terça-feira, 31 de maio de 2011

Tadinha de mim.

Tadinha de mim. Tadinha mesmo. 
Bem dizem que a curiosidade matou o gato. Mas vamos ao começo.
Sou uma garota de corpo bonito e, pelo que dizem, muito sexy. Tenho cabelos pretos e pele bem clara, 21 anos, estudo comunicação e minha turma é superlegal e unida. Fazemos muitos programas juntos e costumamos ir a um barzinho próximo da faculdade para papear. Muitas vezes o tema descamba para a sacanagem, e um belo dia o tema foi o tamanho do pênis.
Foi um colega nosso que perguntou à queima-roupa, a todas as garotas do grupo, se achávamos isso importante. Umas disseram que não, aquele papo de importante é ser competente, enquanto outras diziam que volume era muito bom, inclusive eu, apesar de não ser tão experiente assim. Meu noivo, aliás, não é muito bem-dotado como os poucos que o precederam, e eu sempre morri de curiosidade e desejo de saber como seria transar com um cara de pau bem grande.
Renato disse, então, que mesmo as gulosas do grupo correriam do seu primo, que tinha uma coisa enorme, entre 25 e 30 centímetros, além de ser tala larga. Quase engasguei ao ouvir isso, e, entre gargalhadas e exclamações de espanto, todas pularam fora. O papo acabou, mas aquilo ficou na minha cabeça, pois desde garota tinha sonhos eróticos envolvendo superdotados.
Quase um mês depois, estávamos eu e Renato conversando, quando tomei coragem e perguntei a ele como ia seu primão. Ele sorriu e perguntou se tinha ficado curiosa. Gaguejei, mas disse que sim, que nunca tinha visto um muito grande e morria de vontade de pelo menos ver. Renato achou graça e disse que poderia arranjar uma maneira daquilo acontecer sem me comprometer ou o meu noivado.
Fiquei logo excitada com a idéia, e passei a ouvir o seu plano. Concordei imediatamente. No sábado seguinte, disse ao meu noivo que faria um trabalho com colegas pela manhã e fui para a casa do Renato buscar um livro. Coloquei uma roupa supersensual e, cúmulo da ousadia, dispensei as peças íntimas, apesar de não planejar fazer nada além de ver... Eram nove horas quando cheguei e encontrei os dois de calção, voltando da praia.
Renato foi tomar banho e disse para eu ficar à vontade. Depois me daria o livro. Danilo era muito bonito. E amável, enquanto me fazia companhia. Notei que ele se deliciava com minha blusa, que, por ser supercavada, deixava ver parte dos meus seios. Vi que ele foi ficando excitado, mas logo Renato o chamou. Ele foi tomar banho e Renato apareceu secando os cabelos apenas com uma, bermuda larga. Ficamos conversando e estávamos ambos visivelmente excitados. Foi quando reparei no volume bastante grande na sua bermuda, e ele meio sem graça, percebendo meu olhar, perguntou se eu queria ver. Engoli em seco e disse que sim. Renato abaixou a bermuda e eu deparei com algo enorme e lindo. O danado falava do primo, mas seu pênis tinha uns 23 centímetros contra uns 16 do meu noivo.
Fiquei maravilhada com aquilo e, com a permissão do dono, resolvi segurá-lo. Sentia sua consistência rija, macia, e seu calor nas minhas mãos. Coloquei as duas mãos em volta da coisa e ainda assim sobrava pau pra muitos dedos. Puxei a pele para trás, liberando a cabeçona brilhante e convidativa, e comecei a masturbá-lo quando apareceu Danilo.
Eu e ele ficamos sem jeito, mas Renato o chamou dizendo que eu estava apenas fazendo uma pesquisa científica. Disse também que eu precisava de mais material. Danilo riu muito e se aproximou, deixando cair a toalha. Quase tive um troço, aquilo era maior do que podia imaginar. Minha curiosidade me colocara frente a frente com dois superdotados, sendo que o segundo caralho tinha 28,5 centímetros, além de supergrosso.
Era muito maior do que eu poderia imaginar. Já estava pensando se seria possível ter aquilo tudo dentro da minha bocetinha. Eu manipulava ao mesmo tempo aquelas duas picas com carinho, e me senti simplesmente poderosa ao constatar que eu os tinha sob meu poder de fêmea. Julguei que podia fazer o que quisesse e abocanhei Danilo, que mau cabia na boca. Troquei para Renato e mamava os dois um pouquinho de cada vez.
Se me deixassem, ficaria mamando a manhã inteira, mas Renato ficou de pernas bambas e se sentou no sofá, o que me obrigou a ficar de quatro para continuar mamando. Ele puxou minha blusa, soltando meus seios, enquanto Danilo levantava a sainha e manipulava a bunda macia. Ficamos nisso um bom tempo, até que me percebi toda nua. Senti Danilo manipulando meu clitóris e minha xaninha até que com um dedo foi me penetrando, depois dois, até que um terceiro me penetrou.
Aquilo era a preparação para o que eu já não negaria, dado meu grau de tesão e curiosidade. Senti a cabeçona me alargando toda e passando, depois veio aquela coisa grossa, imensa, lentamente, abrindo espaço e me invadindo, numa foda para mim incalculável.
Eu já não chupava, só gemia e me contorcia pedindo piedade e cuidado. Estava toda entupida de pica, que entrava e saía lentamente para não me machucar muito. Quando Danilo gozou quase tive um troço sentindo as esguichadas no meu útero. Ele se retirou e botou seu pintão na minha boca para eu lavá-lo na base da chupada, enquanto Renato rapidamente tomou seu lugar.
Brincando, Renato reclamou do primo: ele tinha me alargado e aquilo estava um pântano. Acabou tomando outro caminho, dizendo que queria algo mais apertado. Ele aproveitou que eu estava com a boceta e a bunda toda lambrecada e enfiou um dedo no meu ânus. Como já fazia sexo anal com meu noivo e simplesmente adorava isso, resolvi deixá-lo aproveitar, já que não era o gigante. E foi o que ele fez. Mesmo assim doeu bastante quando entrou, afinal era bem maior do que o que eu estava acostumada. Mas fui acomodando e curtindo aquela gostosa enrabada, enquanto o caralhão de Danilo já endurecia em minha boca de novo.
Danilo me puxava para cima dele, e eu fui sentando na sua verga sem tirar o pau de Renato do meu cu. Foi uma loucura! Os dois metiam com força e eu me sentia uma puta sendo estuprada. Eles me chamavam de puta, cadela e perguntavam como é que eu aguentava aquilo com um sorriso na cara. Gozava sem parar e estava tonta, tão tonta e enlouquecida de tesão que resolvi fazer a loucura suprema e completar minhas fantasias, dizendo simplesmente: “Troquem de lugar.” Danilo não acreditou e disse que eu não aguentaria, que nem com puta ele tinha conseguido fazer sexo anal na vida.
Disse que queria pelo menos tentar, que eu me esforçaria, e que adoraria lhe dar essa primeira vez, já que ele tinha feito o favor de realizar meus desejos. Renato tirou de mim lentamente e depois de alguns preparativos pensando na melhor forma de acolher aquela picona, colocamos dois travesseiros sobre a cama onde me deitei de bruços colocando-os sob a bunda.
Apesar de estar melada, Renato pegou vaselina e colocou um bom tanto nos dedos e enfiou no meu cuzinho que já estava alargado por ele. Ainda passou bastante por fora do cu, e deu uma enfiada funda e forte com o próprio cacete, preparatória para o bruto que viria. Aí veio Danilo. Ele esfregava, tentava, e eu sentia a ponta da cabeça me alargando o traseiro. Eu relaxava ouvindo palavras doces e sendo acariciada por Renato. De repente senti a cabeça entrando naquele terreno pantanoso. Juro que vi estrelas e tentei desistir, mas Danilo foi mais rápido e disse: “Agora que cheguei até aqui, sua puta, eu vou comer sua bunda gostosa até rasgar o teu cu”.
Dizendo isso, me segurou pelos ossos da bacia, me imobilizando e meteu metros de pica no meu rabo, me encaixando e impedindo minha fuga. Perdi o fôlego enquanto ele afundava mais e mais, e me surpreendi quando descobri que atrás, ao contrário da bocetinha, era possível enterrar tudo, já que cu não tem fundo.
Depois de me comer um bocado e satisfazer seus anos de secura, ele me colocou de quatro e Renato entrou por baixo de mim para meter na minha boceta ao mesmo tempo, comprimindo ainda mais os meus dutos internos. Deram então início ao bombardeio, que foi impiedosamente cumprido pelos dois tarados até que entre jorros de porra me largaram prostrada na cama.
Nunca tinha gozado tanto na minha vida. Eles, bestificados e saciados, diziam que nunca imaginaram também que uma mulher pudesse suportar o que aguentei, e que aquilo tudo era superior a qualquer filme de pularia já visto pelos dois. Quando me levantei, estava quebrada, com o corpo literalmente moído e a bunda em frangalhos, mas morta de felicidade. Tomei um banho, onde pude analisar o tamanho do estrago no meu traseiro, e nos despedimos. Nem é preciso dizer que retornei outras vezes ao apartamento de Renato, inclusive levando outra colega muito curiosa, para quem sigilosamente contei o lance. Tive o enorme prazer de vê-la sendo dilacerada pelos monstros, antes de me submeter também aos seus caprichos. Hoje sou uma mulher realizada, pois tenho a sorte de poder aplacar minha fome sempre que tenho vontade.

2 comentários:

  1. Em sã consciencia talvez eu não tivesse coragem de encarar as duas jebas. Nem uma! Mas no auge do tesão... quem sabe!!! Tambem sou adepta a uma boa enrabada, mas uma varona destas... acho que ficaria andando de pernas abertas...

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  2. vc acha isso justo? não sei mas desconfio que este site é fake, cheio de homem safado, por que o assunto é sempre mulher branca com homem negro ? muito estranho, eu ja namorei negro e muito pelo contrario são pequenos e não troco um branco cheroso por um cafajeste, depois que eles acabam de mater dormem, o branco nao continua com carinho ate nos gozar, basndo de gente safada como se isso fosse normal ...

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