terça-feira, 31 de maio de 2011

Olado obscuro de um esposa perfeita 3

Ela estaciona perto da casa que serve de república para alguns estudantes. Valéria não entende porque está fazendo aquilo. Ela reluta em sair do carro, pois sabe que, uma vez que puser os pés no asfalto, ela estará se entregando totalmente aquele negro por quem se apaixonou perdidamente, desde que ela foi forçada a beijá-lo numa festa de universitários.
Valéria era virgem. Com dezessete aninhos, estava quase noiva de Ivan. Ele era aspirante da marinha e estava em viagem de circunavegação por seis meses. Todos das duas famílias só estavam esperando a volta dele para anunciarem o noivado dele e de Vally.
Mas acontecera aquilo naquela festinha. Jorjão, um negro de mais um metro e oitenta, vindo do interior de Minas onde seu pai, que começou como policial, depois delegado e vereador, era agora prefeito da cidade.
Jorge era respeitado pelo seu físico e por seu status, mas mesmo assim havia um surdo preconceito contra ele. Somente Daniel o convidou pra morar na república dele.
Havia poucas negras e mulatas e parte delas tinham namorados ou eram muito feias. Mas devido ao seu físico e embaladas por bebidas, alguns casos por drogas, volta e meia Jorjão afogava seu ganso nas branquelinhas.
Foi pensando assim que ele se aproximou de Vally, que parecia estar deslocada naquela festinha.
Ela tinha os cabelos castanhos claros, boca carnuda, seios pequenos e desproporcionalmente mas bem firme, uma bela bunda e coxas bem grossas.
Enfim, Em poucos minutos ele conseguiu fazê-la sorrir e desinibir-se. Dançaram e conversaram bastante.
Ele ficou sabendo que a família dela era de militares e que era noiva de Ivan. Naquele começo dos anos setenta, ser de família de militares era ser da elite.
Passadas as horas, Vally parecia cansada, mas feliz. Eles tinham ido pra fora da casa e estavam perto de uma parede olhando o céu escuro e conversando, quando Jorge de repente a abraçou e a beijou.
Primeiro ela resistiu ao suave avanço dele. Ela a segurou firmemente e iniciou a beijá-la loucamente.
Vally tentava se livrar daqueles musculosos braços, mas seu corpo a traía como ela nunca tinha percebido antes. Sua pélvis parecia magnetizada pela volumosa virilha de Jorjão. E inesperadamente ela correspondia a língua dele enroscada na sua e começou a esfregar sensualmente sua xaninha na robusta torona encoberta pelo tecido da bermuda.
Jorjão não precisava mais segurar a nuca dela para firmá-la ao seu beijo. Agora suas mãos apalpam firmemente ambas as polpudas bandas daquela bunda admirável, fazendo mais pressão ainda para que sua virilha sentisse toda a pressão da xaninha dela!
- Vamos prum lugar que eu conheço e ficarmos sozinhos! – sussurra Jorjão no ouvidinho de Vally.
Ela quer que aquele momento jamais acabe. A volumosa rola de Jorjão pressionando sua xaninha, mais os beijos que ele lhe dá pelo pescoço, deixam Vally em febre de tezão!
- Vamos, meu benzinho... lá tem um sofá que nós... – volta a convidar o negro sedutor.
Vally está quase em êxtase, portanto não quer sair dali. Mas devido a insistência dele, ela acaba saindo de estupor sexual em que está.
-Oh! Não...não... não, Jorge! O que estou fazendo é errado! Ivan não merece isto! Temos que parar! Por favor... me solte. Me deixe ir embora, por favor!
- Mas...mas... ele não vai ficar sabendo! Eu prometo que só vou fazer o que você quiser, tá bem?
- Eu não posso. Não posso...não posso. Me desculpa, mas não posso!
- Ué! Por que? Ninguém poderá te impedir. A não ser... a não ser que você seja...virgem!
- Sim! É isso. Sou virgem!
-Aaah! Mas isso não é problema! Vem eu vou te mostrar umas coisinhas que você vai continuar a virgem mais safadinha do mundo – E Jorjão volta a abraçá-la beijando-a.
