terça-feira, 31 de maio de 2011

GORDINHA TARADA 1 e 2

GORDINHA TARADA 1

Trabalho em uma grande empresa no interior de São Paulo e já a dois anos a secretaria de nosso setor é a Suzi ( Para proteje-la este nome é fictício ), uma mulher casada, que já conta com seus quarenta e dois anos, de estatura mediana, sua pele é bem clara devido a sua descendencia alemã, cabelos loiros e olhos verdes, o que me chamou a atenção na verdade é o tamanho de sua bunda e suas grossas pernas, seios fartos, apesar de um pouco flácidos e seu rosto apesar de cheinho é bonito e ela é uma mulher muito agradável.
Foi no começo do ano que nossa história começou a mudar, eu e mais um assistente teríamos que participar de uma feira em São Paulo, no entanto, ele dias antes sofreu um acidente e ficou impossibilitado, sugeri ao nosso diretor que fosse a Suzi em seu lugar, até porque ela estava sendo preparada para assumir um posto de melhor qualificação em nosso setor.
Proposta aceita, Suzi chegou a brigar com seu marido para poder ir a esta feira, e no dia marcado fomos para São Paulo, a programação era para chegarmos no início da noite, nos hospedarmos e claro em quartos diferentes e no dia seguinte ir a feira, identificar possíveis equipamentos para a empresa, fazer os contatos necesssários e retornar.
Durante a viajem de aproximadamente três horas fomos conversando durante todo o percurso, paramos uma única vez e antes de entrarmos em São Paulo por ser cedo ainda combinamos de ir a um restaurante para jantarmos.
Nos encontramos no hall do hotel, ela muito bem vestida e com leve maquiagem, fomos a um shopping e começamos a beber, nossa conversa foi ficando cada vez mais interessante e ela cada vez mais desinibida, não me cansei de elogia-la, realçando inclusive sua beleza, não tardou até que eu dissesse a ela que queria beija-la e sem exitar ela aceitou, o clima que já estava quente ficou ainda melhor, durante a refeição minhas mãos atrevidas deslizavam sobre suas pernas sem que houvesse qualquer interferência.
Quando terminamos o jantar, andamos um pouco pelas lojas e a pedido dela tomamos o caminho do hotel, com um ar de atrevimento sugeri a ela que ficasse no meu quarto, mas ela respondeu que não iria e sim eu que deveria ir ao quarto dela.
Chegamos e já no elevador sozinhos nos atracamos como dois animais, amasso, beijos, lambidas, mãos que percorriam os corpos sedentos de sexo, nos recompomos na parada e fomos direto ao quarto dela, quando recomeçamos o nosso frenesi, Suzi demonstrou ser bem desinibida e fazia questão de demonstrar seu tesão com palavras e gemidos:
-Vem gostoso, me come, mete esse caralho na minha buceta, tô molhadinha...
Tirei toda sua roupa, inclusive a calcinha, sua pele branquinha me encheu de tesão, apesar de ser bem gordinha, suzi consegue ser uma mulher sensual, fiquei loucou quando ela se colocou de quatro na beira da cama e sua grande bunda ficou a minha disposição, sua buceta gordinha abriu-se como uma grande rosa e seus poucos pelinhos loirinhos davam o toque final, eu nunca tinha visto pernas tão grossas e coxas tão suculentas, as lambi, chupei, mordi, arrancando dela gritos e gemidos, em seguida me lambuzei com sua buceta que escorria de tesão, lambi, chupei, esfreguei meu rosto e deixei-a gozar na minha boca, seu corpo tremia enquanto eu segurava-a forte pelas nadegas deixando minha lingua trabalhar frenéticamente dentro de sua buceta e em seu avantajado grelo, subi lambi toda sua bunda enorme, branquinha e como suas pernas lisinha e sedosa, não pude deixar de lamber também seu cuzinho rosado, arrancando dela mais gemidos e uma série de palavras e palavrões:
-Macho tarado, gozei na sua boca... Você pelo jeito gosta de cú, eu vou dar meu cuzinho também, adoro tomar no cú. Voce come meu cú? Come?
Dizia estas palavras de forma meiga, derretendo-se em tesão, em seguida ela levantou-se e me despiu, observou meu pau latejando, disse:
-Sempre quis um desse tamanho me fudendo, você é bem grandinho, será que eu aguento? Vou sentar e por ele todo dentro de mim.
Antes, ela com maestria iniciou um delicioso oral, por vezes colocava meu pau até o limite onde sua garganta suportava, para depois sugar, lamber, chupar e assim permaneceu até que pediu para que eu desse a ela leitinho, alternando chupadas e sugadas e massageando o saco ela provocou uma explosão de porra em sua boca, ainda esporrando ela tirou-o engolindo parte do esperma e deixando que boa parte molhasse seu rosto, quando parou ela ainda sugou-o mais um pouco para em seguida ir ao banheiro tomar um banho.
Quando voltou me reanimou com mais chupadas no cacete, desta vez eu estava deitado, deixando-o bem babado, ajeitou-se sobre mim e devagar deixou que meu cacete deslizasse devagar para dentro dela, parou sem deixar que entrasse completamente, meia debruçada sobre meu tórax seus peitões de mamilos rosados me deram ainda mais tesão, chupei com força, mordi, lambi, enquanto ela tentava com sua buceta que parecia ferver de tão quente colocar meu cacete completamente dentro dela.
-Ai que pauzão, tô sentindo uma dorzinha lá no fundo, mas eu vou por ele inteiro dentro de mim, tá me abrindo e cutucando meu útero.
Pedi para ela relaxar, deitei-a sobre meu corpo, e ficamos nos beijando, por longos minutos, não me cansava de pegar naquele monte de bunda e apertar, comecei a sentir sua buceta mais molhada a medida que seus movimentos também aumentavam, sua repiração também estava mais rápida, ela então levantou-se e finalmente colocou todo meu cacete dentro dela, cavalgou com velocidade e com as duas mãos apoiadas no meu tórax explodiu em gozo, em gritos, gemidos e sem que eu esperasse um líquido quente e abundante tomou conta de toda a minha região da virilha, entre espamos, gemidos e com o corpo arrepiado e levemente se tremendo gozou como eu nunca tinha visto antes, claro acabou também urinando junto, mas o seu estado de extase era impressionante, logo percebi que dificilmente ela tinha orgasmo em suas relações com seu marido, fato confessado por ela mais tarde.
Deixei-a na cama por alguns instantes e fui tomar um banho, na volta sugeri a ela que fossemos para o meu quarto até porque a cama estava toda molhada, já era madrugada quando reiniciamos nossa noite, bem a vontade e com muito tesão ainda ela me dizia:
-Eu sempre sonhei em ser puta, mas puta assim, de um homem só, ser bem safada, você gosta?
Disse que sim, então ela pediu:
-Come meu cú, me fode, fode essa puta, tô adorando dá pra você...
Este pedido não tem como recusar, sem um lubrificante por perto, coloquei-a novamente de quatro, chupei sua buceta e depois demoradamente lambi seu cuzinho, com o dedo polegar preparei-o para algo bem maior, pedi para ela chupar meu cacete e deixa-lo bem babado:
-Chupa vagabunda, deixa bem babado porque eu vou foder seu cuzinho.
Chupou e retornou passivamente a posição de quatro, quando empurrei a cabeça ela soltou um “ai,”não me intimidei, com movimentos lentos, mas continuos fui invadindo seu buraco rosado e apertado, segurando-a com força pela bunda ela pedia para apertar e bater, sem pestanejar, com uma mão apertava as nadegas e com a outra eu dava fortes tapas que deixaram rapidamente a região bem vermelha.
-Ai meu cú, ai meu cú, dói, dói meu cú.
-Você não queria, sua puta...
-Fode meu cú, macho filho da puta, fode essa vadia, vagabunda, arromba me faça bem vagabunda...
