dois é que era mais difícil. Encontrar uma mulher que topasse.
Ai, por encanto, por obras dos deuses do sexo, surgiu você e mudou completamente minha vida sexual
Meus olhos te comem inteira , minha boca saliva de vontade de você
Te agarro pelos cabelos, vou até seu ouvido dizendo todas aquelas coisas
que você gosta de ouvir, te deixando toda arrepiada.
Te arrepio, lambo tua nuca , arranho tuas costas, minhas mãos descem
Pelas curvas do seu corpo, toco-lhe os meus seios. Abro tuas coxas, sinto teu calor fluindo teu corpo estremece, tamanho o tesão
Rasgo tua roupa e vou te despindo devagar,olhando,saboreando cada detalhe do teu corpo me satisfazendo,te enlouquecendo...
Em pouco tempo, estamos unidos numa sintonia perfeita, um encaixe completo. Ritmos compassados, frenéticos, selvagens
Nossos corpos suando. Olhos nos olhos, eu te desejando cada vez mais
Nossos corpos se contorcem arrepiando nossa alma
Num ápice incontrolável nos lambuzamos com nossos fluidos
Entre beijos, mordidas, tapas, carinhos, nossos olharem se cruzam e você me diz: “ Sou tua. Você é Senhor de mim!!! Faça de mim, sempre o que você quiser. Meu Dono! Eu te adoro. Você me faz muito feliz, plena e realizada!
Agora, vem, meu Dono, vem mamar gostoso na sua putinha vem...Adoro quando me deixa com os bicos dos seios durinhos de tesão!
Hummmm! Me dá teu pau. Quero beber do teu prazer. Absorver tua porra, o liquido do teu amor. Te deixar louco de tesão. Vem Dono, goza na boca da tua puta, me dá teu leite, me alimenta. Dono, você me transformou numa puta insana, uma louca que deseja ser rasgada por sexo e amor! Busco no prazer do teu gozo...O alimento ideal para as minhas vontades e perversões Sou tua e jamais te esquecerei”
Primeiro me alimento, depois te dou te beber. E quando você menos espera, começo uma sessão de spanking em suas nádegas. Antes acariciadas, agora sendo judiadas. Os tapas seguem fortes e ritmados. Doíam. Depois substitui os tapas por cintadas, chineladas e chicotadas até que ela banhou-se em lágrimas, que rolaram soltas, quentes e salgadas. A sessão havia terminada.
Sua pele escorre suor ...dor, tesão, emoção, surpresa, tudo misturado
Você ali soluçando sôfrega, chorando baixinho por diversos e diferentes motivos ao mesmo tempo.
Delicadamente pousei minha mão sobre seu corpo e o choro tornou-se mais compulsivo ainda, perguntei-lhe:
“ Porque choras agora? Não vou mais castigá-la”. Candidamente, ela me respondeu:
“ Meu dono, eu não encarei isto como um castigo, sei que estava me amando e não me judiando. Estava me ensinando que a dor é uma forma diferente de me corpo sentir prazer e que por isto foi tão intenso. Se choro, meu choro de alegria, choro porque fui capaz de servir meu Senhor, meu Dono. Também choro de satisfação, pois minha submissão e obediência foram colocadas à prova . Choro, por causa da humilhação que experimentei. Mas agüentei firme e superei mais um limite, cresci. Choro, porque meu Dono está feliz comigo e está sendo carinhoso agora. Agradeço de joelhos por cada lágrima que fez rolar, agradeço a forma como me conduz, me ensina e me respeita e, agradeço pelo tanto de prazer que me proporciona”
Nunca tinha ouvido nada tão lindo, tão puro, tão intenso e tão inocente ao mesmo tempo de uma mulher. Neste instante, me curvei sobre ela e com minha língua lambi cada gota de lágrima de seu rosto, ...Aninhei-me a ela e abraçados descansamos juntos, com os corpos colados.
Ao despertar, percebi que estava acordada me olhando. Perguntei se estava acordada há tempos e se estava tudo bem com ela. Disse-me que sim e que estava me olhando dormir, porque eu adormeci com um sorriso no rosto que ela gostava de ver daquele jeito, denotava que eu estava feliz e ela fica feliz com ela mesmo por me deixar assim. Beijei-a e perguntei se estava disposta há uma nova experiência. Ela disse que sim, que sempre estaria de prontidão para o que eu desejasse.