Ali, com ele encostado na parede, Vally percebe quando ele afasta sua virilha da dela e sente a mão dele fazendo movimentos ali embaixo e para logo em seguida ter a barra de sua minissaia levantada na parte da frente.
-Não! Não faça... issssso! Aaaaah!
A quentura da rolona dele se encaixa entre as coxas dela, bem por baixo da xaninha.
Alguns casais em volta estão fazendo o mesmo e não dão atenção aos frenéticos movimentos de quadris que Vally faz com a rola de Jorjão entre suas coxas.
Em menos de dois minutos Jorjão está prestes a gozar, sentindo que a fricção entre as coxas de Vally está mais fácil. Ela se sente toda melada conforme aquela rola é acariciada entre suas coxas!
Aquilo tudo é um sonho impuro, pecaminoso e tremendamente gostoso que está acontecendo com ela. Bastou aquele amasso com um negro robusto pra despertar toda fêmea sedenta e sensual que há dentro da jovem Valéria.
Os braços dela estão em volta do pescoço de Jorjão e ele sente que ela está tremendo toda. Vally abandona os lábios dele e enterra a cabeça no peitoral do negro e começa a emitir sons inaudíveis. Por sua boca semiaberta escapa um pouco de baba e seus braços apertam mais forte o corpo de Jorjão.
Suas sobrancelhas se franzem como se estivesse sentindo dor ao mesmo tempo em que um leve sorriso lhe aflora os lábios e suas coxas se juntam fortemente apertando com força a rola entre elas!
Antes que Vally termine seu orgasmo, ela sente algo quente e viscoso a escorrer-lhe por entre as coxas e bruscos movimentos de quadris de Jorjão.
Vally solta um grito, que quem estava perto parou o que estava fazendo. Ela não terminou seu orgasmo e continuou junto com Jorjão.
Os dois agora estão perto do fusquinha dela. O comportamento deles é bastante formal. Parece que um educado estudante negro está levando uma bela estudante branca até o carro.
- Volte amanhã, antes do meio-dia, que eu vou matar aula.
-Não sei... não sei, Jorjão. Eu estou me sentindo culpada. Eu sou noiva! Entenda, por favor. Não devemos nunca mais fazer isso novamente! Adeus!
- Mas nada mudou em você fisicamente. Não seja bobinha. Venha amanhã pra eu fazer outras coisinhas em você!
-Não. Não me peça isso. Me deixe ir, por favor.
Vally e Jorjão apertam-se as mãos e ela entra no carro.
Agora Vally estava ali com a famosa dúvida, to be or not to be.
“Ele pensa que sou virgem, portanto ele vai me tratar como tal. Mas... e o Ivan?
Por que estou corneando ele? Meu Deus, será que nasci puta? Não, não vou me encontrar com Jorjão!”
Mas ela diz isso em pensamento já fechando a porta do fusquinha. Em um minuto está parada indecisa em frente da porta do casarão. Ela dá uma leve batida e a porta se abre.
“Esses doidos! Saem de casa e não trancam a porta!”
Ela entra e com voz baixa chama por Jorjão. Não obtém resposta e chama por ele mais duas vezes, enquanto avança até um dos cômodos.
- Você é a melhor boqueteira da minha vida! Eu te amo mãezin...
Daniel abre os olhos e pára a frase pelo meio ao ver a figura de Vally por entre a porta entreaberta.
- Helga! Helga! Pare um pouco! Temos visita!
Vally não consegue tirar os olhos da imensa rola do rapaz sendo chupada pelos carnudos lábios de uma bela mulher de cabelos negros e cintilantes olhos azuis.
Eles estão nus. Ele deitado na cama com as pernas para fora. Ela sentada em cima das batatas da pernas entre as pernas dele. Os braços dela estão apoiados nas musculosas coxas do rapaz que aparenta ser mais novo que ela.
As duas mãos dela se alternam em acariciar a coluna de músculo cuja cabeçorra está sendo sugada por sua boca. Está tão absorta no que faz que não dá atenção ao que amante diz.
É preciso que o rapaz interrompa, ele mesmo o que sua amante está fazendo e apontar em direção a porta.
Helga leva um susto e tenta se esconder por entre as pernas de seu jovem amante.
