terça-feira, 31 de maio de 2011

Casada evangélica: O despertar de uma nova mulher

Gostaria de me apresentar. Meu nome é Karla sou casada a 7 anos, tenho 1 filho de 6 anos, tenho 25 ano, 1,65 de altura, 58 kg, sou morena clara, tenho um bubum grande, seios volumosos, olhos verdes e cabelo preto bem comprido abaixo da cintura.
Sou uma mulher bem casada, tenho uma vida financeira equilibrada – Meu marido é advogado e ganha muito bem e eu também trabalho, sou professora concursada das redes estadual e municipal. Resumindo, não somos ricos mas vivemos de forma muito satisfatória.
Aqui em nossa cidade ( não vou citar o nome da cidade pois não quero levantar suspeitas, mas posso dizer que fica no interior do estado do Maranhão ) somos um casal muito bem conceituado, somos evangélicos da Assembléia de Deus, meu marido tem uma função importante na igreja, freqüentamos assiduamente o templo e embora eu não seja de uma família tradicionalmente de evangélicos (na minha adolescência era católica virei evangélica por amor ao meu marido), consegui me adaptar muito bem à nova religião. Amo muito o meu marido e o lindo filho que ele me deu.
O caso que vou relatar a vocês aconteceu a 4 anos e representou um marco decisivo na minha vida pois a partir desse acontecimento, pude descobrir a mulher que existia verdadeiramente dentro de mim. Digo isso por que apesar de toda estabilidade financeira, todo reconhecimento popular que temos em nossa cidade, apesar de ter uma vida que muitas mulheres desejam e sonham para si eu sentia que me faltava algo essencial.
É de conhecimento de todos que a vida sexual de um casal evangélico tradicional, que segue rigorosamente os mandamentos e dogmas da igreja, não é das mais ativas e variadas. Meu relacionamento sexual com meu marido durante esses 7 anos que estamos juntos nunca extrapolou as fronteiras do tradicional “papai e mamãe”. Aliás literalmente um “papai e mamãe” já que ele sempre viu o sexo apenas como uma obrigação cujo objetivo único é a ´procriação.
Perdi a conta de quantas vezes fiquei frustrada durante nossas transas quando no auge da minha excitação meu marido chegava ao orgasmo e me deixava literalmente na mão. Nunca soube o que é gozar transando com meu marido. Com ele, eu nunca soube o que é chupar e ser chupada pois para ele a prática do sexo oral assim como a do sexo anal são pecados imperdoáveis para Deus.
Sempre ouvia nos intervalos das aulas ou nas reuniões de professores minhas colegas relatarem as loucuras que faziam com seus parceiros e as noites tórridas de muito gozo que vivenciavam quase que diariamente. A princípio eu ouvia tudo aquilo com uma certa dose de repúdio, pois eu achava que aquilo era realmente algo demoníaco mais com o passar do tempo, ouvir aquelas histórias me causava uma grande excitação tanto que por várias vezes me masturbei lembrando daqueles relatos.
Um dia, ouvi Cíntia uma colega professora contar para Paula outra colega que o namorado na noite anterior tinha fodido ela de 4 com uma violência tão grande que ela estava toda doída, mas que tinha sido maravilhoso. O relato detalhado que ela fez contando os pormenores deixou-me num estado quase de êxtase. Minha calcinha ficou encharcada na mesma hora. Nesse dia nem aula consegui ministrar direito. Na mesma noite na hora de dormir as lembranças daquele relato vieram de tal forma que um tesão avassalador tomou conta do meu corpo. Não resistindo tomei uma atitude quase insana; me pus de quatro na cama e falei pro meu marido que naquela noite queria ser possuída daquela maneira. Levei um baita sermão dele que, dentre outros absurdos, disse que eu estava possuída pelo demônio e que precisava orar clamando a Deus pela minha libertação. A partir daquela noite, percebi que se quisesse dar vazão à minha excitação e realizar minhas fantasias, não seria com meu marido, uma triste constatação para uma mulher aparentemente feliz e presa a princípios religiosos e morais.
