terça-feira, 31 de maio de 2011

Adriana, casada, evangélica e boqueteira

Meu amigo Ricardo me narrou a História a seguir.
Vivi uma aventura erótica num velho ônibus de excursão, quando viajei para Recife junto com um grupo de mulheres crentes que iriam para um “encontrão de senhoras evangélicas” na capital pernambucana. Eu seguia viagem com um colega de Faculdade, chamado João. Ao todo, deveria ter 20 pessoas naquela “banheira” desconfortável, que ainda poderia se chamar de transporte executivo. Além dos dois motoristas que se revezariam na estrada, apenas eu e João éramos presenças masculinas no interior do ônibus. Aquilo não ia ser boa coisa...
Saímos do Rio de Janeiro ás 19 horas, tendo uma previsão mínima de 40 horas de viagem até o nosso destino. João era o “culpado” de estarmos ali, pois sua tia era evangélica de uma igreja petropolitana e, exatamente, por intermédio dela é que nós havíamos conseguido um ótimo desconto para ir com as crentes. Por sinal, a tia do João também estava no busum com dois filhos. Nossa volta seria em um ônibus de linha normal, pois de Recife eu e João ainda passaríamos em João Pessoa.
Sentamos bem no fundo do busum, ao lado do banheiro. Eu estava a ocupar duas poltronas e João sentou ao lado da sua tia.Por sinal, ele havia me confidenciado algumas coisas inacreditáveis sobre a tal titia dele. Porra, segundo o que ele me informou, a mulher era uma verdadeira “vagaba”, e a tara do João era enrabar a vadia. Por motivos particulares, ela não havia dito ao marido que o seu sobrinho João viajaria no mesmo “carro” para Recife.
Bem, voltando ao nosso ônibus, eu logo notei a presença de uma mulata bem gostosa, trajando um vestido colorido bem colado ao corpo. Tal vestido deixava suas costas nuas, mostrava seus deliciosos contornos e descia até os joelhos. A mulata usava uma enorme aliança na mão esquerda. Já com péssimas intenções, eu ofereci água mineral a ela. A mulher mal respondeu-me. Parecia ser bem “casca grossa”, mal educada. Pensei comigo: “Essa safada deve fazer o tipo falsa moralista!”. O ônibus seguia seu destino...
O motorista havia nos avisado que só pararia depois de umas cinco horas de viagem. Já escurecia bem. As luzes do corredor foram apagadas. Á minha frente, João tava no maior papo com sua tia. Ele no corredor, ela na janela. O camarada estava começando a armar um bote pra cima daquela coroa. Eu apenas observava a estrada e a antipática mulata evangélica do meu lado. Ela se encontrava sentada de costas pra mim, esticando as pernas para o lado da poltrona da janela e lendo uma revista. Assim, ela que ocupava dois assentos, deixava exposto todo o seu polpudo e gostoso traseiro para o deleite dos meus olhos. Esperei escurecer mais um pouco para ver se a mulata adormecia ou apagava as pequenas luzes superiores, localizadas acima de suas poltronas. Demorou um pouco, mas ela fez exatamente o que eu queria. Agora era a minha hora de agir...
Descalcei meus pés do tênis e das meias. Estiquei todo o meu corpo sobre os dois assentos, fazendo com que o meu pé direito chegasse até a lateral do banco da mulata, bem próximo do seu rabo tesudo. Então, aproveitando o balançar do ônibus nas curvas da estrada, eu fui direcionando o meu pé até tocar aquele bumbum mulato. Sem muita cerimônia ou receio, já comecei a roçar e passar, levemente, o dedão por sua nádega direita. Até ali, nenhum sinal de rejeição ou alarde por parte dela. Atrevi-me um pouco mais, empurrando parte da sola do pé em sua bunda. Agora os meus dedos percorriam com mais firmeza o rabo dela e já sentiam a marca da calcinha dela dentro do vestido. Não sei se foi um aviso para mim, sinalizando que eu podia ir mais além, mais ela ajeitou-se na poltrona, jogando mais ainda aquela bunda para o corredor. Era como se ela estivesse me oferecendo algo. Então, levei o meu pé esquerdo até a parte debaixo de suas coxas. Eu, simplesmente, estava bolinando a mulata evangélica com os meus dois pés. Ou ela já dormia pesado, ou estava a permitir tudo que eu fazia. Fui afastando e puxando o seu vestido do corpo com os dedos do pé esquerdo, tentando deixar parte de suas pernas expostas e livres para que eu carinhasse suas coxas grossas. Nessa altura, o pé direito já tava enfiado com tudo no meio dela. Eu mexia e remexia o meu dedão do pé, sentindo em minha pele todo o seu regão do orifício, coberto por aquele vestido e por uma calcinha. Quando eu alcancei sua coxa sob o vestido com o outro pé, a mulata deu uma rápida sacudida no corpo, dizendo-me: “Que pé mais gelado é esse, moço?”. Ela tirou o meu pé de sua coxa com a mão esquerda, mas nada fez em relação ao outro que se encontrava a bolinar prá valer a sua bunda. Se ela não tirou o meu outro pé do seu corpo, não reclamou de nada comigo, nem fez sequer um pequeno escândalo... Pra mim, aquilo era um “sinal verde”.
Segui com o dedão do pé enfiado na bunda da mulata, dando ritmo de entra e sai no meio dela. Era como se eu simulasse um sexo anal sobre o tecido do vestido dela. Daí, essa mulher resolveu pegar uma coberta que estava numa mala colocada no chão. Isso fez com que toda a sua bunda saísse do meu pé. No entanto, ela voltou para a posição em que estava, sentando por completo no meu pezão. Aquilo chegou a machucar-me um pouco, mas a sacanagem falava mais alto. Por fim, ela cobriu toda a parte debaixo do corpo, protegendo suas pernas do frio. Entretanto, o meu pé também ficou coberto e escondido de possíveis flagrantes olhares. Acho que quase metade de sua nádega esquerda estava fora do assento, pois ela cruzou a perna e jogou o rabo para fora da poltrona. Empurrei tudo que pude no centro daquele orifício, ficando naquela posição por um bom tempo. Como sempre tem um “empata foda” na vida, o motorista que estava no aguardo da vez para dirigir resolveu ir até o banheiro, passando pelo corredor com tudo e atropelando as minhas pernas. O babaca nem me pediu “licença”, nem “desculpas”. Fiquei de pau duro e melado por dentro da cueca. Enquanto isso, eu dei uma rápida espiada nos assentos da frente. Tive a impressão que o João estava dando uma bela encoxada no avantajado e fofo bumbum de sua tia, pois um se encontrava encaixado no outro. O cara era mesmo tarado por ela...
Antes da programada parada do ônibus, foi impossível retomar o clima de sacanagem com a mulata, pois o mesmo motorista que me atrapalhou resolveu bater papo com a “minha crente” e uma outra que sentara por ali. Na prolongada conversa, o motorista afirmava que havia dormido a tarde inteira, estando pronto para “pegar o volante” em breve. Continuaram a falar amenidades sem parar. De toda aquela interrupção, eu só achei interessante o fato de ter descoberto o nome da mulata. Era Adriana!
Eu continuava espalhado sobre as duas poltronas, olhando direto para ela. Adriana não me deu a menor atenção até a hora da troca de motoristas. Sim, era uma parada de trinta minutos para que os passageiros comessem e bebessem algo ou fossem ao sanitário. Adriana desceu do ônibus, mas antes disso deu-me um discreto sorriso, como se estivesse me provocando. O meu colega João continuou sentado, mas sua tia havia descido com as outras pessoas. Louco de tesão pela irmã de sua mãe, ele falou que tava se dando bem com ela.
Adriana voltou para o ônibus, conversando com a mesma “irmã Crente” que estava em prosa anterior com ela e o motorista. Aquele papo parecia que não teria mais fim, pois a tal colega sentou junto de Adriana, na poltrona do lado da janela. “Minha mulata” continuou no assento do lado do corredor. Ela sentou-se, repetindo a mesma posição da primeira bolinada que lhe dei. Suas costas nuas e seu arrebitado bumbum estavam virados para mim. Agora, era só eu esperar a partida do ônibus para “retomar as atividades sexuais”.
Era quase meia-noite, quando o motorista “empata foda” ligou o motor e deu partida no “carro”. Voltávamos ao nosso destino. As luzes do corredor foram apagadas. Lá na frente, algumas evangélicas entoavam hinos de louvor. Agora, lá no fundo do busão, eu me esticava de novo sobre as duas poltronas, tentando por os pés mais uma vez na bunda e nas pernas da mulata gostosa. Adriana parecia que só estava aguardando a “chegada” dos meus pés em seu corpo, pois mal eu reiniciei meu assédio sexual, ela tratou de cobrir toda parte debaixo do corpo, tentando esconder o que acontecia entre nós dois. Meus pés passeavam á vontade pela sua bundona sob o vestido, tocando, de vez em quando, sua pele nas pernas grossas. Dessa vez, ela permitia que eu enfiasse o pé entre suas coxas quentes. Ela não só facilitava a entrada da metade do meu pé, como também ficava balançando as pernas. Por mim, eu arrastava aquela mulata safada para o banheiro do busão para meter gostoso atrás dela. Desde o início da viagem que eu desconfiei que toda aquela sisuda seriedade dessa mulata era só uma fachada. Ela possuía todo um ar misterioso de safadeza na cara. Voltando ao meu atrevido abuso com ela, fui presenteado mais ainda pela minha vítima. Adriana jogava mais e mais o rabo para fora da poltrona, deixando-o todo livre para o meu pé direito. Aproveitei para deslizá-lo bem por toda extensão de seu rabo. Ela abria um pouco o espaço entre suas coxas, facilitando o encaixe dos meus dedos do pé esquerdo. Ali no meio, ela já estava quente e suadinha. Era uma absoluta vadia sem vergonha, deixando-se bolinar e encoxar por um tarado estranho qualquer e desrespeitando a aliança que usava na mão esquerda. Isso sem falar na questão religiosa dela... Enquanto tudo aquilo rolava entre nós, Adriana continuava a conversar com a “Irmã” sentada ao seu lado. Eu já não agüentava mais segurar o meu gozo. Meu caralho latejava e pulsava forte dentro da cueca. O saco já dava sinais de dor. Até que, num longo e prazeroso gemido, eu gozei muito com os pés enfiados naquela mulher. Que sensação maravilhosa de perigo e orgasmo... Eu retirei com cuidado os pés de dentro da mulata e de sua coberta, e fui até a pia do sanitário do ônibus para lavar e limpar o meu pau melado...
Finalmente, depois de uma quase eternidade, Adriana pôde ficar sozinha sobre as duas poltronas que ocupava, pois sua companheira de igreja resolveu ir dormir em outro assento. Já passava da uma hora da manhã. O ônibus seguia em total e absoluto silêncio. João e sua titia continuavam em “plena atividade” na minha frente, também semi-escondidos por uma coberta. A julgar o mexe-mexe deles, ali debaixo devia ta rolando “mão naquilo”, “aquilo na mão” ou até mesmo, quem sabe, “aquilo n’aquilo”... De repente, sem proferir uma única palavra, Adriana veio sentar-se juntinho de mim. Já chegou me empurrando para a janela, pondo sua mão sobre o meu pau. Foi acariciando e despertando o meu membro dentro da cueca e da bermuda que eu usava. Quando sentiu que eu já me encontrava excitadíssimo com o pau duro, ela enfiou a mão quente por dentro de minha roupa, falando quase em tom imperativo: “Põe pra fora, porque eu quero chupar tudo!”. A mulher caiu de boca inteira no meu caralho. Lambia a cabecinha como ninguém. Punhetava-me, pondo ao mesmo tempo a minha tora entre os lábios. Enchia todo meu pau de saliva, deixando escorrer cuspe por minhas coxas. Ao colocar todo o meu cacete rígido dentro da boca, Adriana gemia muito, deixando sair um som abafado por estar quase sufocada e entalada com toda a pica grossa. Eu estava completamente maluco com aquele inesperado e sensacional “boquete evangélico”. A cada enterrada de cacete meu que ela dava em sua boca carnuda, eu forçava sua cabeça mais ainda para o meu caralho. Meu novo orgasmo se anunciava, mas eu fazia um grande esforço para segurá-lo. Eu queria que aquela “chupeta” feita pela mulata gulosa não acabasse mais... Adriana repetia com prazer: “HUMMMM... HUMMMM... HUMMM...”. Até que chegou a minha vez de falar sussurrado, em repetidas vezes, uma só palavra, quando a porra começou a sair do meu pau num gozo gostoso: “Engole! Engole! Engole!”. Assim, mostrando-se muito “generosa” e “atenciosa” àquela quase ordem minha, ela foi sugando todo o meu líquido quente, se deliciando com aquele “leitinho” que eu depositava em sua língua. Adriana engoliu até a última gotinha de esperma e lavou todo o meu pau com sua saliva. Sem dúvida alguma, a melhor chupada que minha rola já havia recebido. Antes de voltar para o seu lugar, ela com ar de cinismo, falou-me; “Se você agüentar, depois tem mais...”. Desfaleci de sono e cansaço com uma aliviada sensação de “missão cumprida”...
Acordei com o dia claro, lá fora. Passava das seis horas. Estávamos na região de Governador Valadares para mais uma troca de motorista. Algumas pessoas tomavam café da manhã. Eu fui a procura de um bom banho para tirar a “inhaca sexual” da noite anterior. No banheiro, o meu colega João contou-me que havia encoxado e gozado nas coxas de sua tia, pois bem debaixo das cobertas dela, ele subiu sua saia marrom com sua devida permissão e colaboração. Segundo ele, só não houve penetração anal ou vaginal, porque sua titia “puta” se fazia de difícil e dizia que jamais faria aquilo com o seu sobrinho querido. Se aquilo era mesmo verdade, eu não conseguia entender a lógica de raciocínio dela, porque sugeria uma situação hilária. E aí, algumas questões ficavam sem respostas... Conforme o próprio João havia me dito, se ela era maníaca sexual e já havia feito sexo anal com alguns homens estranhos, por que não “dar um presente” para o sobrinho? Será que os preceitos evangélicos não permitiam que ela desse o rabão a um parente? Por que não era “pecado” para ela, sendo casada e crente, o fato de praticar sexo anal com estranhos? Bem, apesar desse comportamento incomum, o importante é que o João também tinha curtido sua madrugada de sacanagem no ônibus. Ele disse-me que queria tomar um suco e aproveitar depois para dormir bem, quando voltasse ao ônibus. Eu, que já tomara abuso dessa tia “piranha” do João, aproveitei para contar ao meu colega todos os detalhes da minha aventura sexual com Adriana...
Lá íamos nós, seguindo viagem rumo ao nordeste... Eu só percebi com os fortes e claros raios solares da manhã o quanto Adriana era bonita, além de ser muito gostosa, ter um “rabo de sereia”, permitir que eu bolinasse esse mesmo rabo com os pés e fazer um “boquete” sem igual. Eram muitas as “qualidades” daquela mulata evangélica, que por sinal, só com o dia claro, eu pude observar que ela fazia lembrar em demasia uma homônima atriz global, chamada Adriana Lessa.
Houve uma “reuniãozinha” de algumas senhoras evangélicas, creio que ao todo eram umas seis crentes, lá no fundo do ônibus, onde algumas “irmãs” oravam e conversavam sobre assuntos relacionados àquela viagem que faziam. A tia do João, que estava nessa reunião, sentou-se no braço de uma poltrona do corredor. Acontece que era uma das poltronas que eu estava ocupando na viagem. Comecei a ter pensamentos e desejos estranhos, pois sabia do “curriculum sexual” daquela baixinha bunduda. Ao ver aquele farto rabo, sentado e jogado em bom tamanho por fora do braço da poltrona e por dentro do meu espaço, eu já tinha idéias sacanas para mexer com ela. Encostei meu tronco no lado da janela e estiquei as pernas até fazer com que ambas ficassem bem embaixo da bunda da tia do João, mas ainda sem tocar em seu traseiro. Isso foi muito fácil, pois ela se encontrava sentada de frente para as amigas e de costas para mim. Eu fingia ler um livro, enquanto direcionava o dedão do pé direito para a bundona dela. A tal “titia” percebeu, quando o meu dedão tocou-lhe por trás. Ligeiramente, ela passou a mão para sentir o que estava acontecendo em seu traseiro. A fulana chegou a tocar em meu pé, mas nada fez para sair daquela iniciada situação de assédio, nem, ao menos, levantou o largo rabo do braço da poltrona, coisa que seria, no mínimo, o lógico e esperado de uma mulher de respeito. Então, enquanto eu “tia” o meu livro, bolinava com carinho e leveza aquele polpudo traseiro da tia do meu colega, que dormia nas poltronas à nossa frente sem nada saber do que acontecia entre eu e sua tia. Todos os dedos do meu pé direito “brincavam” naquele amplo traseiro. A vadia fazia que nada acontecia ou sentia, continuando sentada a papear com as outras crentes. Meu atrevimento e desrespeito por aquela mulher eram tão grandes que eu não fiz a menor cerimônia ou tive o menor cuidado em já ir tratando de enfiar o dedão do pé no seu oferecido e usado rego anal. A safada ajeitou-se mais ainda no braço da poltrona ao sentir que meu pé estava colado em seu rabo, guardado apenas por aquela feia saia marrom e pela suposta calcinha grande que ela usava. Depois de usar por mais de cinco minutos o pé naquele rabão crente, resolvi mudar de posição. Sentei, exatamente, na poltrona do corredor, onde estava apoiado o traseirão dela. Eu continuava a fingir total compenetração em meu livro. Sem nenhum esforço, o meu braço direito já roçava aquela bundaça. Levei os dedos até o meio do rabo dela, começando uma leve seqüência de afagos e carinhos por sobre toda suas nádegas. Eu alternava tal seqüência com formas de alisar-lhe o traseiro, dando beliscões e dedadas naquele bumbumzão. Ela conversava, orava, sorria...Porém, não saía daquele braço de poltrona. Passei a por a mão nas “batatas” da perna dela, sentindo-lhe a pele quente. Isso foi possível, porque havia um espaço entre o assento e o braço da poltrona, onde ela tava sentada. Comecei a afastar sua saia para trás, puxando o tecido com os dedos. A intenção minha era que sobrasse um espaço por baixo da saia, mesmo que ela permanecesse sentada no braço da poltrona. Supostamente, aquilo facilitaria a entrada da minha mão na parte traseira dela. Ela mesma ajudou-me nessa “tarefa”. Sim, pois a “titia crente” levantou-se e puxou o pano da saia para fora do braço e para cima do meu colo. Era como se ela estivesse em perfeita sintonia comigo, dizendo em gestos algo como “deixa que eu faço isso para você!”. Sendo assim, eu tive que fazer “o enorme sacrifício” de colocar toda a minha mão direita por debaixo da saia dela. Espalmei toda a mão em suas quentes nádegas. Agora sim, era a pele da minha mão na pele da sua bunda fofa, apesar de sentir no tato a presença de uma grande calcinha, cobrindo aquele traseirão. Além do calor daquele rabão evangélico, eu podia sentir nos dedos alguns pelinhos arrepiados. Então, segui com a minha tara de apalpar, alisar, apertar, beliscar e dar dedadas naquela grande bunda. Após um tempinho, a tia do João foi ao banheiro do busum. Logo retornou e sentou na mesma posição em que estava a ser bolinada por mim. Discretamente, ela pôs a mão direita para trás, como quem tentasse escondê-la das outras “irmãs”. Então, a vadia abriu a palma de sua mão, deixando cair em meu colo uma grande peça íntima de cor bege, que eu logo tratei de guardar no bolso da bermuda. Fiquei incrédulo, pois a safada havia ido ao banheiro só para tirar a calcinha. Pelo espaço que havia debaixo de sua saia, eu tornei a por toda a mão direita. Agora era pele na pele. Aquela senhora crente parecia pegar fogo nas coxas e no traseiro. Ela transpirava e se arrepiava por baixo com os meus toques e apertões em suas nádegas. Eu afundava meus dedos naquele rabão. Cheguei até a colocar com jeitinho o meu dedo médio no rego quente dela. Realmente, ela era uma vagabunda de verdade. Ficamos naquela deliciosa putaria até a hora que João acordou, levantando de sua poltrona para ir ao banheiro. Ela também se levantou do braço da minha poltrona, permanecendo de pé no corredor. Eu havia gozado por dentro da cueca. João saiu do banheiro, vindo conversar comigo sem nada saber do que rolou entre eu e sua tia safada. Depois de algum tempo de papo com ele, eu dirigí-me até o “concorrido” banheiro e limpei a meladeira que havia no meu pau e na cueca com a calcinha bege da titia do João. Tornei a por aquela feiosa e grande lingerie no bolso. Afinal de contas, aquilo era uma lembrança, um souvenir, uma espécie de troféu que eu recebi da putona...
Passamos pela mineira cidade de Teófilo Otoni. Em pouco tempo, já atravessaríamos a divisa, chegando ao estado da Bahia. Agora, já era uma parada prevista de trinta minutos para abastecimento do busum, além de banho e almoço dos passageiros. Enquanto comíamos, eu e João falávamos sobre a curtição que seria chegar e zoar em Recife e João Pessoa. Notei que tanto Adriana quanto a tia de João haviam tomado banho. Porém, a mulata continuava com o mesmo vestido. A “titia” colocou uma saia branca e uma blusa azul. Elas foram sentar à mesa, junto com as outras “irmãs”. Adriana me fitava de longe, mas não perdia o falso ar de seriedade. Todos acabamos de almoçar. Entramos no ônibus, que pegou o estradão rumo à Vitória da Conquista, na Bahia. Segundo o motorista, a próxima parada seria no final da tarde.
Adriana dormia na poltrona. João e sua tia conversavam à minha frente. Eu escutava música em um discman... De vez em quando, eu dava umas secadas em Adriana, mas ela tava bem adormecida. O tempo passava... Quase uma hora depois, silêncio dentro daquele ônibus. Já com novos pensamentos sacanas, resolvi retribuir o “presente” que ganhei da tia vadia do João. Ao ter certeza que o meu colega havia dormido, eu fui ao banheiro para tirar minha cueca. Na volta, toquei de leve no braço da “titia” e passei minha cueca para suas mãos. Ela recusou o meu presente, jogando-o para mim por cima poltrona. Eu insisti, tornando a jogar minha cueca para ela, agora por cima da cabeça dela. Ficamos naquela “brincadeira” de joga pra lá, devolve pra cá. Até que ela irritou-se comigo, levantando o volumoso rabo do assento, passando por cima do sobrinho dorminhoco e parando de pé ao meu lado. Daí, ela reclamou em voz baixa; “Eu vou jogar isso fora!”. Acontece que toda aquela confusão fez despertar o meu colega. João flagrou sua tia com minha cueca na mão. O cara ficou de cara sem entender nada, mas entendendo tudo. Isto é, claro que ele percebeu que havia algo no ar entre sua tia e eu. Acontece que ele ficou emputecido conosco. João xingou a tia em voz alta, acordando boa parte das pessoas que dormiam. Ela tentava explicar o inexplicável, inventando culpas e desculpas. Ele fechou de vez a cara para mim. Levantou-se da poltrona e se mandou para frente do ônibus, resmungando muito. Sua tia jogou a cueca em cima de mim e foi atrás dele. Lá na frente, eles ficaram um bom tempo. Ela voltou para o seu lugar, chorando um pouco. João não quis vir sentar-se com ela. Sua tia apontou-me o dedo em riste, falando; “Você é o culpado de tudo!”. Imediatamente, eu mostrei-lhe sua calcinha que estava no bolso, respondendo em tom de pergunta cínica: “Você tem certeza disso?”. Ela quase perdeu a cor, pois não esperava aquela minha pronta reação. Ao lado, Adriana assistia a tudo sem dar uma única palavra. O clima ficou bem pesado, naquele momento de confusão. Eu fui ao banheiro e joguei fora minha cueca pela janelinha. Por hora, o melhor era ficar quieto...
Paramos mais uma vez. Passava das dezessete horas e trinta minutos. Fora do ônibus, João e sua tia tentavam se entender. A troca de motorista já havia sido feita. O ônibus dava partida. Tia e sobrinho entraram abraçados no busum. Pelo jeito, eles estavam se entendendo mesmo. Eu não entendi nada, quando ambos me pediram desculpas pela confusão. Naquele instante, senti que o João poderia se dar bem em definitivo e concretizar o desejo de enrabar sua tia. Afinal, logo anoiteceria e tudo ficaria mais discreto no escuro. Era só esperar mais um pouquinho...
Quando a negritude noturna já se fazia presente por inteira, eu tentei dar uns xavecos em Adriana. Ela me deu um tremendo fora. Segundo ela, o que tinha acontecido antes entre nós era passado. Falou-me para eu sair de junto dela e não tentar trocar mais nenhuma palavra sequer. A mulata me chamou de tarado, nojento, asqueroso... Fora outros adjetivos que me fogem à memória. Não sei porque, mas achei que ela ficara mais enciumada do que assustada comigo. Será que ela queria total exclusividade do meu pau naquela viagem?
Com um certo educado jeitinho brasileiro, João pediu-me para eu passar à frente, trocando de poltronas com ele e sua tia. Para mim, aquilo era a resposta clara e óbvia que o meu colega ia se dar bem. Discretamente, eu levantei e troquei de lugar com os dois. Adriana sentou na poltrona da janela, colocando sua mala e outros objetos pessoais no assento do corredor para tentar impedir que chegasse perto dela. Eu resolvi dar um longo e estratégico tempo...