Após uns longos minutos segurei-a firme e com fortes e contantes estocadas comecei a foder seu cuzinho, seu bundão tremia a cada batida forte, a cada estocada e era inevitável ela não gemer, agarrou-se a um travesseiro e abafou seus gritos, para melhorar a penetração abri sua nadegas e empurrei fazendo sumir pratimente todo meu penis dentro de seu anus guloso e apertado, trazendo-a forte de encontro a ele as estocadas passaram a ser ainda mais vigorosas até que não resistimos mais, gozei muito, ela experimentava conforme suas palavras uma gozada diferente, fato que a fez gritar e gemer intensamente, quando a larguei ela jogou-se na cama e gemia ainda com tesão.
-Ai que metida, meu cú dói, mas dei gostoso, gozei gostoso, meti gostoso...
Tomamos um banho para nos recompor, voltamos para o quarto e ficamos conversando sobre sexo, do ela gostava, de suas posições preferidas, de seus fetiches, de como era fraca sua vida sexual com seu marido, após algum tempo de conversa adormecemos, acordei antes dela e fiquei observando seu corpo branquinho como leite, meu pau começou a endurecer, como ela estava virada de lado me encostei em sua bunda e passei a beijar-lhe as costas e nuca, com certa preguiça ela foi acordando e passivamente levantou uma das pernas, com os dedos massageava seu grelo, mais algum tempo e senti sua buceta completamente molhada, seu corpo todo arrepiado devido aos meus beijos em suas costa já denunciava seu tesão, a mantive na mesma posição e desci apreciando sua buceta completamente aberta não resisti, meti minha lingua para tomar seu mel, primeiro lambi como um cachorrinho, lambi seus pelinhos, toda a vulva gordinha, chupei os labios e depois suguei seu grelo fazendo-a se contorcer na cama e gozar mais uma vez, ela então virou-se abrindo-se completamete e disse:
-Come, você me deixou completamente rendida, come, ela é sua, come sua putinha...
Coloquei-a na posição de frango assado, meu corpo moreno e sua pele clarinha davam um contraste delicioso, de forma incontinente a invadi, ela esforçou-se para olhar e como um verdadeiro bate estaca eu metia meu cacete em sua buceta e seus gemidos agora eram dóceis e suaves mas com muito tesão.
-Ai, ai, ai, meti amor, meti, ai tô gozando, ai...
Realmente, percebi que seu prazer multiplicava-se e sua xoxota insaciável gozava sem parar ficando completamente melada e provocando um som característico maravilhoso, nos deitamos um pouco e pedi a ela para ficar meia de lado, eu também fiquei só que apoiado em um dos cotovelos, com a outra mão mantive sua deliciosa perna suspensa segurando-a pela coxa, enquanto estocava devagar ela virou-se e nos beijamos longamente, com o tesão intenso soquei meu pau em sua buceta com vigor, metidas rápidas e constantes a fizeram gozar ainda mais e eu não resistindo gozei, gozamos juntos, nossos urros de prazer ecoaram pelo quarto, enchi sua bucetinha quente e receptiva de esperma que logo escorreu entre suas pernas, nos beijamos ainda mais um pouco e em seguida fomos tomar um banho para iniciar nosso dia de trabalho.
Hoje nos encontramos sempre que possível e foi dessa forma que eu passei a apreciar as mulheres que para muitos homens são gordas, mas eu prefiro acreditar que também são gostosas.


GORDINHA TARADA 2.
Nos dias que seguiram-se nosso comportamento foi normal, como ainda é até hoje, sempre nos tratando com profiossionalismo sem misturarmos as estações, claro que as vezes sempre há uma insinuação, um olhar, uma palavra mais provocante e convidativa.
Uns dez dias após a nossa primeira transa Suzi saiu da sua área de defesa e resolveu investir, pelo que constatei ela queria aventura, e com uma ousadia que eu jamais esperei acabamos novamente escrevendo mais uma capítulo de nossas loucuras sexuais.
