terça-feira, 31 de maio de 2011

Descobri que sou cadela, vadia e obediente

O tempo todo que tenho livre passo pensando em sexo, não sei porque, mas essa situação começou a causar-me problemas. Na empresa onde trabalho sou supervisora de um dpto onde a maioria são homens, então tenho 9 rapazes ao meu dispor. E sinceramente não gosto disso. Moro sozinha e isso me da muita privacidade, o único problema são as horas que gostaria de conversar com alguém e não há ninguém além das pessoas que encontro na net. Fico sempre imaginando que posso encontrar alguém que tenha vontade de me usar como uma cadela, mas nunca confio nas pessoas, então tudo fica muito difícil. Há 2 meses, mudou-se para o Ap vizinho um homem, de 35 anos, elegante, inteligente, educado e tb sozinho. Várias das vezes que desci pela manhã para a garagem, dividimos o elevador, sempre com o mesmo papo do clima, dos dias passarem rápidos... Há 1 mes, ele me questionou sobre minha família, disse-lhe que não tenho parentes no Estado e que isso é um grande desafio. Na mesma noite meu interfone tocou. - Oi vizinha, quer jantar comigo? Sei que acabou de chegar, ouvi quando abriu a porta. Confesso que estava aguardando. - Nossa me pegou de surpresa, mas claro, só preciso de 20 minutos para um banho. - Eu preciso de 30 para terminar o jantar... estou te aguardando. Fiquei em estado de choque, não sabia como reagir, como me comportar e juro que pensei somente ser um convite amigável de outra pessoa na mesma situação que a minha. Tenho jeito de menina, apesar dos mais de 25 anos e as vezes não percebo quando me visto como tal e, esse foi um desses dias. Coloquei um calcinha de algodão, pequena, mas muito confortável, um sutiã igualmente de algodão, uma capri, uma batinha e uma sandália sem salto, já havia passado o dia todo num salto gigante. Peguei somente a chave do meu Ap, e fui, com os cabelos molhados, soltos, sem maquiagem, ele me fez uma surpresa, teria uma também. - Oi visinho, espero não ter feito esperar. - Espero que coma macarronada. - Claro, quem vive sozinha não tem muitas escolhas. - Entre, por favor. Apenas sorri e entrei, uma sala confortável, aconchegante, tudo muito claro. Jantamos, batemos papo sobre profissoes, familia, lazer na cidade, até que ele me perguntou porque estava sozinha. - Não sei pq estou sozinha, mas acredito que seja porque nenhum homem até hoje conseguiu me entender, é como se todos tivessem me tratado de forma errada. Depois desse discurso abaixei a cabeça. Aquele homem que até então não havia dito uma palavra grosseira, tinha sido até um tanto romantico, me fala: - É pq existem homens que não sabem tratar... uma cadelinha assim como vc, deve ser uma vadia se bem conduzida. Era exatamente aquilo, só não sabia como havia percebido, minha inocencia não permitiu que eu percebesse que há um mes estava sendo analisada. - Sempre muito atenciosa, intelegente e prestativa, porém baixa os olhos quando perguntamos sobre sua opinião, quer sempre que seja a mesma nossa, e não contexta quase nada. Fala de como comanda o dpto, com muito receio de não saber estar fazendo o correto, mas está, não se preocupe e, se não bastasse, veste-se como uma adolescente para provocar os homens, confesso que vc consegue muito bem fazer isso, seus olhos sem maquiagem ficam infinitamente mais belos... Quando eu fui me justificar, dizendo que me vestia daquela forma pq era a meneira como me sentia bem... - Cala a boca, eu estou falando. - Sim Sr, desculpe. - Quero que me diga apenas, se estou errado... - Não Sr, não está. Mas agora eu tenho que ir, preciso trabalhar amanhã, adorei o jantar e espero não ter contrariado suas expectativas. - Vc nunca trabalhou aos sábados, desde que moro aqui... Meu deus, esse homem sabe tudo, me enxerga completamente. - Se não te atraio, se não quer que eu continue, vá pra casa. Vou tirar a mesa. Agora se quer descobrir o que me atraiu em vc, pode escolher um cd e me esperar na sala. Comprei o cd que vc adorar e ouve a noite todos os dias, depois de deitar, antes de dormir. Ouço bem baixinho a batida da música. Na mesinha da sala tb, tem um livro que li essa semana, o mesmo que estava na sua mão, segunda-feira é um belo romance. To estudando vc... se quiser aprender sobre mim, é sua chance. Fiquei preplexa, como ele sabia tanto... como poderia... abaixei a cabeça caminhei até a sala, sentei-me, não ousava levantar a cabeça. Quando ele retornou parou na minha frente