terça-feira, 31 de maio de 2011

Ana, evangélica e casada comete adultério

Conheci Ana Maria pelo bate-papo, onde eu procurava mulheres bem casadas e carentes, para uma aventura amorosa. Essa era a única exigência, que fosse casada, usasse aliança, e que nunca tivesse traído o marido, seu único homem até então.
Já na primeira chamada, apareceu a esposa sonhada. Márcia me chamou e fiquei super excitado. Tinha tudo que desejava: era casada, 34 anos, pele branca, dois filhos, uma aliança bem grossa e queria apenas se aventurar para experimentar outro homem. Já no primeiro telefonema quase gozamos de tanto nos desejarmos, ela me convidava logo para um encontro, não importava o lugar. Sugeriu até que viesse à minha casa.
Marcamos um encontro que por coincidência, ficava perto de um motel. Cheguei primeiro, bem antes, pois estava ansioso em conhecê-la. Quando ela chegou, mal cumprimentamos, e corremos para o motel. Entramos e logo comecei a abraçá-la e acariciá-la. Perguntei se ela havia beijado outro homem na vida alem do marido. Ela, totalmente gelada e nervosa, respondeu que não. Fiquei feliz com isso e parte para o ataque. Coloque-a na cama cai por cima dela e fui beijando-a abraçando-a, e com uma perna entre suas coxas ainda de calca, esfregava um enorme monte que contraia e latejava,esfregando a minha perna. Era a sua deliciosa vagina, que passaria a ser minha a poucos minutos quebrando a exclusividade do marido.
Comecei a tirar sua blusa e sutiã. Descobri seus lindos seios. Eram médios, duros e bicudos. Comecei a chupá-los, mordiscá-los e fui lambendo até chegar ao umbigo. Quando passei a mão na sua boceta ainda por cima da calca, não agüentei sentir aquele monte e não possuí-lo rapidamente. Arranquei a sua calca, ela estava de calcinha preta. Admirei aquela boceta enorme, passando a mão, depois a língua por sobre o monte coberto pela calcinha, ela dava uns gemidos de prazer. Foi uma loucura. Comecei arrancar a calcinha, ela me ajudou a puxar tudo até os pés. Era realmente uma boceta fantástica: grande, testuda, de lábios inchados, depilada, cheirosa e até então, só o marido tinha comido, do jeito que eu queria. Fui passando a língua sobre a fenda, do clitóris até em baixo no final da racha. Ela quase enloquecia de prazer. Parecia uma cobra na areia quente.
Mas o que eu mais queria naquele momento era meter a pica naquela boceta carnuda. Tirei minha roupa e com meu pau totalmente duro, comecei a passar a chapeleta nos grossos lábios vaginas, ela suspirou gemendo e tremendo de tesão, dei um golpe mais forte, ela reclamou que estava sem camisinha. Coloquei com muita pressa uma camisinha e meti a vara sem dó naquela vagina casada e gostosa. Apesar de grande era bem apertadinha e quente. Comecei um vaivém gostoso e delirante. Não demorou para ela suplicar: “me enche de porra”, estava embriagada de prazer, e gozou intensamente. Mas eu não queria gozar logo.
Mudamos de posição e ficamos na posição que ela mais queria: sentada no meu pau de frente pra mim manipulando aquela foda louca. Eu mordendo seus seios duros e pontudos. Depois ela deitou-se de ladinho, eu enterrei minha pica novamente com todo gosto. Ficamos um bom tempo metendo nesta posição, falando besteiras até explodirmos num gozo “terrível”, aos gritos e berros.
Depois fomos lavar aquela meleca toda para voltarmos para cama. Deitamos abraçados. Eu a acariciava seus seios, beijava-a e a chamava de meu amor, minha mulher e até de minha linda esposa. Foi um momento mágico de nossas vidas, muita paixão e luxuria. Depois fiquei admirando mais uma vez a sua boceta pelo espelho. Era realmente uma coisa divina, linda demais.
Coloquei-a novamente sentada na minha vara, agora cavalgava de costas pra mim. Eu curtia seu bumbum com a pica cravada naquela xoxota e ao mesmo tempo amassava seus seios e seu clitóris. Fui mais uma vez à loucura. Mas ela nem esperou eu gozar de novo dizendo que queria embora. Foi se lavar e vestir.
Quando íamos sair, ela me perguntou se eu já havia saído com alguma mulher evangélica, disse que não mas que sempre tive uma vontade muito grande. Ela confessou que era evangélica e que tinha muitos trabalhos na igreja. Mas o tesão falou muito alto e ela não resistiu a não realizar aquela fantasia louca.
Antes, ela havia dito que desejava um cara bem picudo, eu não sou super dotado, mas garanti a ela um prazer maluco que ela até acabou se apaixonando pelo meu pau. Pois, dois dias depois, ela deixou o marido em casa e saiu pra rua com um único objetivo: sentir a minha pica esfolando a sua colossal boceta. Me ligava a todo tempo, umas quatro vezes, para que fosse ao seu encontro. A ultima vez ela até chorava me implorando. Mas infelizmente, por motivos pessoais, não pude sair naquele dia. Depois tivemos alguns contatos mas não nos encontramos mais. Hoje só sinto saudades daquela boceta maravilhosa. Apesar de ter tido outros relacionamentos com casadas crentes e de bocetas lindas e deliciosas. Histórias que posso contar em outra oportunidade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário