terça-feira, 31 de maio de 2011

Sodomizada através da Internet

eu estava apaixonada. Era divino! Nunca me senti tão poderosa, tão autoconfiante. Nada, mas nada mesmo me intimidava. Nem mesmo as perversões sexuais dos humanos. Eu estava bem segura de que experimentaria qualquer coisa, qualquer coisa sem um mínimo de medo. E eu sabia muito bem como obteria prazer escancarado com minha nova atitude em relação a minha sexualidade.
Acreditem ou não, até algumas horas atrás eu tinha sido mulher de um homem só, meu noivo. E então eu conheci Joel. Ele tinha mais do dobro da minha idade e era o superintendente de um grupo industrial, do qual minha firma fazia parte.
Ainda não está bem explicado porque ele interessou-se por mim. Só sei que num papo pela internet, que ele elogiava um trabalho que fiz.
O sacana me seduziu de tal forma que eu cheguei a gozar, esfregando minhas coxas uma na outra. Eu fiquei apertando meus mamilos até um deles sangrar, enquanto via a majestosa virilidade dele disparar espermas em direção a meu rosto.
Até o dia de hoje, bastava eu pensar nos tiros de esperma escorrendo na tela a minha frente, que eu tinha que parar e me masturbar da mesma forma que eu descobri naquele primeiro dia, apertando uma coxa na outra.
Isso tudo aconteceu já no final do expediente, mas tinha alguns “cu de ferro” como eu ainda trabalhando.
Quando cheguei em casa, meu noivo já me esperava, como de costume, para jantarmos. Reunidos na sala, meus pais, minha irmã caçula pentelha e meu noivo e eu, víamos a novela. Imagens coloridas passavam pela minha retina, mas meu raciocínio estava totalmente voltado para o que tinha acontecido horas atrás e a promessa que tinha feito a Joel de “vê-lo” via MSN naquela noite.
Eu ponderava se não era melhor parar por ali mesmo do que arriscar meu futuro casamento com o homem que eu julgava que eu seria somente dele pelo resto da vida.
Mas... aos vinte e dois anos, com um bom emprego, será que eu gostaria de passar o resto de minha vida naquela cidadezinha, assistindo novela todas as noites?
Essa perspectiva era sombria. Joel me mostrou a luz no fim da caverna e eu iria de encontro a ela, ao contrário do personagem da fábula de Platão.
- Amor... amorzinho, acho que vou pra cama mais cedo hoje. Você não se incomoda, né?
- Huum, claro que não. Eu tive um dia cheio também. Se eu pudesse dormiria aqui mesmo!
- Não fala isso! Mamãe pode ouvir! Ela nem imagina que nós... que nós...
- Sei, sei! Está bem, meu amor. Acabando a novela, vou embora. Você pode ir se deitar, se quiser.
- Não, não. Deixa eu aproveitar esse fofinho de você mais um pouco!
Eu fiz biquinho dizendo isso, mas meu noivo apenas sorriu e meu deu uns tapinhas no braço. Era assim, só isso. Quando dava, íamos a um motel e fazíamos papai e mamãe. Eu, mesmo mal administrada, gozava... porque essa era minha natureza.
Quando ele surgiu na tela com aquele sorriso diabólico, os cabelos grisalhos nas temporas me dando uma piscadela, eu tremi toda. Minha xaninha já se melava e involuntariamente eu pressionava minhas coxas uma na outra. Eu aparentava timidez, mas estava tremendamente excitada e nervosa. Joel deve ter percebido, pois não entrou numa de me acalmar pra dar o bote. Ele simplesmente deu o bote.
- Por que ainda está vestida?
Joel era gentil, mas persuasivo. Antes de eu tentar lhe negar qualquer coisa, ele já me dava nova ordem... e eu obedecia. Assim, em questão de minutos, eu estava deitada nua de costas na cama, com a webcam entre as minhas coxas enquanto ele me dizia para onde focar em meu corpo.
- Agora minha putinha, deixa a câmara em cima da cômoda, focalizando a cama. Isso! Assim mesmo! Volte pra lá e fique de quatro!
Através da tela ele me guiou onde eu deveria ficar pra ele ter o melhor ângulo. Naquela hora eu não sabia, mas ele tinha me posicionado num ângulo tal que minha bundona tomava quase toda a tela do laptop dele e somente parte de meu rosto era visto por cima de meu ombro. Ele disse pra eu permanecer o máximo que pudesse com o rosto virado para a câmara.
- Abra as nádegas com uma das mãos, safadinha! Deixa eu ver agora o meu principal ponto de prazer! Você vai me deixar eu enfiar minha língua no teu cusinho, não vai?
Eu respondia que sim, que sim e não me agüentava mais de tanta tesão. Eu tentava me masturbar ao mesmo tempo que puxava uma das bundas para oferecer a visão de meu cusinho, rosa e franzido, para o meu macho virtual. Mas não dava.
- Pára Joel, pára! Não consigo... ficar... quieta! Tenho que... me... me tocar...