com o dedo indicador, levantou meu queixo, me fez olhar nos olhos dele. - Vou entender isso como uma cadela que quer se entregar. - Entenda isso como uma cadela surpresa e curiosa. Não me desafie menina, eu sei que o que está pensando, pq já se entregou a mim, quando abaixou a cabeça pela primeira vez. Me puxou, me colocou em pé e me beijou, senti sua mão correndo por todo meu corpo e um tapa forte em meu rosto acabou com toda aquela sensação, fechei os olhos. Senti uma coleira sendo presa em meu pescoço vi depois um pingente escrito suas iniciais. A guia gelada chegava até perto do meu pé. Abriu minha calça, tirou a devagar, passou as mãos pela minha calcinha. - Minha menina, linda, inocente e desamparada. Sua pau estava duro, tirou minhas sandálias, ficou em pé e abriu minha bata, tirando o cordão cruzado que a fechava na frente. Não falei nada, nem conseguia, cortou as laterais da calcinha e do sutiã, estava nua pra ele. Me conduziu até o quarto onde transou comigo, de forma carinhosa e gozou no meu rosto. Me puxou de volta pela guia, passando por cima de um pergolado decorativo prendeu-a, depois com algemas, prendeu meus braços pra cima, olhei no relógio e era próximo da meia noite, na hora ne minha cabeça veio a frase: "Chegou a hora de deixar de ser uma cinderela"... Meus pés foram afastados e na posição presos, me deixando aberta, meu Sr passava as mãos no meu corpo arrepiado e prendeu presilhas nos meus seios, soltei um gemido, ele sorrio. Logo em seguida uma gag foi colocada na minha boca, e como estava imóvel só pude sentir o toque, quando ele abaixou atras de mim. Um cinto com um 2 consolos pequenos foi colocado em mim. Meu Sr estava com o pau duro e saiu da sala, voltou com um chicote. - Meninas são educadas apanhando... essa é por ter chegado tarde ontem, essa é por não ter percebido meu interesse e essa é para eu sentir prazer em te bater. Verifou as presilhas nos meus seios e colocou uma correntinha em cada um com um pesinho na ponta, a dor novamente me arrepiou e fiquei mais molhada. O consolo anal do cinto foi inflando e alargando meu rabinho, que não era virgem, sentia que estava sendo judiado. O consolo da minha boceta começou a vibrar e eu gozei. - Quem te deixou gozar em vadia? Como castigo mais pesos foram colocados nos meus seios, e tapas neles foram a ação seguinte. Meu Sr começou a retirar meu cinto, o consolo que saiu do meu rabinho estava com mais de 6 cm de diametro, parecia uma bexiga. Meu Sr se posicionou atras de mim, segurou os meus seios e enfiou o pau duro no meu cu de uma vez. - O Sr me permite gozar, por favor? - Goza menina... Eram estocadas firmes e fortes, meu cu foi alagado pela porra dele e eu gozei, tremendamente. Um plug muito grosso foi posto no meu cu, com a recomendação de não expeli-lo, meu Sr tomou banho, voltou e pegou o telefone. Ligou pra um amigo... - Rapaz, minha temporada de caça foi encerrada, encontrei a cadela... está aqui na minha frente, presa, amordaçada, com as tetas sendo puxadas por pesos, um plug no cu e as pernas abertas, eu acabei de enraba-la e ela gozou... Em seguida despediram-se e desligou. Dois tapas na cara e a guia que me segurava vou puxada, minhas pernas separadas e presas assim, agora estava nas pontas dos pés. Fiquei assim por 2 horas, sendo chicoteada 5 vezes a cada 5 minutos e sempre ouvindo que era pro meu bem, o que concordo, meu Sr me elogia muito, sempre me chamando de vagabunda, puta, vadia e me dizendo tudo o que pretende fazer comigo... Quando me soltou, cai no chão de tão cansada, ele me levou pro banheiro, me lavou e me colocou pra dormir com ele. Mas me avisou que cadela em apartamento não pode fazer bagunça e para assegurar que eu não vou ficar fazendo barulho a noite, vou dormir na cage, que esta no canto do quarto. Mas como hoje eu tinha ficado muito cansada, dormiria com ele...

Meu professor negão

Estávamos no último semestre do curso de pós-graduação. Seriam mais algumas aulas, alguns poucos meses e todo o meu esforço em ter uma formação compatível com o que eu desejava estaria realizado. O próximo passo seria batalhar por uma promoção dentro da empresa e depois buscar novos ares em outra empresa que pudesse me dar mais tarimba.
Na empresa que eu trabalhava já há 6 anos, tinha total confiança dos donos, pois era uma empresa pequena e familiar, mas que faturava muito bem e por isto eles investiam em algumas pessoas como reconhecimento e eu era uma delas.