- Me desculpem, me desculpem! Eu vou embora! – Mas ela parece hipnotizada, não só pelo tamanho da rola, mas pelo que a bela mulher estava fazendo com ela!
Tanto Daniel quanto Helga pressentem isso. Helga se refaz do susto e agora observa com mais atenção a figura da bela adolescente. Ela sabe o que Vally está sentindo. Os hormônios dela devem estar em pavorosa, pois ela sentiu a textura de uma pica alguma vez e viciou-se.
- Quantos anos você tem? – pergunta Helga, ainda sentada de lado e voltando a apalpar a rola de Daniel
- Dezss...dezoito! Tenho dezoito anos! – Responde Vally vendo que a bela mulher volta a por a cabeça da rola dentro da boca fitando-a com os belos olhos azuis.
- E o que você faz aqui? – Daniel balbucia quase sem voz.
- Vim procurar Jorjão pra...pra... pra estudarmos juntos!
- Você não é a Valéria?
- Sim, sim! Mas acho melhor eu ir embora!
- Venha até aqui! E se quiser pode sentar ao lado dele e observar! Venha!
Vally se surpreendeu com convite em tom de ordem, que Helga lhe dá. Ela estava fascinada com o que aquela bela mulher fazia com o rola de seu jovem amante. Parecia que ela estava se deliciando apaixonadamente com o sabor da rola do rapaz.
- Acho melhor não! Vou embora!
- Você é quem sabe. Se ficar, você poderá aprender como boquetear o seu negão!
Helga lhe diz isso sem o menor pudor. Ela estava adorando aquela situação em que a jovem adolescente estava metida. Tímida mas com a fervura por entre as pernas e pelo duros mamilos dos peitinhos.
- Venha! Fique só olhando! – diz Daniel, que está adorando o que sua amante está preparando para eles.
Parece que algo faz Vally flutuar e se aproximar do casal. Quando ela chega ao lado da cama, Daniel a puxa, fazendo com que ela caísse ao seu lado.
Daniel não teve nenhuma dificuldade em beijar-lhe os lábios tão carnudos como os da sua amante.
Helga por sua vez, sobe à cama e suavemente faz Vally e Daniel interromperem o beijo. A adolescente está como em transe. De olhos quase fechados ela vê o belo rosto de Helga aproximando-se do seu e sente logo em seguida a maciez dos lábios dela e sucção de sua língua.
Ambas mulheres estão de cada lado de Daniel, beijando-se fervorosamente. Daniel suspende o próprio corpo colocando sem querer, sua inchada rolona embaixo do queixo das duas amantes. Ele começa a despir a blusa de Vally enquanto admira as belas e robustas nádegas dela.
No momento seguinte, Vally sente que os lábios de Helga abandonaram os seus. Ao abrir os olhos ela vê os belos olhos azuis encarando-a convidativamente enquanto ela tem os lábios em volta da cabeçona avermelhada.
A bela adolescente está amedrontada porque sabe que em segundos terá um pênis dentro da boca. A sua mente está confusa, pois ainda não sabe como em menos de vinte quatro horas teve a rola de um negro entre suas coxas e agora estava prestes a sugar o esperma de um desconhecido. Isto tudo sem nunca ter experimentado com Ivan, seu futuro marido!
“Oh, meu deus! Por que não me ajudas? Eu sei que estou pecando, que estou sendo a mais devassas das mulheres ao querer esse sexo indecente com essas pessoas! Mas por que não me ajudas?”
Parece que pensando assim excita ainda a libido de Vally que não resiste quando Helga deixa a piroca escapar da boca com um estalo e lhe oferece, posicionando a brilhante glande em direção a sua boca.
“Isso é profano! É errado! Vou me tornar uma chupadora de caralhos alheios! Deus, deus por que o sexo assim é tão maravilhoso?”
E o palato e a língua de Vally sentem pela primeira vez a textura rígida do pênis de um homem. Parece que de repente sua boca se enche de saliva mais do que o normal.
Ela sente que Helga lhe segura pelos cabelos fazendo-a parar o movimento com a cabeça e aproxima o rosto do seu, beijando junto seus lábios que envolvem o cacete do sortudo Daniel.