- Tocar? Se tocar aonde? Diz! Diz, vaquinha, diz! Onde você quer se tocar!
- Na... na vagina. Na minha vagina.
- Não seja malcriada! Já lhe disse como você deve chamar a nossa vagina. Como é que é?
- Xota! Xotinha. Deixa eu mexer na minha xotinha... por favor!
- Ainda não! Apóia teu rosto e teu busto no colchão. Assim, assim.. perfeito! Agora passa os dedinhos na xaninha. Isso, passa mais... vai passando. Agora pare! Eu disse pra parar, moleca! Pára, se eu não eu desligo o MSN!
- Não, não! Eu paro, eu paro!
E então ele me mandou fazer aquilo que eu jamais imaginaria que teria coragem ou que algum dia eu fosse fazê-lo. Seguindo as ordens dele, fui enfiando o dedo médio no meu cusinho virgem até chegar a segunda falange. Uma sensação esquisita percorreu meu corpo que me fez respirar descompassadamente.
- Agora, princesinha minha, junta as coxas e se masturba. Goze... goze bastante! Muito! Muito! Goze, vá... goze... vá gozando... goze, goze... goze muito... muito...muito! Não pare, não pare! Continue... continue... não pare de gozar. Vá gozando, vá gozando! Não pare, não pare! Assim, assim, safadinha... goze, goze. Me mostre a bunda... a xaninha... o cusinho, que teu noivo nunca vai ter! Teu cusinho agora me pertence, ouviu? Teu cusinho é só meu! E você... vai aprender a gozar me dando cusinho! Vai gozar com o meu pauzão entrando e saindo do teu cusinho!
Sem perceber, eu tinha caído de lado e ficado na posição fetal. Minha xaninha era apertada fortemente pelas minhas coxas. Meu dedo médio tinha companhia de meu dedo anular dentro do cusinho e com a mão livre, eu acariciava, ora um ora outro, os endurecidos mamilos!
- Aaah...aaaggh... goz...goz..gozei... estou... estou... GO... GO... gozaaaaando! Aããããaagh!
Na manhã seguinte, havia uma caixa trazida pelo malote noturno DHL em cima de minha mesa. Joel já tinha me deixado um e-mail. Era pra eu não abri-la em público. Coloquei a caixa dentro da bolsa e fui ao banheiro.
Eu olhava os objetos e lia a cartinha ao mesmo tempo. Não sei como consegui fazer isso! Mas o imenso console de silicone, que dizia ser a réplica exata do órgão dele, foi imediatamente utilizado em minha xotinha, independente se havia autorização ou não para eu usá-lo.
Com metade da réplica da rola de Joel dentro de minha xaninha, eu olhava intrigada para o estranho objeto que parecia uma jóia. Ele tinha a forma de uma pêra média. Parecia ser de aço inoxidável e em cima da parte maior havia uma espécie de guarda chuvinha, mas não curvo e sim plano. Fixado a esta base tinha uma imensa e bem lapidada água-marinha.
“Esta jóia é um Buttplug, ou simplesmente uma rolha anal! Não se intimide. Este é meu modo carinhoso de dizer que estou apaixonado por você... pelo teu corpo! A pedra é uma safira e o corpo de ouro branco. Em qualquer lugar do mundo, só como objeto, ele vale por volta de trezentos mil dólares. Dependendo de quem o usou... valerá muito mais! Note que nossas iniciais estão gravadas na parte mais estreita e rombudinha. Use sua imaginação...” e assim terminava a cartinha.
Levei o Buttplug aos lábios segurando com dois dedos passados por baixo do guarda chuvinha e o polegar pressionando aonde estava a safira, enquanto me masturbava com a réplica de Joel. Tomei coragem e fui lentamente esfregando a parte mais fina do plug ao redor de meu cusinho. E aquela sensação estranha e prazerosa voltou a me dominar!
Levei o Buttplug de volta aos lábios e o deixei bem melado com minha saliva. E sem medo e sem hesitação, ele foi me alargado conforme eu o pressionava até ficar uma pequena parte da haste com a safira do lado de fora do cusinho. Me dei conta que eu estava duplamente penetrada... por dois objetos!
Quando Joel abriu o anexo do e-mail que lhe mandei, a safira, como um raio lazer azul, o cegou figurativamente. De lá, do meio de minha bunda, o olho azul confirmava a minha criatividade, registrada na foto tirada pelo meu celular!
            
                PARTE 2
Eu andava muito atarefado e cansado demais para ter um desempenho sexual como era quando conheci Marta, minha noiva, dois anos atrás. Ela também andava muito atarefada devido a recente promoção que recebeu e praticamente nós dois ficávamos abraçados no sofá e acabávamos dormindo. Os pais dela me acordavam e eu ia pra casa. E assim estava indo.
Recentemente, notei que Marta, sempre sonolenta, estava mais alegre. Todos sabíamos que era devido ao rumo que estava tomando sua carreira. Mas também porque ela começou a me fazer perguntas de natureza sexual, ás vezes sem nenhuma inibição. Eu mesmo não sabia responder.