Quando me formei na graduação fui levar o convite de formatura para meu Diretor , Sr. Alfredo, e ele perguntou quais eram meus planos dali pra frente. Como eu tinha apenas 22 anos na época, disse a ele que meu sonho era fazer uma pós, mas que , totalmente encabulada e de cabeça baixa, meu salário não permitia pagar uma pós decente.
Percebendo minha timidez, ele pegou o telefone e chamou a Diretora Administrativa Financeira, que por sinal era sua mulher e quando ela chegou na sala, ele entregou a ela meu convite de formatura e disse: Ângela, por favor providencie um aumento de 30 % no salário da Daniela e tome todas as providências necessárias para que ela curse uma boa pós-graduação. Eu confio muito nesta garota.
Eu nem acreditava no que estava ouvindo, fiquei ao mesmo tempo alegre, surpresa e encabulada, não sabia como agir. Quando estava saindo da sala, abraçada a dona Angela, ele me parabenizou de novo e disse que eles estariam sim em minha formatura.
Ao entrar na sala de Dona Angela, ela me cumprimentou e eu desandei a chorar de tão emocionada que estava. Chorava, mas chorava copiosamente. Dona Angela, então se aproximou de mim me deu um abraço forte e disse: Pode chorar minha filha, chore, descarregue toda esta emoção. Você merece e nós, tanto eu como o Alfredo, gostamos muito de você. Queremos que você seja exemplo para todos os demais colaboradores de nossa empresa.
Nossa, tudo aquilo foi maravilhoso e fui para casa radiante contar as novidades para meus pais. Os velhos ficaram tão contentes que acabaram chorando comigo outra vez.
Bom, voltando a escola, como disse antes, depois das férias entraríamos no último semestre e uma das matérias que iríamos ter era uma das mais esperadas por toda a turma, pois era sobre Planejamento Estratégico.
Algumas pessoas novas vindas de outras turmas, faziam parte da nossa classe naquele semestre, mas a maioria era da nossa turma inicial mesmo. Muitas novidades tinham acontecido nas férias, como pessoas que perderam o emprego, outros que se casaram, minha melhor amiga me confidenciando que tinha ido numa casa de swing..............pronto, quando ela me disse isto, eu não prestei mais atenção em nada.
- Cláudia do céu, você vai me contar isto em detalhes. Em detalhes, ouviu?......ela ria, pois sabia que eu adorava uma boa sacanagem.
Afinal, 24 anos, bonita, solteira, com bom emprego e com tudo em cima e cheia de hormônios, eu estava toda prosa e queria mais.
A última aula daquele sábado, foi justamente a aula de Planejamento Estratégico e tão logo voltamos do intervalo, me deparo com um negro , alto, forte, elegante, charmoso e com um sorriso safado e sensual, ao lado da mesa do professor. Um verdadeiro Deus Negro, um Ébano perfeito.
Quando o vi, falei para minha amiga, - Que que é isto, amiga? De onde saiu, tudo isto? Eu quero...Falei mais alto do que devia, pois ele parece ter ouvido e olhou fixa e friamente em nossa direção. Minha amiga me deu um cutucão e me mandou calar a boca. Escrevi num papel e passei para ela: Estou com a xoxota toda molhada.
Minha amiga deu uma gargalhada e eu acabei rindo também, foi quando ele se dirigiu até nossas carteiras e disse: fim de aulas para as meninas risonhas.........
Mas como assim? Ele só poderia estar brincando? Eu não acredito falei. Acreditando ou não, peço a gentileza de que se retirem, pois seus amigos querem aprender e eu estou aqui para ensinar. O olhar dele era incisivo, direto, sua voz pausada causava tremor, a principio fiquei apavorada, mas resolvi sair mesmo sem entender nada. Aquilo não poderia ficar daquele jeito, logo pensei, e se na empresa ficarem sabendo que fui expulsa da sala? Não, eu tinha que falar com ele .........aguardei até o final da aula, meio que revoltada, meio que incrédula. Nem mesmo minha amiga querendo me contar o que ela tinha aprontado na casa de swing serviu para aliviar minha tensão e decepção pelo ocorrido. Como eu não estava a fim de ouvir o que ela tinha para me dizer, ela resolveu ir embora. Disse que a noite me ligava para saber o que tinha rolado. Disse ok e fiquei a espera do final da aula.
Geralmente na ultima aula, o pessoal costuma sair mais cedo, mas desta vez ninguém abria a porta para ir embora, o pessoal só saiu mesmo quando deu o horário certo de terminar a aula. Todos saíram sorrindo, felizes, entrei na sala, alguns alunos, boa parte, mulheres, estavam em volta do professor. Ele notou minha presença. Sentei no fundo da classe e esperei que todos fossem embora para lhe explicar o que tinha acontecido.