A situação das estradas era horrível. Nosso ônibus passava por muitos buracos e improvisados desvios. Pouco depois da meia noite se deu nova troca de motoristas. Uma rápida parada de quinze minutos. Eu ansiava por aquela última noite dentro do busão. Em algumas horas, nós estaríamos alcançando a divisa dos estados da Bahia e Sergipe. Então, seguimos viagem, madrugada adentro...
Nos bancos de trás, eu escutava os abafados gemidos da tia do João. Seus corpos estavam quase por completo escondidos por cobertas. Acredito que o meu amigo tinha achado um jeito e uma posição para enrabar sua tia. Notei que Adriana dormia com pesada respiração. Com toda cautela e habilidade possível, eu fui tirando as coisas que estavam sobre o assento do corredor, passando-as para o chão. Além da mala, havia objetos como escova de cabelo, revistas, toalha de rosto... Já possuído por grande afoiteza, eu sentei-me ao seu lado. Toquei o seu braço com muito cuidado para não acordá-la. A minha péssima intenção era ter certeza absoluta que ela não acordaria facilmente com os meus futuros assédios. Porém, ela quase deu um pulo da poltrona, quando sentiu minha mão em sua pele. Adriana ameaçou abrir a boca para fazer um escândalo, mas eu segurei e puxei, firmemente, os seus longos cabelos pretos, sussurrando entre os dentes; “Fica bem quietinha se não quiser apanhar!”. Ela estava com o olhar esbugalhado. Mal conseguiu responder-me, gaguejando em medrosa voz um “tá... tá... tá ceeerto!”. Se ela pensasse bem e quisesse me ferrar, é lógico que teria feito um grande escarcéu. No entanto, aquela crente mulata mostrou-se ser naquele momento uma criatura frágil, medrosa e submissa aos meus comandos. Ou então, ela era uma completa vagabunda, conforme foi comigo, na noite anterior. Adriana só pediu-me para eu fosse discreto, caso passasse alguém, indo ao banheiro. Nos cobrimos por completo, escondendo nossos corpos de possíveis flagrantes. Fui logo enfiando a mão por dentro do seu vestido, alcançando aquele maravilhoso par de pernas. Adriana prendia minha mão no meio das coxas. Pedi para que ela virasse o corpo para mim, fazendo com que sua bunda gostosa ficasse à minha disposição. Eu consegui com um certo sacrifício, puxar seu vestido para cima, facilitando o contato das minhas coxas nas coxas dela. Meu pau duro, ainda guardado na cueca e na bermuda, roçava com força todo aquele traseiro durinho. Adriana obedecia ao ritmo imposto pelas minhas estocadas em sua bunda. Eu tentava ser bastante carinhoso com ela. Por várias vezes, notei o arrepio em suas costas, suas braços, suas coxas... Ao alcançar o seu rabo com as mãos, eu pude ter noção do minúsculo tamanho da calcinha que ela usava. Adriana tremeu, quando sentiu toda a minha mão em seu rabo mulato. A todo o momento, eu a chamava de “tesão”, “gostosa”, “safada”... Tirei o meu caralho duro e pus entre suas coxas quentes. Nesse momento, Adriana abriu as pernas e jogou o traseiro contra o meu corpo. Eu tentei arrancar sua calcinha, mas ela não deixava, pedindo por tudo para ser daquele jeito que estávamos. Tentei puxar à força, mas a safada soltou um “Não” mais alto. Bem, ela prendeu a minha grossa pica entre as coxas e sentiu jorrar em sua pele uma boa quantidade de porra. Apesar de estar querendo, enlouquecidamente, enrabar aquela senhora evangélica, eu havia gozado gostoso em suas coxas. Ficamos parados, naquela mesma posição. Eu pensei de imediato que, naquele exato momento, em algum lugar da cidade do Rio de Janeiro, havia um corno desavisado, pois eu tinha acabado de encoxar e gozar nas coxas da mulher dele.