Num sábado que fomos a um motel, notei que além de ter depilado os lados da vagina, deixara aparado os pelos pubianos em formato de um pequeno coração em cima do monte de venus.
- O que achou? Bonito, né? Não quer dar um beijinho?
Achei estranho o comportamento de minha noiva, já que não estávamos acostumados aquele tipo de caricia. E também que não achava higiênico ela me chupar o penis. E se quisesse me beijar a boca depois?
Eu tinha umas putinhas que me faziam sexo oral. Não ia querer que minha futura esposa agisse como uma puta. Assim, declinei da oferta, mesmo dando um ligeiro selinho no coraçãozinho de penugem.
Uns dias atrás, enquanto estávamos no carro, ela dirigindo, o celular tocou e ela pediu que eu atendesse. Abri a bolsa e todos sabemos como é uma bolsa de mulher. Tive que vasculhar até encontrar o telefone. Havia uma caixa, igual a um porta jóia. Enquanto ela falava ao telefone, eu abri a caixa e tinha um objeto em forma de pêra, mais precisamente como os piões de madeira antigos, só que a parte mais fina era mais para rombuda. A outra extremidade de circunferência maior tinha no topo uma espécie de guarda-chuvinha achatado. Nesta parte havia um tipo de pedra, acho eu, semi-preciosa. O objeto era metálico e brilhante, parecendo um pingente... mas do tamanho de uma pêra! Eu fiquei imaginando onde Marta ia pendurar aquela bijuteria!
Voces não imaginam meu espanto quando descobri de que modo ela usava o pingente gigante. Eu me lembro bem, pois foi no dia em que fomos buscar um figurão da firma dela no aero clube da cidade.
Eu ficava quase sempre com o carro dela. Naquela segunda-feira, como de costume, fui apanhá-la em sua casa. É rotina eu tomar o café da manhã lá. Marta estava elegantemente vestida e quando ela se dirigiu a própria suíte para escovar os dentes, eu fui atrás pois estávamos conversando. Me sentei na beira da cama e vi em cima da cômoda o tal pingente em forma de pêra.
Marta veio do lavabo ainda falando o quanto era importante esta visita para a filial daqui, etc etc. Foi até a cômoda, se olhou no espelho, arrumou o cabelo e voltou pro lavabo, encostando a porta e sempre falando. O pingente não estava mais em cima da cômoda.
Pé ante pé fui até a porta encostada e a abri uma pequena fresta. Minha noiva tinha parado de falar e estava com um dos cotovelos apoiado na pia, uma das pernas levantada com o pé em cima da tampa da privada.
Sua cabeça pendia pra trás e ela aspirava o ar profundamente ao mesmo ritmo que a pêra lhe penetrava o anus. O braço que tinha o cotovelo apoiado na pia veio com a mão até uma das nádegas e a puxou pro lado, me deixando ver claramente que o anus tinha se dilatado pra engolir toda a pêra de metal, deixando só o a parte com a pedra semi preciosa de fora!
Com toda minha experiência de adulto, eu não sabia como agir. Na verdade, eu nem sabia o que estava acontecendo com Marta. Eu saí de mansinho, enquanto ela puxava a calcinha pra cima.
Durante o trajeto até o aeroclube mantive silencio, mas com um sorriso nos lábios concordando com tudo que ela falava. Mas, por dentro, eu estava me moendo de curiosidade e de algo que me incomodava profundamente mas não sabia o que era.
O figurão era um pouco mais alto do que eu e bem mais velho.
- Ah! Finalmente venho a conhecer a menina prodígio!
Ele apertou minha mão com entusiasmo e também a da Marta, sem aquela de beijinhos no rosto. Quando fomos entrar no carro, houve uma pequena confusão, pois o Dr. Joel fez questão de se dirigir pra porta de traz e abriu a porta da frente pra Marta sentar ao meu lado. Eu notei que ela estava ruborizada, provavelmente devido a toda excitação e nervosismo por conhecer o patrão.
Eu os deixei na porta de entrada da firma onde Marta trabalhava e segui meu caminho, mas com aquilo martelando na cabeça: “O porquê de Marta enfiar aquele objeto no anus?”
Naquela tarde eu levei Marta e o tal de Joel de volta ao aeroclube. Houve um imprevisto numa outra filial que ficava num estado próximo. O chefe de Marta, não o Dr. Joel, disse pra Marta ir lá resolver o assunto. Isso fazia parte das novas funções de executiva dela. Como o jato do Dr. Joel ia fazer uma escala lá, ofereceu carona à Marta.
Ela me disse que tinha agradecido e recusado, pois eu a levaria etc etc. Mas no fim, viu que não tinha sentido eu viajar quatro horas pra ir e quatro pra voltar. Assim, resolveu aceitar a carona.
Pela primeira vez eu notei como era gorducha a bunda de minha noiva ao vê-la afastando-se em direção ao jatinho do coroa, só porque eu sabia que ela estava com aquela pêra inteirinha dentro do anus.

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