Após guardar todo seu material, pegou sua pasta e veio em minha direção. O que mais me incomodava era seu olhar. Parecia entrar todo dentro de mim, me causando uma sensação esquisita. Quando estava cara a cara me disse: quer me perguntar algo? Eu gelei. Minhas pernas tremeram. – Professor, balbucei, eu .........eu............
- Sim, diga.....
- Eu queria pedir desculpas pelo acontecido.
- Se é só isto, está desculpada.
- E quanto a matéria.?
- Pega com seus colegas de classe, eles tomaram nota de tudo e podem te repassar.
- E minha falta?
- Falta? Como assim? Você não faltou. Apenas você não quis assistir minha aula
- mas...mas... minhas palavras não saiam direito, a presença daquele homem me incomodava.
- não tem mas, nem meio mas.......fique tranqüila, não dou faltas, para mim o que importa é o resultado final, o aprendizado.
- Professor, o senhor não vai se arrepender. Prometo. Vou ser uma boa aluna...vou estudar e tirar a nota mais alta na tua prova.
- ok, faça isto então. Tenho certeza que você conseguirá. Agora tenho que ir, bom final de semana.
Fora da sala de aula, ele era outro cara, brincalhão, gozador. Falava com todo mundo, punha apelidos nos meninos, tirava sarro das meninas. Era de fato uma pessoa encantadora. Dentro da sala de aula, era um terror, ensinava, mas exigia respeito e educação. Dizia que o papel dele era dar o seu melhor e nós alunos devíamos fazer a mesma coisa, caso contrário era melhor ficar em casa e não atrapalhar quem queria estudar.
Secretamente, comecei a nutrir dentro de mim uma vontade incrível de tê-lo dentro de mim. A principio, eu tentava reprimir com todas as minhas forças, mas fui vencida pelo desejo, eu tinha que tê-lo para mim, nem que fosse uma única vez.
Certo dia, ao fim de uma aula, a turma já estava indo embora, quando, ouvi o meu nome. Estranhei, mas me dirigi até onde ele estava arrumando suas coisas para ir embora. A pergunta foi feita na lata, de forma direta e objetiva.
– Você tem namorado, Dani?
Meu coração quase saiu pela boca, fiquei nervosa, misturando as palavras, pernas trêmulas. Balbuciei um tímido sim e fiquei vermelha a ponto de sentir meu rosto em brasas. Que resposta babaca eu fui dar. Podia ter mentido........ai que raiva senti de mim naquela hora.
Ele riu, agradeceu pela resposta, pegou suas coisas e foi embora, me deixando ali, prostrada e com muita raiva de mim, nossa como fui idiota.......
As aulas continuaram normalmente até que seis semanas à frente, nos encontramos por acaso no supermercado, perguntei a ele o que ele estava fazendo ali, ele me disse: o mesmo que vc, compras....e sorriu, aquele sorriso debochado que me desconsertava toda.......
Fiquei com cara besta, pois a resposta foi muito óbvia para uma pergunta tão idiota, fiquei com raiva de mim a ponto de ficar vermelha e ele se divertir com isto.
Ainda sem graça, eu disse que morava na cidade e ele não. Ele me disse que não gostava de comer sozinho em restaurantes e que por isto preferia fazer um lanche dentro do quarto do hotel enquanto terminava de revisar a matéria que seria lecionada no dia seguinte, por isto estava ali. Me fez algumas perguntas sobre a escola, em quanto andávamos pelos corredores do supermercado, sobre minha vida profissional, com quem morava, etc,. Pagamos nossas respectivas contas, caminhamos em direção aos nossos carros, o meu primeiro, me deu um beijo no rosto e nos despedimos.
Algumas horas mais tarde meu celular tocou. – Oi Dani, tudo bem? Era ele. Mas como ???
- Oi professor, nossa que surpresa.....Como o Sr. Conseguiu meu telefone.
- Anotei quando você pagou o supermercado com cheque.
- Ah, tá........espertinho hein professor?
- Um pouco, disse ele sorrindo, para depois perguntar
- Amanha é o meu ultimo dia de aula e gostaria de te falar convidar para jantar depois da aula, aceita?
Vibrei com aquele convite, mas não quis manifestar meu contentamento a ponto de que ele percebesse...
- Nossa....nem sei o que falar............. será uma honra, professor.
O resto da noite eu fiquei em estado de alegria total, sublime êxtase. Não sabia como iria reagir, como iria me comportar e pensei que talvez fosse somente um convite amigável de uma pessoa educada que se encontrava sozinha e queria conversar.
Não consegui dormir direito e foi terrível me concentrar na aula no dia seguinte.
Fui vestida com uma mini-saia que deixava a mostra boa parte das minhas coxas, mas eu nem me preocupei com o fato, pois sabia que ele era discreto o suficiente para não demonstrar nenhum sentimento fora de hora. Duro foi agüentar a gozação dos meus colegas de classe, se eles soubessem.........