Deus é testemhnha do quanto tentei lutar contra o desejo sexual que se apoderava do meu corpo a cada dia e que me tirava a paz. Quantas orações, quantos votos fiz para tentar afastar a “tentação”mas nada adiantava e o desejo só crescia. Era algo incontrolável. Precisava desabafar com alguém, contar minha situação para, quem sabe, sentir-me melhor. Mas em quem confiar ? As irmãs da igreja ? Definitivamente elas não me ajudariam a resolver o problema. Provavelmente iam me receitar mais orações para vencer a tentação do diabo. Pensei em desabafar com alguma colega de trabalho mas não consegui confiar em nenhuma delas.
Essa história começou a tomar um rumo diferente uma certa noite em que eu estava pesquisando na internet um tema para realização de um seminário da escola. Subitamente, recordei de uma outra conversa entre minhas colegas em que uma delas falava que tinha visto na internet as fotos sensuais feitas por um ator famoso e que ele tinha um pau maravilhosamente grande e grosso. Um frio percorreu todo meu corpo. Me dei conta de que tinha ali diante de mim uma ferramenta que com apenas um click poderia me colocar em contato com um mundo desconhecido para mim. O mundo do sexo, da putaria. A tentação foi maior que as barreiras morais. Abri uma página do google e digitei a expressão homens nus. Uma porção de tópicos apareceram então cliquei em um aleatoriamente e uma pagina recheada de fotos de homens apareceu diante de mim. Vocês não fazem idéia da quantidade de picas que observei naquele dia. Abri várias páginas, fotologs, blogs, galerias, dezenas centenas de picas de todos os formatos e tamanhos. A cada click, uma avalanche de sensações percorriam o meu corpo. Como desejei chupar cada um daqueles cacetes maravilhosos. Como desejei ser possuída por aqueles homens másculos com seus paus enormes, desejei ser comida de todas as maneiras, sentir aqueles homens mordendo minha orelha, falando coisas inimagináveis gozando e me fazendo gozar intensamente. Naquela noite me masturbei umas 3 vezes antes de me deitar.
As buscas por imagens de sexo na internet se tornaram uma constante para mim. Claro que tomando os devido cuidado de não ser flagrada. Escolhia os momentos em que meu marido não estava em casa e tinha o cuidado de apagar os registros das pesquisas realizadas. Numa noite em que eu já estava bastante excitada vendo mais uma vez aquelas deliciosas fotos, abri uma página onde estavam exibidas fotos de modelos que pertenciam a uma agencia. Como tratava-se de homens maravilhosos procurei observar mais atentamente e pude constatar que tratava-se de um site de garotos de programa do Rio de Janeiro. Resolvi então fazer buscas com o tema “garotos de programa” e pude descobrir que existem centenas de sites que oferecem esse serviço em varias partes do país. Resolvi fazer uma busca mais especificas e procurei “garotos de programa Maranhão” pra ver se no meu Estado também se oferecia esse serviço. Minha busca revelou-se positiva. Encontrei alguns anúncios, principalmente da capital São Luis. Selecionei numa relação alguns modelos para ver suas fotos. O site trazia muitas informações sobre os rapazes como idade, altura, tipo físico, cor dos olhos e tamanho do pênis. No momento em que eu estava olhando algumas fotos, uma idéia começou a ganhar forma em minha mente. Uma idéia louca, desvairada, que uma mulher com o meu comportamento religioso jamais poderia sequer cogitar. A idéia de marcar um programa com um daqueles homens maravilhosos.
Seria a oportunidade ideal, o plano perfeito. Já tinha ido a São Luis ( aprox.400 km de minha cidade) sozinha algumas vezes, por conta de cursos de formação e aperfeiçoamento que fiz e por conta de capacitações de professores. Uma viajem como essa não despertaria nenhuma desconfiança por parte de meu marido até porque eu era um exemplo de mulher fiel e nem passava pela cabeça dele algum comportamento indecente da minha parte.
Fiquei martelando essa idéia por dias, tentando combate-la, tentando me convencer que aquilo era loucura, no entanto, o desejo falou mais alto e com o pretexto de que precisava buscar um documento na UFMA (realmente era verdade) eu anunciei a meu marido que estava indo na quarta feira a São Luis. Meu marido concordou perguntou ,apenas, quantos dias eu passaria fora se precisava de alguma coisa. Respondi que na sexta feira pela manhã já estaria em casa e que ele não precisava se preocupar com nada.