Adriana virou-se de frente para mim. Abaixou a cabeça e colocou o meu melado pau na boca. Com a língua, ela foi limpando tudo que não tinha jorrado em suas coxas. Lembrei do casal, tia e sobrinho... Como devia estar a putaria deles? Enquanto Adriana “ressucitava” o meu caralho, dei uma silenciosa risada ao pensar que o fundo daquele ônibus mais parecia um prostíbulo ou um motel para evangélicas. Meu cacete cresceu dentro da boca da mulata. A safada lambia tudo com avidez. Chupava minha tora, sedenta e gulosa. Fomos interrompidos por uma “Irmã” que foi fazer uso do banheiro. Quando a crente saiu e passou pelo corredor, Adriana segurou firme o meu caralho na palma da mão, começando a me masturbar por debaixo do cobertor. Nesse exato momento, ela falou; “Quando for gozar, me avisa!”. Eu curti o máximo que pude toda aquela punheta que recebia. Adriana apertava e balançava o meu pau com tanta força que eu achei que ela pretendia arrancá-lo com tudo. Conforme solicitação da “minha puta”, eu lhe avisei que o meu gozo estava porvir. Assim, eu tive o privilégio de sentir aqueles lábios carnudos chuparem minha pica até o gozo chegar. Adriana engolia com gosto toda a quantidade de esperma que saía do meu cacete. Aproveitei todo aquele clima de putaria, falando para ela: “O que eu queria mesmo era o seu bumbum!”. Ela balançou a cabeça para os lados, fazendo um sinal negativo, respondendo-me: “Isso eu não dou prá ninguém... nem pro meu marido. Ele já fez comigo, mas eu não gostei, porque doeu demais. Eu fui tentando “fazer a cabeça dela”, perguntando se ela não tinha curiosidade de tentar de novo o sexo anal. Adriana disse-me de forma enfática: “NÃO! NÃO! NÃO! DE JEITO NENHUM! Meu bumbum é só para provocar os tarados feito você!”. Aquela vagabunda safada teve a coragem de me contar que sentia muito prazer e tesão em provocar os caras que se esfregavam nela dentro dos coletivos, trens e metrôs do Rio. Concluiu, dizendo que adorava transar com seu marido, pensando nos tarados das ruas e lembrando as sacanagens que eles lhe falavam. Por um momento, me passou na cabeça que ela poderia ser do tipo “grupo de risco”. Tudo foi muito fácil entre nós, naquele busão. Além do mais, aquela “estorinha” de não fazer sexo anal não me convenceu muito... Já tomado pelo sono e o cansaço, eu fui deitar nas poltronas ao lado. Fingi que não vi, a tia do João sentada no colo dele, tomando uma varada no rabo. Acho que eles haviam perdido a noção do perigo de um flagrante, pois bastava fixar o olhar para eles e perceber que estavam enlouquecidos de prazer. A safada titia do João gemia sem parar, “agasalhando o croquete” do sobrinho... Apaguei de vez num pesado sono...
Já era dia claro, quando eu acordei. Nós já estávamos entrando em Maceió. Adriana estava lá na frente, reunida com as outras “Irmãs”. Ela não voltara mais para o seu até o desembarque em Recife. João parecia um “defunto” espalhado na poltrona. O cara tava acabado de tanto trepar com a tia. Sua tia também tinha ido para junto das colegas. Fui curtindo o final da viagem, olhando a paisagem. Para mim, Adriana e tia do João já faziam parte do passado. Finalmente, chegamos à capital pernambucana. Descemos numa avenida de um bairro chamado Imbiribeira, pois ficaríamos hospedados na casa de um conhecido do João. Ao descer, me despedi de maneira formal da tia do João, sussurrando em seu ouvido que eu iria guardar com carinho sua calcinha. Quanto à Adriana, passei de leve a mão no seu rabo, falando-lhe: “Obrigado pelos “boquetes!”. As crentes seguiram felizes da vida para o local onde se realizaria o “encontrão das senhoras evangélicas”.
Eu tenho plena consciência que fantasiei um pouco o relato acima, exagerando em algumas coisas que descrevi neste conto. João foi quem me sugeriu divulgar aqui neste site a nossa aventura de ida para o Recife. Ele, após ter me contado todos os detalhes da sonhada enrabada que deu em sua tia querida, falou que já havia escrito algo sobre ela também. Por fim, atendendo a outro pedido dele, resolvi omitir por completo o nome de sua tia, sem lhe dar em toda minha narrativa um pseudônimo ou um apelido qualquer. Para os que são mais curiosos, digo apenas que ela é petropolitana e reside naquela cidade turística. Não tive mais notícias de Adriana, mas não esqueci das suas inigualáveis generosidades orais. Valeu!!!

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