A aula acabou e ele disse que na próxima aula, seria apenas para entrega das notas e perguntou se a classe iria fazer um churrasco, pois já era uma tradição nas aulas dele o curso terminar assim. Alguém, que nem me lembro mais ficou encarregado de coordenar o churrasco, eu só queria saber de sair dali e ir pra casa me preparar para aquela noite que prometia e muito.
No restaurante, onde saborearíamos um jantar delicioso, iluminado por velas e estava me sentindo excitada e não via a hora de sair dali e fazer amor gostoso com aquele homem. Tentava manter a calma e não deixar a ansiedade me trair, pois eu esperava pela hora de tê-lo todo dentro de mim, absorver o prazer que exalava de seu corpo e dar a noite inteira com muito tesão.
Entre nossas conversas sobre amenidades, senti seu olhar penetrante de “macho faminto” que me provocava arrepios por entre as pernas. Uma dominação que não era dada abertamente, mas insinuada.
Olhava as pessoas a minha volta e pensava em estar o mais rápido possível de pernas abertas em cima de uma cama, sentindo seu pau duro me penetrando toda sem dó.
- Quero pau duro!! Diziam meus olhos a quem soubesse lê-los.
- Quero ser puta deste homem!
- Quero rola, quero leite! Era o que deveria ter dito na mesa para que todos ouvissem e pudesse desabafar a minha vontade.
Mas me calei. Por entre minhas pernas se formava um rio pegajoso que faziam com que meu clitóris tremesse de tanto tesão. Eu precisava ser entupida e logo.
No estacionamento, já dentro do carro, ele me olhou de uma forma profunda. O silêncio imperou por longos segundos. Seus olhos pediam um beijo. Aproximei e ofereci a minha boca à sua. Sua boca molhada envolveu a minha e sua língua me invadiu de forma impiedosa. Foi um beijo longo, delicioso e voluptuoso, onde denunciei a vontade que tinha de me entregar.
O beijo me deixou mais excitada e pela sua respiração, notei que ele me desejava. Nós dois, unidos por bocas molhadas e línguas nervosas, parecíamos brasas incandescentes. Ele segurou meus seios, apertou-os e fez desabrochar em mim um tesão incontrolável. Minhas mãos se apoiaram em seu peito, enquanto ele com destreza desabotoava minha blusa e descobrindo meus seios, tocou os mamilos enrijecidos de tesão.
Beijei sua boca, o pescoço, abri sua camisa e desfrutei da pele do seu peito., procurei seus mamilos e os afaguei com a língua. Minha mão saiu em busca de suas pernas e entre elas descobri um membro teso e pulsante. Puxei o zíper e pus minha mão por dentro da cueca, de onde retirei seu cacete duro e imponente.
Subi pelo peito molhado por minha saliva e fui ao encontro de sua boca novamente, encontrei-a seca e mergulhei minha boca sobre ela. Segurei sua nuca e nos beijamos longamente, enquanto eu o masturbava. Sua excitação aumentava, seu membro pulsava em minha mão, mostrando que o orgasmo estava próximo. Tomei o caminho do seu pescoço, cheguei ao peito, não resisti ao momento e o mordi, prossegui como estivesse descendo uma ladeira e abocanhei aquele cacete pulsante, vibrante. Passei a minha língua por toda a extensão de sua rigidez, com ela circulei a cabeça de seu pau e finalmente permiti que ele entrasse profundamente em minha boca. Comecei com movimentos lentos e suaves, em cada um deles, sentia ele tocar a minha garganta. Eu ouvia seus gemidos e para mim eles eram um pedido para que eu o fizesse gozar. Suas mãos seguraram minha cabeça e me prenderam até eu quase sentir enjôo e falta de ar. Larguei seu pau momentaneamente, e logo voltei a envolvê-lo com minha boca. Acariciei a glande com a língua. Olhei aquele cacete ereto e quente, envolto pelas minhas mãos e de uma só vez deixei ele entrar, tão profundo que senti suas bolas em meus lábios. Comecei os movimentos, desta vez num vai-e-vem acelerado, deixando seu cacete lubrificado com minha saliva.
Um gemido alto prenunciava o seu gozo, o membro pulsou em minha boca e ele derramou a seiva do seu orgasmo. Suguei jato por jato, gota por gota, sem deixar um pingo sequer sujar sua roupa. Eu me senti satisfeita por lhe dar aquele prazer e ansiosa, pedi para que ele me levasse a um motel, pois não via chegar a hora de meter. Sinalizei o caminho que ele deveria seguir, o que ele fez o mais rápido que pode. Desembarcamos do carro, subimos para o quarto, eu a frente e ele apalpando minha bunda.