Então, eu lhe disse: “ Quero te batizar, urinando sobre seu corpo, demarcando meu território. Não quero que você veja nesta prática uma simples "humilhação" a uma escrava. Estou encarando isto como uma prova de sua devoção a mim, seu Dono.
Tenho certeza de que em todas as práticas diferentes que fizemos até hoje, você nunca sentiu motivo para se considerar humilhada e não será hoje.
Te conhecendo bem como te conheço tenho quase certeza de que você irá ficar louca de tesão e talvez queira até beber diretamente da fonte “
Mandei que fosse até o frigobar e trouxesse dois energéticos. Tomei-os logo em seguida. Energético serve como diurético, por isto tomei logo dois.
Peguei meu pau e mandei que ela chupasse, para ele ficar duro de novo.
Ela nem pestanejou, afinal uma das coisas que mais ela gosta de fazer é uma boa gulosa. De boa, se pôs a mamar. Atendendo meu pedido, ficou meio de lado facilitando meu toque em seu ânus. Ao mesmo tempo em que ela me mamava, eu explorava seu cuzinho e as vezes deixava meu dedos adentrar sua bucetinha.
Depois de certo tempo com meu cacete já duro e sentindo vontade mijar, forcei até que expelisse meu mijo sobre seu corpo, encharcando-a sobre os seios, barrigas. Lavei-a inteirinha com meu mijo quente. Invés de fazer o famoso balanço mandei que ela abrisse a boca e enfiei meu pau em sua boca para que ela desse uma geral e deixasse meu caralho bem limpinho e sequinho.
A danada sorveu as últimas gotas como se fossem água no deserto, com um sorriso no rosto de tamanha felicidade por poder me servir em mais uma de minhas fantasias. Lambeu com prazer, mamou gostoso, chupetou como um bebe, engoliu e sorveu tudo o que ainda tinha. Pronto, agora, ela estava “batizada”e meu território demarcado.
A coleira
Logo depois, coloquei a coleira e a guia dei um puxão de leve mostrando que ela devia me seguir. Puxei-a, ajoelhada, até a beirada da cama. Enquanto segurava a corda da coleira com uma mão, com a outra contornava seu rosto.
( A coleira é um símbolo de aliança entre a submissa e seu dono. A coleira, é o símbolo que marca a posse do Dono, naquela que será a sua escrava submissa
Quando encoleirada, a submissa é considerada como propriedade e o Dominador seu proprietário, isso claro, se a entrega e dedicação por parte da submissa for verdadeira, bem como o respeito e a dedicação de seu Dono. Ele a assume como sua: ensina, orienta, manda, comanda, cuida e se responsabiliza por ela. Deve haver confiança, transparência, cumplicidade...
O uso da coleira, por parte da cadela, vai muito além de uma sessão de castigos. A coleira deve ser dada pelo Dono quando este percebe na submissa, merecimento e confiança para pertencer-lhe e continuar sendo Dele.
A coleira só deve ser aceita e usada pela cadela quando ela estiver consciente do que significa uma relação de dominador / submissa e a conseqüente entrega por parte dela, de seu corpo ao seu Dono para que ele a use da forma que bem entender.
O uso da coleira deve ser encarado por você como uma honra. O fato de me pertencer - como minha submissa, escrava e cadela, ultrapassar seus próprios limites e a vontade de ser, de estar, fazer parte, de obedecer, de agradar, ser perfeita, ser solícita, de submeter-se, de entregar-se, ser completamente MINHA, sem restrições, de saborear o prazer que eu sentirei e darei, seja do jeito que for, quando for, aonde for....).
“Paixão, disse-lhe eu: Espero merecer de ti, minha puta, a consideração de ser minha propriedade e me servir sempre com amor e dedicação...
Quero fazer por merecer de ti, respeito e admiração, por minha conduta segura, séria, madura, pelos meus ensinamentos a você...
Por te fazer redescobrir-se como mulher , fazendo você ter prazer em me servir e me pertencer, fazendo você sentir coisas, sensações que nunca pensou sentir ou se permitir, por isto estou te dando duas coleiras: uma social para quando sairmos a noite. Será discreta e apenas nós saberemos o significado de tal adorno. Sempre que eu mandar você usar a coleira, você deverá ostentá-la sinalizando que você é escrava que pertence à alguém, tem um Dono.
Sempre que você a usar por iniciativa própria, entenderei que você deseja ter uma noite bem mais quente, com pegadas fortes e se colocará totalmente submissa a minha disposição, quando estivermos juntos dentro do quarto.
A outra coleira, esta que você está usando agora, é para ser usada entre 4 paredes. Uma coleira própria para uma noite mais movimentada, porém deverá haver de sua parte a convicção de que você quer e tem vontade de viver momentos assim.
Como minha puta e cadela deverá se fazer merecedora do respeito e admiração de minha parte como seu Dono. Ao se ajoelhar deverá fazer com gosto. Deverá ter orgulho e prazer, seja qual for a ordem dada e deverá cumpri-la com determinação. Ainda que uma prática ou uma ordem minha, seja inicialmente um limite pra você, você deverá fazer de tudo para ultrapassar este limite, para atender a minha ordem e realizar o meu prazer e , conseqüentemente, realizar-se.
Saiba que ser envolvida por uma coleira dada por mim, seu Dono, é ter a certeza máxima de que você me pertencer. Você saberá que embora seja uma escrava, uma submissa, és muito especial para mim. Pois eu sei que você não é apenas uma escrava, mas é ‘‘a” escrava, “a “ mulher, ‘‘a” fêmea que sempre desejei ter.
A sensação de “ me pertencer” irá lhe tomar conta aos poucos, conforme vai aumentando a nossa cumplicidade, o nosso desejo de estarmos juntos e realizarmos todas as nossas fantasias.
Portanto receba esta coleira, sabendo que você fez por merecer, porque eu reconheci que você foi capaz é de ultrapassar seus limites, seus preconceitos e cometer "loucuras" para me satisfazer e também se satisfazer, pois me satisfazendo, irá satisfazer a si mesma, como uma boa submissa que é. Esta coleira não te prenderá, ela te libertara. Te libertará de uma vida sexual comum, rotineira, vazia,frívola, insonsa. A coleira te dará uma liberdade única. Ela te fará bem...Será algo lindo,, sublime e que deverás usar com carinho, com cumplicidade, com desejos inacabáveis
O amor de uma escrava é o mais absoluto e profundo que qualquer mulher pode dar a um homem. A escrava não é simplesmente alguém com quem o Dono mete. Ela lhe é muito especial, ela é uma posse valiosa; O amor faz de uma mulher a escrava de um homem e a abrangência deste amor requer que ela seja, de verdade, sua escrava. Uma escrava é como um diamante. Não se cria uma, apenas se descobre, se extrai e se lapida. Assim, aquela pedra preciosa em forma bruta, escondida e por vezes sufocada dentro da mulher do dia-a-dia, com a ajuda, experiência, caráter, paciência e sensibilidade daquele Mestre que se tornará seu Dono, surge e vai se transformando na mais fina e reluzente jóia rara: a mais bela, completa, complexa e perfeita forma feminina de ser: A escrava submissa.
 surpresa
Quase fim de expediente, mais um dia exaustivo de trabalho, resolvo ligar para ela:
- Paixão, você confia em mim?
- Sim, por quê? . Disse ela do outro lado da linha.
- Então me espere de olhos vendados e com o quarto escuro.
Quando eu sair do trabalho, você apague todas as luzes do quarto, desligue a televisão, tudo o que causar claridade, vende os olhos e me espere deitada nua sobre a cama.
- Tá certo, Vida. Farei isto, mas e a porta do quarto.?
- Deixe-a encostada.
Desliguei o telefone, com um sorriso nos lábios, pensando:
" Coitada, ela nem imagina o que a aguarda.."