Pouco a pouco a mais velha das mulheres vai manejando para que a intuição de Vally vá aprendendo a sugar um cacete até o dono ejacular profusamente.
A seguir vemos que Helga está com rosto entre as pernas de Vally, lhe sugando a xaninha com toda habilidade de uma mulher mais experiente. Vally sente dificuldade em continuar chupando o cacetão de Daniel, já que a boca e a língua de Helga estão deixando ela próximo ao estado de gozo.
Daniel por sua vez lambe, chupa com vigor toda a extensão da xana até o anus de Helga.
- Eu...eu... não estou agüentando mais, querido! Mete em mim, mete!
Helga, quase com certa rispidez afastou Vally do caralho de seu jovem amante e a posicionou acocorada em cima do rosto dele. Em seguida guiou toda extensão da pirocona pra dentro da xaninha.
Helga começa a dar longos suspiros e gritinhos. Vally por sua vez, tomba o torso pra frente sentindo como se estivesse levando choques elétricos pela língua vibrante de Daniel. A bunda dela treme de tanto prazer que ela está sentindo.
Isso chama a atenção de Helga que nota que cada tremor, o cusinho da adolescente se retrai e se expande. Tomada por um desejo incontrolável, Helga se inclina e começa a beijar e dar longos chupões no olhinho anal a sua frente!
-Vamos tirar o cabacinho dela!
- Eu... eu não...sou virgem! Também quero...ser... penetrada, por favor! – A voz de Vally sai abafada devido sua posição que está com uma das faces enterrada num travesseiro e os dois braços envolvendo a cabeça
- E aqui atrás, queridinha, você é? – Helga soa excitadíssima ao perguntar. Ela torce pela afirmativa. A expectativa de ver seu filho deflorando um cusinho virgem será uma cena inesquecível. Sim, a namorada de Daniel é sua mãe que há quatro anos vem tendo esse caso de amor incestuoso.
Desde que Daniel veio fazer faculdade no Rio, Helga o visita sempre que pode, fazendo-se passar por uma mulher madura que se apaixonou por um jovem e que o sustenta. Esta é a versão que todos acreditam e já estão acostumados há quase um ano em vê-la chegar e passarem o final de semana juntos.
Muitos se perguntam o que aquela belíssima mulher, aparentando menos de trinta anos, de curvas voluptuosas vê naquele pirralho. Pirralho não é bem a palavra, pois o filhinho tem mais de um metro e oitenta desde os quinze anos quando se tornaram amantes.
A beleza e a pele dela é tão macia quanto tonificada que ninguém acreditaria que ela vai fazer quarenta anos.
Nesse meio tempo, Vally se esparrama em cima da cara de Daniel devido ao intenso orgasmo que teve. Quando Helga está pronta pra gozar, Vally acorda e dá um alto berro, assustando mãe e filho.
- Onde estou? O que estão fazendo comigo? Me deixem ir embora! Socorro!
Daniel a segura pela cintura antes que ela sai correndo da cama. Helga lhe dá um tapa no rosto. Vally a olha estupefata e vai abrindo a boca para gritar quando recebe mais dois tapas.
- Calma! Calma, meu bem. Ninguém lhe fez, nem vai lhe fazer. Fique calma. Assim...assim. Está bem agora? Isso...se acalme. Venha...venha... me dê um beijo!
E Daniel ainda enlaçando as amplas nádegas de Vally com parte do rosto enfiado entre o rego das mesmas, vê o espetáculo das duas mulheres se beijando amorosamente na boca!
Quinze minutos depois Vally está lubrificando com saliva o grosso caralho de Daniel e aponta para a abertura de cusinho de Helga conforme ela vai lhe instruindo.
Helga vai descendo suas amplas nádegas até sentir a cabeçorra passar e em instantes metade da rola está agasalhada em seu cusinho.
Vally sente um intenso frisson e olha surpresa e excitada com admiração com aquele apertadinho buraco rosinha consegue se expandir tanto e acomodar toda aquela grossura!
“Puxa! Será que eu vou agüentar? Ah, sim! Claro que vou agüentar! Se vou fazer Ivan de corno, que seja completo! Cabelo, barba e bigode!”

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