Fechamos a porta e nos atracamos num beijo gostoso, molhado e atrevido. Fomos nos beijando e tirando nossas roupas até chegarmos na cama.
Beijou minha boca depois minhas orelhas, só de beijar e lambe-las eu me contorcia toda de tanto tesão, foi descendo para o pescoço, tirou minha roupa me deixando só de calcinha, sugou e mamou demoradamente em meus seios, desceu em direção a barriga e parou me olhando maravilhado, o que me encheu ainda mais de tesão. Quase pirei quando ele arrancou minha minúscula calcinha com dentes. Chupou minha buceta demoradamente me provocando vários espasmos, começou lambendo a parte interna das coxas até chegar nos grandes lábios e devagarzinho foi alcançando o clitóris. Este sabia mesmo o que era uma boa chupada. Tantos homens passaram na minha vida e nenhum tinha me chupado daquele jeito. Realmente era um professor e tanto. Resisti o que foi possível, mas acabei por gozar na sua boca. Trêmula, com as pernas bambas e suando em bicas, pude olhar para seu rosto e vê-lo lambendo os beiços após sentir meu caldinho lambuzando seu rosto. Logo em seguida, me pegou na posição papai e mamãe e começou a me penetrar com estocadas fortes e ritmadas que me fizeram gritar de dor e tesão devido a espessura da minha rola. Tomei a iniciativa de ficar de quatro, com a bunda empinada para que ele pudesse meter gostoso na minha xaninha gulosa e ao mesmo tempo tivesse uma visão de meu rabinho. Acho que aquilo o surpreendeu a ponto de algumas estocadas depois me encher a buceta com seu gozo quente e caudaloso. Não resisti e acabei gozando, com ele desfalecido sobre o meu corpo.
Após um tempo descansando em seus braços, fui surpreendida com sua intenção:
- Quero comer teu cuzinho!
- Hummmmm! onde você quiser eu também quero!!! Você é muito gostoso.
- Tudo bem?
- ok. Só mete com carinho porque não tenho muita experiência ai atrás não, ok?
- Delicia, putinha do jeito que eu gosto. Safada vou te comer muito então.!!!
Disse isto e já foi agarrando minha bundinha novamente. Aproveitou toda a lubrificação da buceta e foi acariciando meu cuzinho. Fui facilitando as coisas de modo que em pouco tempo ele estava com dois dedos enfiados no meu cú. Ele ficou maluco quando meu cuzinho deu aquelas “piscadas” com o dedo dele enfiado.
O professor me botou de quatro e, com muito carinho, devagarinho, com jeitinho, porém de forma decidida, enterrou o caralho até o talo no meu rabão guloso. Só o saco de ficou fora, cujas bolas ela sentia encostadas na buceta. Ele deu um tempo com a pica toda dentro para que eu relaxasse, foi fazendo carinho nos seios, dando o dedo pra chupar, tilintando o grelinho, dando uns tapinhas na bunda... e fui automaticamente relaxando.... gostando... me abrindo....enfiei a mão entre as pernas e acariciou o sacão do meu macho...sentindo, curtindo o cacete grande, grosso e duro todo enterrado no meu rabo....até que dei aquela piscada no cú, apertando gostosa e putamente a rolona do professor. Era o sinal verde para o arrombamento. Tirou tudo, viu o cú arreganhado e ordenou:
- Vai putinha, pisca o cú pro meu cacete, pisca!
Dei várias piscadelas seguidas e pedi:
- Vem meu macho, meu cu tá pedindo rola, mete este caralho nele, mete....
Ele enfiou, agora de uma vez só, foi fundo e começou a meter. Ora lentamente, ora com força e rapidez, mas sempre até o talo. Eu com as pernas cada vez mais abertas, a bunda mais arrebitada e o cuzinho se “arreganhando” todo pra facilitar as fortes investidas do professor. Ele foi controlando e prolongando a ejaculação, a foda foi bem longa e estimo ter tomadno cú por uns bons 30 minutos, em tudo que foi posição: de quatro, de lado, sentada de frente, de costas, em pé, de “frango assado” enfim, foi rola de tudo quanto é jeito, até que num certo momento ele acelerou as pistoladas e começou a gozar, enchendo meu cuzinho de leite, de muita porra. Foi dando diversas estocadas profundas, até que caiu desfalecido de lado. Continuei ainda um tempo naquela posição, de quatro, com o cu piscando e todo arrombado, cheio de porra e sentindo o prazer do “dever cumprido”.
Você é tão linda... Ele se levantou, ficando diante de mim. Eu parecia pequena perto dele. Ele me olhava com ternura.
- É, é linda mas ainda tem muito o que aprender, não é, putinha?