Antes de viajar, precisava escolher qual dos homens que eu tinha visto nas fotos seria o escolhido para sair comigo. Observei vários modelos, loiros, morenos, altos, médios, bem dotados, mas meu tesão se mostrou mais elevado quando li o perfil de um modelo negro, uma perfeição de homem. Seu nome era Julio, 1,82 de altura, 88 kg, corpo trabalhado e uma pica deliciosa de 20 cm.. Anotei o numero do celular dele assim como os horários em que o mesmo realizava seus atendimentos.
No dia da viagem, meu marido foi me levar na rodoviária para tomar o ônibus, nos despedimos então parti rumo à maior loucura que já tinha cometido em toda minha vida, meu coração estava disparado desde a véspera da viagem, permanecendo assim até o momento da volta.
Saí da minha cidade às 14:00 horas, às 20:00 horas exatas, o ônibus chagou à rodoviária de São Luis. Tomei um táxi e me dirigi então ao local escolhido para realizar meus loucos desejos. Rio Poty Hotel, um dos melhores da cidade onde já tinha me hospedado outras vezes. Chegando no hotel, liguei para Julio pra acertar o horário e o local do programa. Estava decidida porém trêmula, mal consegui digitar os números no celular e quando finalmente o fiz o telefone chamou e pude ouvir aquela voz máscula pela primeira vez.
- Alô! Quem fala ?
- Oi aqui é Carla. Gostaria de falar com o Júlio
- É ele! O que deseja?
- Oi Júlio. Peguei seu nome no site de acompanhantes e estou interessada em marcar um horário.
- Claro! Quando vai ser ?
- Pode ser amanhã no período da tarde ?
- Amanhã não tenho nenhum compromisso agendado. Pode ser às 15:00 ?
- Não. Às 13:00. Tenho que viajar no fim da tarde.
- Tudo bem então. Onde vai ser ? Você é daqui, tem casa, apartamento ? Ou vai ser num motel, hotel ?
- Hotel. Não sou daqui. Estou hospedada na Ponta da Areia. Rio Poty Hotel.
- Ah sim. Já atendi algumas clientes aí. Então eu vou estar aí amanhã Às 12:45 pontualmente.
- Ok. Você pede para subir ao quarto 346. Karla Bueno. Diga que é um amigo que veio fazer uma visita.
- Ok. Então ta fechado.
- Só mais uma coisa. O preço é aquele mesmo do site? Quantas horas dura o programa?
- É sim. 300 reais, em média 2 horas de programa. Faço tudo que a cliente quiser. Só não relação homosexual.
- E tudo aquilo que tem lá é verdade ?
- Voce não viu as fotos ? Tudo é verdade sim, não teve lente de aumento. Mas eu não gosto de dizer. Eu gosto de mostrar. Amanhã você vai ver ao vivo.
- Ok. Até amanhã.
- Tchau
Pronto. Tudo estava marcado e agora não dava para voltar atrás. Aliás, isso nunca passou pela minha cabeça.
No outro dia, depois de me levantar já que quase não dormi mesmo, me arrumei e fui à UFMA buscar o certificado afinal de contas oficialmente esse tinha sido o motivo de minha viajem. Às 10:00 da manhã eu já estava de volta no hotel aí foi só esperar a hora tão aguardada. Tomei um bom banho, vesti uma calcinha média brancquinha, pus uma sais longa colada, que eu comprei especialmente para aquela ocasião. Pontualmente às 12:42 o telefone do quarto tocou, da outro lado da linha a moça da recepção falou:
- Dona Karla, aqui tem um homem que deseja falar com a senhora. O nome dele é Júlio.
- Obrigada querida. Pode deixar ele subir. Eu o estava esperando.
Meu coração parecia que ia sair pela boca tamanho era o meu nervosismo. Dois minutos depois alguém bate À porta do quarto. Respirei fundo e abri. Era ele.
Boa tarde ele me cumprimentou com um tom de voz doce e sensual. Beijou meu rosto e falou;
- Eu sou o Júlio. Vim atender o seu chamado
Fiquei estática contemplando aquele homem na minha frente. Um homem enorme , forte, másculo. Meu olho inevitavelmente pousou na parte da frente de sua calça e pude perceber o volume enorme que estava definido pela calça justa. Tudo aquilo seria meu por duas horas.Voce que
- Oi. Meu nome é Karla. Você é bem melhor do que nas fotos – falei quase que sem querer.
- Você que é maravilhosa. Muito linda mesmo. Vou ser sincero com você. Na maioria dos programas combinados por telefone a gente sempre espera encontrar mulheres feias, gordas, senhoras de idade. Você é diferente. Aposto que seu marido é louco por você.
Fiquei paralisada. Como aquele homem sabia que eu era casada?
- Como você sabe que eu sou casada ? Não me lembro de ter comentado nada.
- Estou a alguns anos neste ramo Karla – disse ele comuma segurança espantosa. E tenho uma visão apurada. Sei inclusive os motivos que te trouxeram até mim. Seu marido não dá o valor devido que você merece. Não dá o que você quer e o que toda mulher gosta de receber. E você veio buscar isso nos meus braços.
- E o que é que toda mulher gosta de receber ? – perguntei.
Sem me responder uma única palavra ele simplesmente me puxou pelo braço me fazendo colar em seu corpo. Pude sentir a pulsação de seu cacete duríssimo roçando meu ventre. Ele me beijou de forma alucinada, sua língua penetrou minha boca como um predador entra na toca atrás da presa. Retribui oferecendo minha língua para ele ao mesmo tempo que chupava aqueles lábios carnudos e deliciosos. A essa altura, suas mãos apoderaram-se da minha bunda, suspendendo-me e fazendo com que seu cacete ficasse pressionando minha buceta que já estava encharcada. De subito, com uma agilidade impressionante, ele me virou de costas e passou a roçar seu pau enorme em minha bunda enquanto sua mãos apoderavam-se dos meus seios.
- É isso que você gosta e que você quer gostosa – Disse ele sussurrando em meu ouvido. Um homem que te coma de verdade, com vontade e desejo. Suas mãos apertavam forte meus seios fartos, enquanto eu arfava praticamente delirando com aquela língua áspera penetrando meu ouvido.Um homem que te foda, continuou ele, com um pau grande e gostoso como o meu. Que te coma de todas as maneiras,como eu vou fazer. Uma de suas mãos deslizou pelo meu corpo até encontrar minha bocetinha que pingava de tanto tesão. Enfiando a mão por cima, afastando o elástico da calcinha, ele começou a dedilhar minha xaninha com maestria enquanto a outra mão revezava amassando meus seios alternadamente. Meu estado de excitação atingiu um nível elevadíssimo. Eu não conseguia dizer uma palavra, só gemia e me retorcia toda esfregando minha bunda contra aquela vara que parecia que ia explodir de tanto pulsar. Não resisti muito tempo, tamanha era a minha carência e gozei alucinadamente nas mãos daquele deus negro. Foi a primeira vez na minha vida que gozei com um homem já que, como mencionei antes, meu marido nuca me fez gozar.
Minha excitação não diminuiu nem um milímetro após meu orgasmo, eu sabia que era só o começo. Com um movimento brusco, Julio arrancou minha blusa e passou a mamar meus peitos com voracidade. Me colocou deitada na cama e tirou de um só golpe minha saia e minha calcinha deixando minha bocetinha à mostra. Ele passou a chupar minha boceta me proporcionando uma sensação que eu jamais imaginava que pudesse existir. Sua língua percorreu cada centímetro da minha xoxota fazendo círculo, voltas, sugadas etc. Aquele homem tragava meus sucos vaginais como se saboreasse o mais doce mel de sua vida. Percebendo que meu gozo mais uma vez se aproximava, Julio, que praticamente adivinhava todos os meus desejos e sensações colocou-se de pé e mandou que eu tirasse sua roupa. Imediatamente obedeci e comecei tirando sua camisa e pude me deliciar com aquela maravilha de abdômen. Sem perder tempo me abaixei e puxei sua calça deixando-o só de cueca. Fiquei boquiaberta com o volume que sua pica formava naquela cueca branca. Realizando um desejo que tive desde que vi as fotos dele na internet passei a apalpar aquele monstro por cima da cueca sentindo sua vibração, sua espessura, seu tamanho. Me ajoelhei e me preparei para o sonhado momento. Puxei sua cueca exibindo aquela tora negra de carne, nervos e veias. Seu tesão era tamanho que sua pica ao ser liberada da cueca que a aprisionava, fez um movimento dando uma lapada em sua barriga.
Abocanhei aquela pica com sofreguidão e volúpia. O gosto a princípio me pareceu um pouco estranho afinal era a primeira vez que eu chupava um pau na minha vida, mas nada que me provocasse nojo. Muito pelo contrario. Passei a suga-la com força sem muito jeito pela falta de experiência mas com uma fome gigantesca. Júlio com certeza percebeu minha falta de jeito mas não reclamou de nada pois a cada sugada ele apenas gemia:
- Vai, chupa gostosa!! Chupa essa pica que ela é tua!! Chuppaaaaa!! Ahhhh!!!!1 isssss!!!! Passa a língua na cabeça vai!! Iiiisssooo!!! Chupa mais vai !!! Vai mata tua sede de pica vagabunda !!! Essa é melhor que a do teu marido ??
As loucuras ditas por aquele homem me deixavam ainda mais alucinada. Cada palavra dele eu respondia chupando com mais força lambendo com mais vontade. Ele pediu pra que eu chupasse suas bolas o que fiz com muito prazer. Chupei cada uma daquelas enormes bolas com vontade mais com cuidado para não machucar. Vem cá – disse ele, que agora eu quero te fuder. Prontamente obedeci e enquanto ele colocava a camisinha, me deitei na cama. No entanto, ele pegou no meu braço e me vez ficar de costas para ele. Claro que eu sabia qual era a intenção dele e me pus imediatamente de quatro. Ele forçou minha cabeça para baixo me fazendo encostar o rosto no colchão enquanto levantava meu quadril fazendo com que minha bocetinha ficasse toda exposta. Fiquei nessa posição enquanto ele veio por trás, me lambeu mais um pouco e colocou a pica na entrada da buceta. Senti aquele cacetão entrando dentro de mim provocando sensações deliciosas, principalmente porque seu pênis era muito maior do que o do meu marido. A pica deslizou e apesar do tamanho avantajado minha boceta conseguiu aloja-la por completo.
Julio começou a me foder com uma velocidade e uma força impressionante. Suas mão cravadas nos meus quadris provocava uma pressão forte e eu me sentia totalmente possuída, submissa àquele homem que me levava ao delírio. Júlio colocou suas mãos nos meus ombros, me puxava para si com força, fazendo com que aquelas bolas enormes se chocassem violentamente contra a entrada da minha boceta
Nunca tinha sido fodida daquela maneira. Aquela sim era uma foda de verdade e costumo dizer que uma nova mulher nasceu em mim a partir daquele momento. Posso dizer que foi ali que me tornei mulher verdadeiramente.
Júlio mostrava um vigor inimaginável. Sem tirar o pau de dentro, ele deitou de costas na cama e me fez sentar em cima e de costas para ele . Senti aquele cacete cutucar meu útero, causando um certo desconforto, nada que eu não pudesse suportar. Eu gemia e arfava como uma louca. Dizia coisas que nunca pensei que pudesse:
- Me fode!!
- Me come!!
- Acaba comigo!!
- Não para!!
- Essa pica é a melhor que já tive.
- Vou gozar!!
Foram algumas das loucuras que falei.
Fiquei de frente para Júlio para ver seu rosto enquanto era fodida. Sentei no cacete até sumir todinho de novo e iniciei um movimento de sobe e desce, ajudado pelas mãos de Júlio que apertavam minha bunda. Ele então passou a apertar meus peitos enquanto eu gozava pela segunda vez sentada naquele mastro que me consumia. Após minha segunda gozada, Julio me deitou na cama na posição de “frango assado”, colocando minhas pernas em seus ombros me penetrando e estocando vigorosamente. A cada estocada daquele macho eu sentia uma sensação extremamente prazerosa. O tesão só aumentava, o cheiro de sexo apoderava-se do quarto, o ritmo das metidas de Júlio aumentaram bastante e, então, ele anunciou que ia gozar. Sussurrei no ouvido dele que queria que ele gozasse no meu rosto.
De um salto ele se pôs de pé, arrancou a camisinha do pau enquanto eu já me posicionava de joelhada esperando aquele “leite” no meu rosto. Júlio deu um gemido longo parecendo um urro anunciando seu gozo. Senti então um jato de gala quente bater com violência em meu rosto e imediatamente vários jatos se sucederam, lambuzando minha cara inteira. Segurando em meu cabelo, Julio aproximou minha boca do seu pau e fez com que eu os últimos jorros de atingissem minha boca. Sem me fazer de rogada, abri a boca e recebi uma pequena quantidade daquele líquido viscoso e de gosto exquisito. Como achei delicioso me apoderei da pica e limpei ela todinha sugando o resto que havia ficado dentro.
Após a gozada de Julio, fui para o banheiro tomar um banho e mal eu havia entrado embaixo do chuveiro, Julio já chegava e me abraçava por trás com a pica mais dura ainda do que antes. Percebi então que meu novo macho era insaciável.
Júlio me beijou demoradamente, depois me colocou de costas para ele para bolinar meu corpo que ansiava por mais pica apesar de ter gozado já três vezes. Ele abaixou um pouco o corpo, colocou a pica no meio das minhas coxas e falou no meu ouvido:
- Agora eu vou terminar o serviço. Vou comer o seu cuzinho!!
Fiquei gelada na hora. Sem que eu tivesse tempo de argumentar, Julio me fez inclinar o corpo como se eu fosse pegar algo no chão, afastou minhas pernas e começou a lamber meu cuzinho. Outra sensação nova e delirante. A língua de Júlio forçava a passagem tentando penetrar meu buraquinho virgem enquanto eu em êxtase estava totalmente entregue. Júlio começou a introduzir o dedo indicador no meu cuzinho. A dor era desconfortável mas excitante. Com muita luta ele conseguiu enfiar o dedo inteiro no intuito de relaxar meu esfíncter. Ele passou então a penetrar o dedo médio e este também sumiu dentro do mim. Julio me colocou de quatro e colocou a pica na entrada do meu buraquinho e iniciou a penetração.
Uma dor insuportável me afligia a cada centímetro de pica que entrava e me arrebentava o ânus. Sentir que minhas pregas estavam se quebrando e só tinha entrado a cabeça do pau. Pedi para que ele parasse pois eu não estava agüentando. Apesar de insistir ainda um pouco mais, ele percebeu meu sofrimento e interrompeu a tentativa de penetração. Passou a lamber meu cuzinho demoradamente reacendendo meu tesão. Ele sentou então no vaso sanitário e me colocou escanchada de frente para ele. Senti mais uma vez aquele cacetão me preenchendo inteira me fazendo sentir a mais desejada das mulheres. Com uma força absurda ele levantou-se comigo agarrada a ele e passou a me foder em pé com grande velocidade. Não demorou e gozei mais uma vez com o pau daquele homem dentro de mim, uma sensação única. Me ajoelhei para receber mais uma vez aquela gala quente só que dessa vez, não estava disposta a perder nenhuma gotinha. Abocanhei a deliciosa pica de meu macho, chupei-a desesperadamente. Ele, segurando em meus cabelos, fazia com que sua pica tocasse minha garganta me provocando às vezes ânsia de vômitos. De repente ele acelerou os movimentos e passou a praticamente foder a minha boca. Sentir os jatos de gala impactarem contra minha garganta inundando minha boca. Engoli tudinho e ainda engoliria mais se tivesse.
Paguei com muita satisfação meu homem, dando-lhe uma gorjeta a mais. Nos despedimos e eu disse a ele que aquela foi apenas a primeira de muitas outras vezes.

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