Sai para uma renião com clientes e passei a manhã inteira fora da empresa, após o almoço retornei e fui direto para minha sala, peguei os recados, ordenei como sempre faço as prioridades, respondi alguns e-mails, cobrei algumas soluções pendentes de meus subordinados e mais no final da tarde tive que abrir uma gaveta para pegar uma calculadora, quando me deparei com uma peça íntima, uma calcinha vermelha, dobrada, quando a peguei e abri, caiu no meu colo um billhete que dizia:
“Quero mais, aquele dia foi delicioso, hoje quero na sua sala”.
No momento minha reação foi de guardar imediatamente a calcinha dela, escondi no bolso da calça, fiquei pensativo imaginando o que eu iria fazer, fui ao banheiro e cheirei aquele premio, percebi que estava um pouco úmida bem na região da buceta, meu pau ficou como uma tora de duro, a coloquei no bolso novamente e voltei para a minha sala, passei algumas horas pensando o que fazer, tentava me concentrar no trabalho mais era impossível, imaginava ela peladinha, apoiada na minha mesa e com seu delicioso bundão empinado, ou eu deitado no tapete com ela agachando-se sobre minha boca, minha imaginação estava a mil e meu cacete duro.
Resolvi, no mesmo bilhete apenas escrevi um “OK”, esperei mais um pouco, fui tomar um café e na volta me certificando que não havia ninguém em sua sala lhe devolvi apenas o bilhete, comentei sobre alguns clientes com ela para disfarçar, caso entrasse alguém na sala e sai em seguida.
Por volta das dezenove horas era apenas eu, um diretor e ela no andar que trabalhamos, não demorou e esse tal diretor foi a minha sala e me perguntou seu eu não queria ir até o barzinho onde já se encontrava algumas pessoas da empresa, disse que não, ainda tinha uns projetos para revisar e que talvez mais tarde eu passaria por lá, pouco tempo depois a sua ida minha porta abriu-se, era ela, como sempre, vestida socialmente, saia na altura dos joelhos camisa e terninho pretos, veio em minha direção, nada dissemos, apenas olhares, me levantei da cadeira onde estava, ela com passos lentos se aproximou e com a boca praticamente colada a minha apenas sussurou:
-Pensou que seria somente uma vez, te falei que vez ou outra eu seria sua.
-E eu te falei que adoraria.
Nos beijamos, sua boca beijava-me pescoço, rosto, tórax pois ela já havia desabotoado boa parte de minha camisa, sem perder tempo algum ajoelhou-se diante de mim e com rapidez colocou meu pau para fora, sem pestanejar o abocanhou, chupou, lambeu, chupou-o novamente ao levantar-se nos beijamos deliciosamente, fui até a porta e a tranquei, em seguida fui despindo-a e a dexei apenas com suas sandálias de saltos, quanto a calcinha, ela já estava sem.
-Estou assim desde o começo da tarde, cheguei toda melada pra trabalhar, pensado em dar pra você aqui nesta sala, durante a manhã me masturbei duas vezes e deixei-a bem molhada, quando a calcinha ficou bem úmida tirei e coloquei na sua gaveta..
Nada respondi, sentei-a na mesa e ela foi logo ordenando:
-Chupa meu bucetão, fiquei o dia inteira melada pra você.
Não exitei, que cheiro maravilhoso, sua buceta naquele instante estava com um aroma característico que deixa qualquer homem maluco, esfreguei meu nariz dentro daquele bucetão, que alías estava completamente depilada, lisinha, sem pressa e apreciando cada centímetro beijei ela completamente e só então degustei, abrindo-a com os dois polegares tomei seu néctar deliciando-me, queria que minha lingua fosse o mais fundo possível, ela por precaução apenas gemia baixinho, seu grelo já inchado foi meu alvo seguinte, o mordisquei sucessivas vezes e quando comecei a chupa-lo seu corpo todo tremia e sua pele denotava a sensação de arrepio que tomou conta desta maravilha feminina que se entregava a mim sem qualquer pudor, como uma cadela vadia, segurando suas fartas nadegas atolava minha lingua colhendo seus orgasmos e em seguida voltava a chupar seu grelo, fazendo-a gozar sucessivas vezes em minha boca.
Tendo meu paladar satisfeito, direcionei meu cacete que chegava a doer de tão duro, ela ergue e abriu suas pernas, sua buceta rosadinha começou a receber me pênis, dei umas pinceladas e deixei umas gotas de pré gozo lubrificar ainda mais sua xoxota, iniciei a penetração sem pressa, fiquei observando os lábios vaginais envolvendo a cabeça do meu cacete, enfiava a cabeça em seguida tirava, deixando-a eufórica e com um tesão enlouquecedor.
-Meti logo, meti, comi sua safada, me faz mulher, come meu amor, enfia tudo, dá ele todo pra mim...
Suas palavras quase sussuradas pareciam um apelo, deitou-se na mesa jogando alguns objetos no chão e pediu:
-Me comi sem piedade, me esfola, me fode pra valer...
Então atendendo seu pedido, iniciei a penetração, torturando-a, empurrando devagar, abrindo caminho em sua depilada xoxota, ela levantou as pernas grossas e completamente depiladas, não perdi a oportunidade de beijar e lamber aquelas tão belas pernas , com meu pau já atolado dentro dela seus gemidos de tesão se intensificaram, eu fazia questão que minhas mãos percorressem suas coxas que devido a textura macia aumentava ainda mais meu tesão, as vezes apertava seus volumosos seios, ao mesmo tempo que meus movimentos da cintura faziam meu mastro entrar e sair vagarosamente de sua buceta, ela sentido sua vagina completamente preenchida e eu apreciando o calor que aquela xoxota enchardaca emitia ao envolver meu pênis.
Eu apreciava cada minuto desta transa, cada centímetro de seu corpo gordinho, mais uma vez eu estava comendo aquela, quente e fervorosa, quando já não aguentavamos mais de tesão, resolvi fode-la pra valer, levantei e ao mesmo tempo abri suas pernas, sua buceta completamente entregue a mim estava encharcada literalmente, passei a estoca-la com velocidade, com força, deixava meu pênis sair quase por completo e o enfiava até que minhas bolas tocassem sua nadega, com a cabeça semi erguida e lábios entreabertos ela gemia e sussurrava denunciando seu tesão, o bico de seus seios estavam durinhos e sua pele toda arrepiada, minhas estocadas vigorosas durante alguns minutos ininterruptas a fizeram gozar seguidas vezes, até que mais um pouco também não consegui segurar, uma imensa explosão de prazer tomou conta de nossos corpos, ela tomada pelo prazer inclinou-se ainda um pouco mais para olhar o entra e sai frenético de meu grosso cacete na sua buceta, nosso extase misturou-se no mesmo instante, jatos de esperma inundaram sua xoxota, nossos gemidos e sussuros ignoraram completamente o embiente que estavamos e demos vazão ao nosso absoluto prazer, segurei-a fortemente pelas pernas e com estocas descompassadas permitia que fosse o mais fundo possível para dentro dela meu leite nutritivo, acabamos com um longo e depravado beijo, ainda com nossos corpos sofrendo pequenos espamos de prazer.
A pedido dela entreguei-lhe sua calcinha, em um pequeno esforço ela puxou sua bolsa e de dentro ela retirou um absorvente íntimo dizendo:
-Vou pra casa toda melada com esse leitnho gostoso, mas não se preocupe lindo eu não engravido mais e meu marido também não vai desconfiar de nada.
Vestiu-se eu também limpei-me como foi possível ela ainda beijou-me e olhando nos meus olhos me agradeceu por ter realizado uma velha fantasia sexual e por trata-la com tanto carinho, mas que ainda tinha muitas outras fantasias.
Confesso que tem sido impossível resistir a tentação e isso tem nos rendido gostosas aventuras que claro, havendo tempo vou relatar as mais expressivas.

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