- Sério??? Pensei que tivesse aprovado minha performance....falei.
- Digamos que você tem potencial.........disse ele sarcasticamente..
- Agora me diga, onde quer que eu mije em você?
- Como assim, mijar em mim? Tá louco???
Ele riu, riu não, deu gargalhadas.........
- Eu não falei que você tinha muito para aprender? E riu de novo
Aquele sorriso me incomodou mais do que sua pergunta e eu o desafiei:
- Mija em mim todinha,na buceta, nos peitos, onde você quiser, quero banho de mijo, de língua e de porra.
Ele adorou minha resposta e começou mijando na barriga que escorreu por minha buceta e pernas, adorei o quentinho do mijo e o cheiro me deixou maluca, ele segurava na rolona e mijava grosso e claro, depois mijou nas minhas tetas e pescoço, tive que desviar o rosto pro lado pra não levar uma mijada na cara,meu ombro e nuca levaram uma mijada gostosa, ele mijava e foi chegando perto dando os últimos jatos me olhando feito tarado, nem pensei duas vezes, me abaixei e abocanhei a cabeçona que pingava, chupei com força e senti o gosto do xixi na boca, a brincadeira do mijo me deixou mais taradinha, ao mesmo tempo fazia uma punheta na rola comprida e grossa, o Professor falou:
-Mama cadelinha, mama na pica mijada, a safadinha, gostou da brincadeira?
Eu respondi chupando e beijando :
-Adorei, depois quero mais.
- Muito bem, está aprendendo... Putinha obediente. Em seguida, me mandou deitar de barriga para baixo. Pegou nas minhas pernas, abriu minha bunda, cuspiu no meu cuzinho e enfiou um dedo de uma vez só. Foi uma sensação de dor e prazer entrelaçados. Eu não pude evitar: gemi gostoso.
O tesão crescia dentro de mim, algo que eu nunca havia sentido com tanta intensidade antes. Estremeci ao sentir aquela língua quente escorregar pela minha bundinha toda aberta.
- Olha pra cá. - Eu o ouvi ordenar, e prontamente obedeci. Ele me olhou dentro dos olhos, um olhar safado e autoritário.
- Você está se mostrando uma cachorrinha muito obediente, estou gostando de ver... ‘
Ele disse com um sorriso aberto que me fez sorrir também. Já sentia uma vontade incontrolável de serví-lo, fazer tudo o que ele mandava... Eu começava, pouco a pouco, a entrar naquele jogo no qual a única regra era: ele mandava, eu obedecia. Agarrou os meus cabelos com força, me olhou fundo nos olhos e com a outra mão me deu uns tapinhas no rosto.
- Vamos ver se você passa no teste. Me deu as costas e foi se sentar no sofá que tinha na saleta anexa. Permaneci ali sem saber o que fazer até que ele me chamou com um dedo, como se eu fosse um animalzinho de estimação. Levantei lentamente, indo em direção a ele, que por sua vez me olhou com total reprovação.
- Que é isso, tá brincando comigo, sua puta? Vem de quatro, como a cadelinha que você é...
- Anda cadela mexa-se, vem lamber meu pau. Me ponho na posição de cachorrinha e com o rabo empinado me dirijo até aquela verga dura e vermelha.
Mamei naquele pau durante o tempo suficiente para ele encher minha boca de porra. Bebi tudo a ponto de lamber os lábios, sem conseguir me conter de tesão.
- Ah, então você tá gostando, né, cadelinha? Diz para mim : Quem é o seu dono de agora em diante, hein?
Automaticamente, eu disse: - Você.
Tomei um tapa na cara que ardeu muito.
- Putinha, tem que me chamar de Senhor, entendeu??? Me chame de Senhor.....disse sério, com cara e voz de bravo.
O tapa ainda ardia, mas respondi – Sim, senhor...... O senhor é o meu senhor.
E ele sorriu e meu outro tapa. Chorei de novo, mas as lágrimas que escorreram, agora, era de tesão...
Aos poucos fui entendendo que de agora em diante, eu entraria num estágio diferente da minha vida sexual. Melhor, eu estava gostando daquilo. Meu professor negão era o máximo e eu não me importava em levar pau na nova matéria.

Reverência ao meu Dono

Quando a porta do quarto se fecha
Transformo-me em uma mulher faminta
Na mulher de seus sonhos mais profundos...
Gosto de ouvir palavras indecentes, ser chamada de ordinária
Gosto de brincar de bandida, de ser mordida,lambida, arranhada e mal tratada...
Neste momento quero tudo que possa dar fim neste tesão
Quero ser possuída, guiada e amada
Quero ser possuída por trás e atrás
O tesão que sinto é maior que a dor...