Sabia que a ansiedade a mataria. A curiosidade, a expectativa seria grande demais e ela ficaria molhada só de pensar o que eu iria aprontar desta vez. Como boa cadela, eu sabia que ela iria cumprir fielmente o que eu havia solicitado.
A demora em chegar,em função do trânsito louco na hora do rush em SP, foi deixando-a mais e mais tesuda...Sua buceta latejava de desejos, escorria escancaradamente só com os pensamentos lascivos que ela estava tendo. Como ela gostava de dizer, Jr, iria entrar facim facim....rsrs
Quase uma hora depois de ter ligado informando que estava saindo do trabalho, adentrei ao quarto do hotel onde estávamos hospedados.
Ela me perguntou: Vida, é você?
Não respondi. Tirei os sapatos, deixei a mala executiva ao lado da porta, fechei o quarto com chave e fui tateando as paredes, rumo a cama.
Neste ínterim, ela me perguntou mais umas 3 vezes sem obter minha resposta, se era eu mesmo.
Aquilo a angustiava. Meu silêncio a torturava. Afinal, poderia não ser eu, poderia ser um estuprador...antes tivesse sido, rs.
Ao encontrar a cama, subi sobre ela e encontrei seu corpo
Toquei seu corpo e disse baixinho em seu ouvido:
- Delicia, sou eu sim, e todinho para vc.
Ela tentou me abraçar, mas levou um tapa na cara que estalou devido a violência do mesmo.
- Quieta, cachorra. Você vai ficar bem quietinha, ok?
Pega de surpresa, ela não disse nada mais.
Toquei seu corpo acariciando-o dos pés a cabeça.
Lambi, beijei, mamei, deixei-a completamente molhada por minha saliva e por seus sucos que escorriam em demasia.
Em silencia total, abri suas pernas e acariciei sua vagina, que a esta altura parecia uma cachoeira. Com meus olhos acostumados a escuridão, ao contrário dos dela que estavam vendados, alcancei um pacote que trazia alguns apetrechos que iria usar nela.
Ela estava excitada com toda aquela situação e o máximo que se permitia era gemer e uivar.
As vezes a beijava, as vezes, acariciava seus seios, ia alternando as caricias, preparando seu corpo para os momentos posteriores.
Peguei suas mãos e amarrei-as, de forma que ela ficou totalmente imobilizada. Me levantei e fui até o frigobar, de onde peguei alguns cubos de gelo e passei sobre sua pele arrancando gemidos de calafrio.
Gastei quase metade dos cubos de gelo deixando-a molhada
Sobre seu corpo comecei a tirar minha roupa, ficando nu e deixando-a excitada por tocar minha pele contra a sua. Totalmente nu, subi sobre seu corpo e coloquei meu pau em sua boca, fazendo-a engolir meu mastro várias e várias vezes num vai e vem compassado.
A posição favorecia para eu apertar seus seios, fazendo-os doer com meus beliscões. Sai de cima dela e troquei meus beliscões por prendedores, que coloquei seus mamilos arrancando gritos lascivos de dor e prazer.
Aproveitando as suas pernas abertas, lambuzei-a primeiro com chantilly em spray, depois penetrei-a com um pepino. Fiquei socando o pepino durante um bom tempo, levando-a sucessivos gozos.
A esta altura do campeonato, ela já dizia coisas desconexas misturadas com alguns sonoros palavrões. Eu ria. Vendo-a gozar como uma verdadeira cadela no cio.
Tirei o pepino, joguei água sobre sua xana e lavei-a, deixando-a limpa de seus sucos e do chantilly. Com a vagina sequinha, pus me a chupar seu grelo, intumescido. Chupava e mordia aquela xana, licorosa, gostosa, apetitosa. Entremeava minhas línguadas com umas chicotadas desferidas com uma palmatória que tinha levado para castigar minha putinha.
Voltei até o frigobar e tirei um picolé Magnum Classic e enfiei de uma só vez na buceta dela, arrancado um grito acuado de surpresa que logo se transformou num movimentar de quadris incessante por parte dela, eu enfiava e tirava sem parar o picolé de sua bucetinha, enquanto ela gozava abruptamente entre gritos, gemidos e uivos lascivos.