Ao sentir meu homem dentro de mim, assim,
eu me realizo e sinto que vale à pena
Neste momento eu berro, eu uivo, eu gemo
Sou uma fera entregue ao puro prazer
Adoro ser possuída e domada
Nada mais além do desejo de gozar e me deliciar dos prazeres da carne
Sim, sou esta mulher que só meu Dono conhece
Safada do jeito que gostas e do jeito que eu quero...
Quando estou nos braços de meu Dono
Gosto de ser sua menininha depravada
Não quero carinho, nem dengos
Quero ser usada e abusada
Quero que puxe meus cabelos e morda meu corpo.
Sua menina não quer delicadeza.
Quero ser judiada e usada como você desejar
Se quiser me chame de bandida
ordinária, safada e indecente.
Bata na minha cara, aperte meus seios
Bata na minha bunda, faça-me engolir seu gozo
Hoje você pode extrapolar.
Dizer coisas proibidas ao meu ouvido.
Quero ser tua serva nesta noite de loucuras
Não vou me importar com nada.
Quero sentir prazer,
Quero delirar nos seus braços,
Sou uma fêmea sedenta no cio
Que só meu Dono sabe satisfazer.
Deixe suas marcas em meu corpo
E ficarás registrada a saudade de ti
Brinque comigo como quiser.
Explore meu corpo com vontade.
Vem Dono, pega tua putinha
Me faça delirar até que o dia amanheça
Até que meu corpo exploda exausto
Até que este tesão acabe por completo.
Ao seu lado e aos seus pés continuo a crescer como mulher e ser humano
Com sua paciência e sua dedicação me fez descobrir minhas vontades, meus anseios,
meus desejos mais íntimos e profanos dos quais eu ainda não sabia que gostava
Dono de mim me educou , me ensinou, me orientou,
Me ajudou a evoluir, a romper barreiras, a me descobrir, a me desenvolver
A me assumir como sua propriedade , a expandir meus pensamentos, a me libertar de preconceitos,
a querer sempre estar testando meus limites,
Dono me ensinou a ter medo e ter tesão. Dono me ensinou a ter dor e sentir prazer
Por isto, Dono, eu não poderia dar a Ti nada menos do que tudo ,tudo tudo.

Reverência ao meu Senhor

Não sou mais a mulher inocente que fui. O SENHOR me ensinou a ser Mulher
Não quero fazer amor, quero mais que isto. Quero fuder de modo perverso, insano, selvagem.
Necessito o êxtase, necessito Servir ao SENHOR...
Meu SENHOR me ensinou a ter os mais libidinosos pensamentos e ao contrário do que jamais pensei, cada vez mais preciso ser usada e principalmente abusada por meu SENHOR. Cada vez mais me sinto quente, desejosa, preciso de sexo, de chicotes, de amarras, apanhar e ser tratada como a puta que sou do meu SENHOR, puta que o SENHOR me ensinou a ser. Em função da minha confiança no SENHOR, me disponibilizo ao Seu divertimento me colocando assim como a vagabunda ordinária que tanto o Senhor gosta que eu seja.
Estou realmente a Seus pés, disponível, aberta, exposta para que faça de mim o que quiser e me explore toda como nunca fui explorada por homem algum. Quero ser capaz de proporcionar ao meu SENHOR todo o prazer que puder lhe oferecer, pois cada minuto ao seu lado, cada toque teu, vale a pena.
Gosto e estou disposta a continuar sendo seu brinquedo e reitero aqui SENHOR a afirmação que diariamente faço: Faça de mim o que quiser, estou entregue a ponto de não ter escolhas, de não ter opções, de não existir de fato. Sou uma cadela no cio, pronta para lhe satisfazer, SENHOR
Quero Sua chuva dourada, quero sentir Seus tapas na minha cara e na minha bunda, quero Seu chicote me marcando a pele, a Sua crueldade me arrancando lágrimas, a Sua humilhação que me faz sentir poderosa e ao mesmo tempo, um nada diante do meu DONO, do meu REI, do meu SENHOR.
Sou cadela em cio intenso Sou a puta de meu SENHOR. Uma fêmea com sede de servir aquele que cruzou o meu destino e está moldando minha forma de ser. Sou brinquedo e capacho do meu SENHOR. A Ti, SENHOR de mim, ofereço-me sem condições. Teu prazer é meu prazer. Tenho orgulho de ser Sua propriedade, Sua cadelinha, A meu SENHOR querido, toda a minha servidão. Sou sua escrava tenho necessidade de ser usada e abusada, entrego-me inteira ao SENHOR de mim, fecho meus olhos e esqueço todo pudor para que faças de mim o que desejares sem limites
Use-me e abuse-me. Quero ter a honra de servi-lo. Só assim essa sua cadela será verdadeiramente feliz!
Bjs da Sua putinha, Sua cadela que Te am