Ela delirava. Ela passou a reclamar que queria que eu gozasse dentro dela, ela queria me sentir. Amarrada, imobilizada, ela não podia tomar nenhuma iniciativa, a não ser a de me servir pacientemente.
- “ Calma, putinha, calma, relaxa., disse murmurando em seu ouvido
Eu quero mais de você, meu prazer por você é infinito
Tenho fome da tua pele, da tua carne, do teu cheiro..!
de juntar minha boca a tua ..banhá-las com nossas salivas
Quero te enlouquecer.de prazer!
Quero teus olhos cerrados, tua fenda molhada que arde, a gruta suculenta e voluptuosa. Quero tirar teu cabaço, quero teus seios rijos, intumescidos.
Sentir você me desejar dentro de você com meu sexo pulsando
te levando a loucura, te fazendo perder os sentidos num êxtase total”
Depois de brincar mais um pouco com ela, resolvi que era hora de dar-lhe meu cacete. Ainda vendada e amarrada, coloquei-a sentada e depois sobre meu colo, encaixando-a de frente para mim. Segurando-a pelas costas para que não caísse, ordenei:
- "Pronto minha putinha, agora rebola no meu cacete que nem gente grande rebola."
Sentou no meu cacete engolindo ele todo, rebolando gostoso, cavalgando, roçando, já maluca, quase gozando.
- " Delícia! Esta tua buceta apertando meu cacete."
Cravei meus dentes no ombro dela que alucinada, gozou gritando e xingando de cachorro filho da puta.
Agarrei-a pelos cabelos, trouxe seu rosto de encontro ao meu, e enfiei minha língua em sua boca, dizendo:
"- Puta vadia, quero enfiar em todos teus buracos, quero te encher de porra."
Ela se inclinou sobre a cama, rebolando, empinou a bundinha e disse com um sorriso nos lábios, : "- Fode meu cuzinho. Me fode seu puto, me arregaça toda filho da puta".
Meti com força, gritando de tesão, de prazer. Ela mandando eu meter
com força. Ela pedia pra meter mais e mais, sem parar, sem dar tréguas.
Eu dizia não acreditar que ela pudesse ter mudado tanto desde que nos conhecemos e que as vezes eu procurava aquela mulher recatada que havia conhecido quando teclava no computador.
- Essa mulher que você está se referindo, deixo lá fora, aqui dentro com você sou outra!– respondeu com cara de menina levada.
Com meu mastro em riste apontei para aquele rabinho... Uma delícia!
Aos poucos fui invadindo seu cuzinho e perfurando-a!
- Puta que pariu! Que delícia! Vai cachorro! Fode o meu rabinho! Faz o que quiser com tua vadia, faz. .
Ela sabia que aquilo me enlouquecia. Sua performance de mulher devassa que rebolava pervertida e gostosamente em minha vara era algo maravilhoso.
- Que delícia de cuzinho! Este cú tem Dono. Ele é meu! – .
- Vai! Fode o meu rabinho! Apossa-se dele e faça o que quiser que não dou a mínima! – retrucava ela.
Quanto mais falava entre gemidos baixinhos, mas eu ficava enlouquecido e mordia suas costas e também o seu pescoço e ombros.
E quanto mais eu mordia, mais ela empurrava a bundinha na minha direção, fazendo com que as bolas batessem em suas coxas e nádegas.
Peguei-a de tudo que foi jeito, adentrando o seu cuzinho de quase todas as maneiras: de quatro, de ladinho e sentada em meu colo, entorpecendo-a de prazer.
Cada vez que trepavamos mais e mais ela revelava seu mais devasso e pervertido. Eu achava linda esta transformação por que tinha passado minha putinha. Naquela altura estava ficando cada vez mais impossível segurar o seu gozo. Sentindo que iria gozar, falei:
"- Quero esporrear no teu rosto."
Imediatamente ela se pôs de quatro e passou a me chupar, me lamber, o caralho. Não demorei para lhe encher a boca e cobrir-lhe o rosto com minha gala espessa. Com o rosto dela todo esporreado, inclinei-me em sua direção, tirei-a venda que lhe cobria os olhos, desamarrei-a e beijei-a deixando totalmente feliz.

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